Dívida Pública Federal sobe a R$ 2,716 trilhões em novembro
(atualizada às 10h28)
A Dívida Pública Federal (DPF) aumentou 2,66% em termos nominais na passagem de outubro para novembro, somando R$ 2,716 trilhões. Pelas metas estabelecidas no Plano Anual de Financiamento (PAF), o endividamento deve oscilar entre R$ 2,65 trilhões e R$ 2,8 trilhões em 2015.
Segundo nota divulgada pelo Tesouro Nacional, a Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi) teve seu estoque ampliado em 2,84%, para R$ 2,575 trilhões em novembro. O custo médio dessa dívida subiu de 13,75% em outubro para 14,03% ao ano em novembro, o maior patamar desde abril de 2007. A comparação, feita pelo Tesouro Nacional, considera o custo acumulado nos últimos 12 meses terminados em cada período.
Em relação à dívida pública federal total, o custo médio caiu 0,10 ponto percentual, passando de 16,15% em outubro para 16,05% no mês passado.
Os investidores estrangeiros detinham 19,37% (R$ 498,87 bilhões) dos papéis que compõem esse endividamento. As instituições financeiras possuíam 24,33% e os fundos de investimento, 19,48%. As instituições de previdência fecharam novembro com 21,44% dos papéis, enquanto o governo ficou com fatia de 5,87%, e as seguradoras, de 4,67%.
A dívida interna em títulos encerrou novembro com 40,86% de papéis prefixados e 23,89% de papéis pós-fixados. Os títulos indexados a índices de preços, por sua vez, terminaram novembro em 34,56% da dívida interna. Já os ativos corrigidos pelo câmbio respondem por uma parcela de 0,69% do total.
Já a Dívida Federal Externa somou R$ 141,66 bilhões (US$ 36,59 bilhões), o que representa uma queda de 0,54% na comparação com os números de outubro.
No mês passado, as emissões de títulos da Dívida Pública Federal corresponderam a R$ 54,82 bilhões, enquanto os resgates de papeis somaram R$ 12,37 bilhões, o que resultou em emissão líquida de R$ 42,45 bilhões.
O percentual vincendo da dívida interna em 12 meses aumentou levemente, de 21,62%, registrados em outubro, para 22,04% no mês passado. No entanto, o prazo médio da dívida interna total recuou de 4,64 anos em outubro para 4,54 anos em novembro.
Segundo nota divulgada pelo Tesouro Nacional, a Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi) teve seu estoque ampliado em 2,84%, para R$ 2,575 trilhões em novembro. O custo médio dessa dívida subiu de 13,75% em outubro para 14,03% ao ano em novembro, o maior patamar desde abril de 2007. A comparação, feita pelo Tesouro Nacional, considera o custo acumulado nos últimos 12 meses terminados em cada período.
Em relação à dívida pública federal total, o custo médio caiu 0,10 ponto percentual, passando de 16,15% em outubro para 16,05% no mês passado.
Os investidores estrangeiros detinham 19,37% (R$ 498,87 bilhões) dos papéis que compõem esse endividamento. As instituições financeiras possuíam 24,33% e os fundos de investimento, 19,48%. As instituições de previdência fecharam novembro com 21,44% dos papéis, enquanto o governo ficou com fatia de 5,87%, e as seguradoras, de 4,67%.
A dívida interna em títulos encerrou novembro com 40,86% de papéis prefixados e 23,89% de papéis pós-fixados. Os títulos indexados a índices de preços, por sua vez, terminaram novembro em 34,56% da dívida interna. Já os ativos corrigidos pelo câmbio respondem por uma parcela de 0,69% do total.
Já a Dívida Federal Externa somou R$ 141,66 bilhões (US$ 36,59 bilhões), o que representa uma queda de 0,54% na comparação com os números de outubro.
No mês passado, as emissões de títulos da Dívida Pública Federal corresponderam a R$ 54,82 bilhões, enquanto os resgates de papeis somaram R$ 12,37 bilhões, o que resultou em emissão líquida de R$ 42,45 bilhões.
O percentual vincendo da dívida interna em 12 meses aumentou levemente, de 21,62%, registrados em outubro, para 22,04% no mês passado. No entanto, o prazo médio da dívida interna total recuou de 4,64 anos em outubro para 4,54 anos em novembro.
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