segunda-feira, 27 de julho de 2015

Como o poderoso cai

Como o poderoso cai


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

Penso que o templo em Jerusalém deve ter ficado dessa forma quando Jesus se retirou de lá e disse que não voltaria àquele lugar. Ele estava a antecipar o dia, que estava por vir, quando não mais restaria ali pedra sobre pedra.”
...
Recentemente, Collins e seu grupo de pesquisadores escreveram uma obra menor, com o nome How the Mighty Falls (ISBN 9781847940421) - em português : Como as gigantes caem (ISBN 9788535238822), que segundo ele, começou como um artigo e terminou como um livro. Collins afirma que foi inspirado em uma conversa durante um seminário, no qual alguns poucos líderes de setores tão diversos como o militar e o de empreendimentos sociais reuniram-se para explorar temas de interesse comum a todos.“ (...) "Parece ser cada vez mais real o fato de que grande parte dos líderes desconhece o problema vivido na sua organização". (...) "Quando começa a morte de uma organização? Quem perdeu os sinais que indicam vida? Quem abandonou os princípios essenciais? Quem não entendeu as informações? Quem está a correr, completamente perdido no meio da multidão, sem saber pra onde ir? Essas são boas perguntas. Se ignoradas, a igreja cairá". (in "Sinais de Queda", Texto de Gordon MacDonald)


É chover no molhado para quem tem de vidro, o telhado.

Tucano também entrará pelo cano; ainda que mude de tom. Sabemos que são sócios desde o encontro em Princeton.

O cara de “bonzinho”, agora medicozinho, a ver se aguenta a rola pomba, que agora se assombra, com o gato lavado a jato.

No restaurante do antagonista, por mais que o cliente insista, não se muda o menu: é anta com pirarucú.

E antes que este capítulo se feche, teremos ainda, molusco a escabeche.

Pro resto da turma ; Ratatouille.Não faltarão ratos.

Outros pratos a gosto: Vaca assada, frita ou cozida (por mais que esteja tossida);

Escalope de cabrita com mandioca;

Salada de frutos do mar à baiana;

Acompanha: “champanha” rosé; 51 (tons de merda líquida); água Menelau (marido da dona do grande cavalo de pau) ou uísque (levando o próprio à socapa preta).

E ficamos por aqui, por temer o piriri.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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