O tumor pede trégua!
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Chagas
Caros amigos: Leiam as declarações desses três personagens do Partido dos CorruPTos
“Apesar da última campanha dura, não podemos deixar consolidar na alma brasileira, e na política brasileira uma dicotomia que não se conversa. Essas posições, governo e oposição, a gente troca. O que não pode perder é o norte do país" (Jaques Wagner)
“Vejo com bons olhos a possibilidade de diálogo entre Fernando Henrique e Lula, como vejo com naturalidade que o mesmo aconteça com a presidenta" (Edinho Silva)
“Minha opinião é que tanto o presidente Lula como o presidente Fernando Henrique são políticos importantes, com responsabilidades e capacidade de analisar o que o Brasil está enfrentando. Sempre fui a favor de que a gente converse com quem faz política" (Okamoto)
O comunismo, na sua versão bolivariano-petista, está para a democracia assim como o câncer está para o organismo humano.
Há meio século, o tratamento, sempre que possível era a extirpação do tumor, mesmo levando com ele parte dos tecidos ainda não comprometidos.
Em 1966, quando o mal se manifestou aos brasileiros em sua forma mais violenta, a luta armada, o tratamento foi o conhecido, cirúrgico e proporcional à sua extensão e agressividade, isto é, cortou-se, de maneira ainda que imprecisa, o tecido social já tomado e, de forma precautória, os seus adjacentes.
A recidiva da doença, 40 anos depois, mostra que a imprecisão do corte, a desatenção e a negligência no tratamento pós-cirúrgico permitiram a sobrevivência e a reprodução de células consideradas neutralizadas e a volta da doença na versão citada.
Qualquer tipo de tratamento para eliminação do câncer é agressivo ao organismo como um todo. A quimioterapia, por exemplo, ao atacar o mal, leva o portador ao limite das resistências, causando muitos e desconfortáveis efeitos colaterais graves. O combate é, portanto, sofrido, doloroso e desagradável para o paciente e, muito mais, para as células do mal que o colocam em rota de morte.
O que se deduz das declarações das três células malignas, que dão início a este texto, é que as manifestações populares, ou seja, a ação dos anticorpos, e as medidas investigativas, policiais, políticas e judiciais estão produzindo, conforme desejado, a destruição do mal.
O câncer, qual uma raposa para as galinhas, está, hipocritamente, propondo uma convivência pacífica com o organismo, ou melhor, acusa o golpe e pede trégua para sobreviver!
Em que pese a simpatia do Sr Fernando Henrique e do seu partido pela ideia de um tratamento prolongado e suave, a prudência e as experiências anteriores mostram que o momento oportuno para a neutralização do mal é agora e que não existe nenhuma benignidade no bolivarianismo petista que possa recomendar qualquer tipo de convivência que não indique um prognóstico de morte para a democracia.
A despeito de todo o sofrimento que a sufocação e os embargos às propostas de recuperação do mal causado pelo governo ao Brasil possam trazer à sociedade, estes devem ser mantidos até que o PT, o grande responsável por todos eles, seja execrado e eliminado da vida pública nacional.
Desta forma, a demonstração de fragilidade e a bandeira branca não nos devem fazer apiedar do mal, porque, embora o símbolo do câncer no zodíaco seja um caranguejo, na medicina bem que poderia ser o de um traiçoeiro escorpião e, na política, o de uma estrela vermelha!
= Nenhuma ditadura serve para o Brasil =
Paulo Chagas, General de Brigada na reserva, é Presidente do Ternuma.
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