Aumentar imposto de novo? E a roubalheira?
Governo procura R$ 30,5 bilhões para cobrir o déficit, certo?
E só fala em mais imposto, confere?
Pois é. Ocorre que, só entre Lava-Jato e Zelotes, R$ 39 bilhões foram roubados.
Cobre o buraco com folga e ainda tem troco aí, gente!
E só fala em mais imposto, confere?
Pois é. Ocorre que, só entre Lava-Jato e Zelotes, R$ 39 bilhões foram roubados.
Cobre o buraco com folga e ainda tem troco aí, gente!
A Zelotes é aquela operação da Polícia Federal que, em conjunto com Ministério Público, descobriu roubo gigante de estimados R$19 bilhões. O dinheiro, que deveria ter voltado para a Receita Federal, foi para o bolso dos conselheiros que todos nós pagamos, e que deveriam ser encarregados de julgar recursos contra autuações da Receita Federal. Pois boa parte deles dava ganho de causa à empresa, anulava a autuação, e levava uma boa grana pra casa. Ou sabe-se lá pra onde.
A Lava-Jato, creio, dispensa apresentações.
Ninguém fez essa conta, não?
Ou fez, mas fingiu que não fez?
Ninguém fez essa conta, não?
Ou fez, mas fingiu que não fez?
Pois o orçamento de 2016 prevê déficit inédito , repito, de R$30,5 bilhões.
Ato seguinte, governo começa uma verdadeira operação drama de convencimento nacional: precisa tirar mais dinheiro de você, de mim, de nós.
Espera um pouco.
Diz que não dá pra falar em mais corte de gastos, que já estão no osso? Como?
Pergunto: o que o governo fez para estancar essa “perda de receita” e o consequente buraco das contas públicas causado pela ladroagem? Seria muita ousadia perguntar se por acaso foi tomada alguma providência para verificar, e eventualmente estancar, idêntico “esquema Petrobras” em outros braços oficiais como: elétricas, portos, aeroportos, rodovias etc?
A prática da propina em cada licitação, por acaso, se repete, aprofundando mais e mais o buraco das contas públicas que agora somos chamados a cobrir?
Mas tem mais.
Andei fazendo uma pesquisa aqui.
Os empréstimos de bancos estatais (a juros de pai pra filho) subiram uma barbaridade no governo Dilma.
Sabe quanto o Tesouro Nacional perde só com esses empréstimos, feitos a felizes tomadores, cada um deles escolhido a dedo?
Atenção: o prejuízo do Tesouro é de R$40 bilhões.Olha aí, ministro Levy: é só somar Lava-Jato, Zelotes e empréstimos de bancos públicos, e chegamos a R$ 79 bilhões. E a gente é que tem que pagar mais imposto? Não dá pra usar nem um pedaço disso pra tapar o alegado rombo?
Em tempo: em 2010, a carga tributária estava em 33,2% do PIB. Em 2014, subiu para 36,3% do PIB.
Adiantou cobrar mais imposto?
Por que adiantaria agora, ora bolas?
Diz que não dá pra falar em mais corte de gastos, que já estão no osso? Como?
Pergunto: o que o governo fez para estancar essa “perda de receita” e o consequente buraco das contas públicas causado pela ladroagem? Seria muita ousadia perguntar se por acaso foi tomada alguma providência para verificar, e eventualmente estancar, idêntico “esquema Petrobras” em outros braços oficiais como: elétricas, portos, aeroportos, rodovias etc?
A prática da propina em cada licitação, por acaso, se repete, aprofundando mais e mais o buraco das contas públicas que agora somos chamados a cobrir?
Mas tem mais.
Andei fazendo uma pesquisa aqui.
Os empréstimos de bancos estatais (a juros de pai pra filho) subiram uma barbaridade no governo Dilma.
Sabe quanto o Tesouro Nacional perde só com esses empréstimos, feitos a felizes tomadores, cada um deles escolhido a dedo?
Atenção: o prejuízo do Tesouro é de R$40 bilhões.Olha aí, ministro Levy: é só somar Lava-Jato, Zelotes e empréstimos de bancos públicos, e chegamos a R$ 79 bilhões. E a gente é que tem que pagar mais imposto? Não dá pra usar nem um pedaço disso pra tapar o alegado rombo?
Em tempo: em 2010, a carga tributária estava em 33,2% do PIB. Em 2014, subiu para 36,3% do PIB.
Adiantou cobrar mais imposto?
Por que adiantaria agora, ora bolas?
Joaquim Levy, ministro da Fazenda, diz ter "certeza de que todo mundo está disposto" a pagar "um pouquinho de imposto para o Brasil ser reconhecido como um país forte". A declaração foi dada um dia depois de a agência Standard & Poor's rebaixar o Brasil, o que lhe tirou o grau de investimento, e dez dias após enviar ao Congresso a proposta de Orçamento para 2016, informou o G1.
"Se a gente precisar pagar um pouquinho mais de imposto para o Brasil ser reconhecido como um país forte, eu tenho certeza que todo mundo está disposto", afirmou.
"Se a gente precisar pagar um pouquinho mais de imposto para o Brasil ser reconhecido como um país forte, eu tenho certeza que todo mundo está disposto", afirmou.
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