Eis os motivos do juiz Sérgio Moro ainda não enquadrar Luiz Inácio Lula da Silva.
24/11/2015 Jonah Jameson (Editor-Chefe)
Curitiba, 24 de Novembro de 2015 - O juiz federal Sérgio Moro já poderia, muito tempo antes de indiciar o pecuarista Josè Carlos Bumlai, ter decretado, no mínimo, uma condução coercitiva para o cidadão comum e ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. O fato é que o juiz federal Sérgio Moro está sendo estritamente muito cuidadoso e criterioso, pois embora afirme que "ainda" (aspas propositais) não tenha provas substanciais do envolvimento do ex-presidente; o juiz sabe que está perto de um desfecho na seguinte frase por ele proferida:
"“A fiar-se nos depoimentos, José Carlos Bumlai teria se servido, por mais de uma vez e de maneira indevida, do nome e autoridade do ex-presidente da República para obter benefícios. Não há nenhuma prova de que o ex-presidente da República estivesse de fato envolvido nesses ilícitos, mas o comportamento recorrente do investigado José Carlos Bumlai levanta o natural receio de que o mesmo nome seja de alguma maneira, mas indevidamente, invocado para obstruir ou para interferir na investigação ou na instrução.”
Em suma... Lula está em pânico!
Mas o juiz federal Sérgio Moro está muito... mas muito preocupado caso venha a ter que decretar uma prisão ou, no mínimo, uma condução coercitiva do ex-presidente.
Conforme fontes de dentro da Polícia Federal em Curitiba; o juiz Sérgio Moro ainda não baixou o martelo por alguns pontos.
1) O efetivo de choque da Polícia Federal não será suficiente para contenção e repressão tendo que assim, TALVEZ, encaminhar um despacho de ordem ao Exército do General Villas-Bôas.
2) Senadores petistas já se reuniram com empresários de redes de televisão com ameaças veladas de não "tocarem em Lula"!
Mas o principal motivo é o terceiro que está mais ligado diretamente ao primeiro que faz o juiz Sérgio Moro hesitar ou aguardar. E esse motivo é:
3) Os grupos terroristas do MST, do MTST e de outras agremiações ligadas ao partido político do governo e de seus aliados políticos promoverem o CONFRONTO com ações típicas de atentados que podem envolver todas as forças de segurança do país em choque até contra a Força Nacional que fica à serviço e ordens do Poder Executivo.
Por esse quesito; o juiz federal Sérgio Moro demonstra responsabilidade de vanguarda.
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