segunda-feira, 27 de julho de 2015

Uma zona abaixo do equador

Uma zona abaixo do equador


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Humberto de Luna Freire Filho

Vejam só que zona virou o nosso país em treze anos nas mãos desse jerico importado de Garanhuns, e dessa anta que atualmente ocupa o Palácio do Planalto, resgatada que foi de algum córrego mineiro ou gaúcho. Isso para não falar do "poste" que destruiu o Ministério da Educação e Cultura (MEC), e hoje inferniza a vida do cidadão paulistano. A cidade parou.

Acabei de assistir a um vídeo mostrando que, na maior cidade do país, bicicletas transitam fazendo ziguezagues entre os carros a mais de 50km/h. Os automóveis só podem desenvolver 50 km/h e em algumas avenidas apenas 30 km/h. O lixo toma conta das calçadas em pleno Jardins. Por outro lado, temos 700 km de vias destinadas para ônibus e bikes (400km e 300km respectivamente). Criou-se também uma indústria de multas com milhares de radares e placas de trânsito (arapucas) que não esclarecem, enganam.

A nível nacional, temos a destruição da economia (inflação e juros altos, desemprego), a desagregação da sociedade e da família, por conta de criação de castas de minorias que, com o apoio da quadrilha governante, se acham no direito de ditar normas para as maiorias. A nível internacional, viramos fonte de "matéria prima" para humoristas do mundo inteiro.

Nunca foi tão fácil ser humorista, desde que os candidatos se mantenham focados na "Terra Brasilis". Senão, vejamos: durante o reinado do Exu de Garanhuns, vivemos situações sui generis. Um semianalfabeto fazendo reforma ortográfica e recebendo titulo de cidadão honoris causa da Universidade de Coimbra, o que provavelmente deixou os ossos de Camões totalmente desarrumados no túmulo.

O mesmo semianalfabeto e bêbado decretou a lei seca no país. Aqui vale uma ressalva; a bandidagem pode tomar todas, fumar todas, cheirar todas e nada acontece, porque os direitos humanos, na sua variante petista, garantem.

A anta, atual dirigente não consegue concluir um raciocínio o que deixam os interpretes oficias chupando o dedo por ocasião das suas viagens internacionais. Uma vergonha. A essa altura me parece que, quem tiver condição de deixar o país, que o faça.


Humberto de Luna Freire Filho é Médico.

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