As mortes de policiais não é o plano de Deus
Os planos de Deus
Chega! Basta! Até quando? São as reações que surgem a cada policial morto.
Só isso? Sim, é só. Um dia depois já foi esquecido.
Duas forças antagônicas se digladiam, uma do bem outra do mal. Mas para que cada uma delas se materialize, precisa de instrumentos; precisa de pessoas do bem e do mal.
O herói tombado é sempre a força do bem que foi abatido pelo mal que tem seus instrumentos de ação. Difícil não o identificar, ele está à mostra, não se esconde.
Mas como impedir ação do mal se a força do bem não tem instrumento que o combata?
O instrumento existe, somos nós mesmos, o Policial Militar. Somos dezenas de milhares de homens e mulheres expostos à ação do mal. Mal este que ceifa centenas de vidas da Corporação a cada ano.
Procuram desestabilizar a segurança do Rio de Janeiro, faz parte do projeto deles para uma futura disputa eleitoral pelo governo do Estado do Rio de Janeiro, pelo cofre do Estado. Nada mais desestabilizador que matar dois policiais por semana, não acham. O cidadão comum entra em pânico.
Um projeto de UPP que ainda tem bons olhos da população é melhor ainda, então é todo dia tiro em cima do PM.
A PMERJ entrou nas comunidades com a finalidade de pacificação e ficou só, o social não veio na retaguarda. Os milhares de “dimenó” que contribuíam financeiramente no “sustento” e ostentação da família fora dispensados, a PM usada na segurança contra ataques rivais.
Serviço de inteligência? Este precisa urgente de um curso intensivo, pois os traficantes se armam e soldados são recrutados, o armamento reforçado com muitos fuzis AK-47 novos, dá pra perceber. Até AK com emblema do exercito Venezuelano já foi apreendido.
Mas o PM ainda como boi seguindo para o abate, calmo e passivo.
Dizem que não podem se manifestar. Isso é comodismo!
A MANIFESTAÇÃO DA OPINIÃO DOS MILITARES"
Caros amigos
Os militares brasileiros não são cidadãos de segunda classe, sem direito a ter opinião, como pensa a grande maioria dos intelectuais orgânicos a serviço da construção do pensamento hegemônico.
Não é correto ou justo negar o direito de opinião a toda uma classe de servidores do Estado, comprometida, por dever de ofício, com a defesa da pátria, sua liberdade e sua soberania!
As decisões dos Sargentos, dos Tenentes, dos Capitães, dos Coronéis ou dos Generais não devem ser contestadas pelos subordinados, o que não os exime de terem e de poderem emitir suas opiniões sobre a decisão que, mesmo considerando equivocada, quando correta, cumprirão, por força do que chamam de “disciplina intelectual”!
Entre os soldados, tanto quanto cumprir pronta e corretamente uma ordem dada, é obrigação ter opiniões e pareceres com que contribuir para a tomada de decisão do Chefe, bem como é obrigação alertá-lo para as possíveis consequências que dela poderão surgir.
“Ao longo da carreira, muitos militares em qualquer nível hierárquico, diante de situações extremas no âmbito interno da instituição ou da organização militar onde servem, questionam ordens que firam princípios legais, morais ou éticos, defendem os subordinados de injustiças e opinam com franqueza no sentido de convencer um comandante a não tomar decisões que possam trazer consequências significativamente danosas à organização militar. Quando assim procedem, assumem riscos profissionais” (Gen. Bda. Luiz Eduardo Rocha Paiva)
As Forças Armadas, no Brasil, não são um poder autônomo, nunca foram nem pretendem ser, assim, o dever de obediência às ordens corretas, também neste nível, não lhes exclui o direito e o dever de opinar, como instituições, nos seus canais de comando.
No exercício de seus cargos ou, individualmente, investidos de seus postos e graduações, os militares não podem fazer ou participar de manifestações políticas, como também não é lícita a sua filiação a partidos políticos.
Por outro lado, fora dos quarteis, despidos da farda e de suas funções, apenas como cidadãos brasileiros, com direito a voto e, portanto, à participação na vida pública, podem dizer, não proclamar*, o que pensam e sentem e integrar-se ordeira e discretamente às manifestações da “vida cidadã”, juntando-se aos seus compatriotas, sem outros vínculos além do patriotismo, dos ideais e dos legítimos anseios de quem tem o Brasil no coração.
A emissão da opinião institucional dos militares é uma prática sadia, democrática e republicana, assim como o exercício ajuizado, sóbrio e sensato da cidadania é um direito que não pode ser negado ao cidadão-soldado.
É o que penso, manifesto com lealdade e sinceridade e julgo estar correto!
Caros amigos
Os militares brasileiros não são cidadãos de segunda classe, sem direito a ter opinião, como pensa a grande maioria dos intelectuais orgânicos a serviço da construção do pensamento hegemônico.
Não é correto ou justo negar o direito de opinião a toda uma classe de servidores do Estado, comprometida, por dever de ofício, com a defesa da pátria, sua liberdade e sua soberania!
As decisões dos Sargentos, dos Tenentes, dos Capitães, dos Coronéis ou dos Generais não devem ser contestadas pelos subordinados, o que não os exime de terem e de poderem emitir suas opiniões sobre a decisão que, mesmo considerando equivocada, quando correta, cumprirão, por força do que chamam de “disciplina intelectual”!
Entre os soldados, tanto quanto cumprir pronta e corretamente uma ordem dada, é obrigação ter opiniões e pareceres com que contribuir para a tomada de decisão do Chefe, bem como é obrigação alertá-lo para as possíveis consequências que dela poderão surgir.
“Ao longo da carreira, muitos militares em qualquer nível hierárquico, diante de situações extremas no âmbito interno da instituição ou da organização militar onde servem, questionam ordens que firam princípios legais, morais ou éticos, defendem os subordinados de injustiças e opinam com franqueza no sentido de convencer um comandante a não tomar decisões que possam trazer consequências significativamente danosas à organização militar. Quando assim procedem, assumem riscos profissionais” (Gen. Bda. Luiz Eduardo Rocha Paiva)
As Forças Armadas, no Brasil, não são um poder autônomo, nunca foram nem pretendem ser, assim, o dever de obediência às ordens corretas, também neste nível, não lhes exclui o direito e o dever de opinar, como instituições, nos seus canais de comando.
No exercício de seus cargos ou, individualmente, investidos de seus postos e graduações, os militares não podem fazer ou participar de manifestações políticas, como também não é lícita a sua filiação a partidos políticos.
Por outro lado, fora dos quarteis, despidos da farda e de suas funções, apenas como cidadãos brasileiros, com direito a voto e, portanto, à participação na vida pública, podem dizer, não proclamar*, o que pensam e sentem e integrar-se ordeira e discretamente às manifestações da “vida cidadã”, juntando-se aos seus compatriotas, sem outros vínculos além do patriotismo, dos ideais e dos legítimos anseios de quem tem o Brasil no coração.
A emissão da opinião institucional dos militares é uma prática sadia, democrática e republicana, assim como o exercício ajuizado, sóbrio e sensato da cidadania é um direito que não pode ser negado ao cidadão-soldado.
É o que penso, manifesto com lealdade e sinceridade e julgo estar correto!
Gen Bda Paulo Chagas
Boi de piranha da política não, acorda PM!
Seja o instrumento do bem, um instrumento da vontade de Deus. Nada acontece se não houver vontade, ação, decisão.
O abate de policiais não está nos planos de Deus, é o plano do mal.
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