Obama: segurança de Israel estaria garantida em solução com dois EstadosO general Allen se reuniu na quinta-feira com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, junto com o secretário de Estado, John Kerry, que relançou as negociações de paz no final de julho para os próximos nove meses
Publicação: 07/12/2013 21:07 Atualização:
Washington - O presidente americano, Barack Obama, disse neste sábado que os Estados Unidos tinham chegado à conclusão de que a solução de dois Estados no Oriente Médio inclui potencialmente as garantias necessárias para a segurança de Israel.
O general John Allen, conselheiro especial para Oriente Médio, "chegou à conclusão de que é posível alcançar uma solução de dois Estados que garanta as necessidades essenciais de segurança dos israelenses", afirmou o presidente americano no fórum anual do centro Saban para a política do Oriente Médio em Washington. "É sua conclusão, embora a decisão final não seja dele", disse.
O general Allen se reuniu na quinta-feira com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, junto com o secretário de Estado, John Kerry, que relançou as negociações de paz no final de julho para os próximos nove meses.
Allen e Kerry, que trabalham em contato com especialistas em defesa de Israel, debateram com Netanyahu "os desafios em matéria de segurança que os israelenses enfrentam", declarou a porta-voz adjunta da diplomacia americana, Marie Harf.
O general John Allen, conselheiro especial para Oriente Médio, "chegou à conclusão de que é posível alcançar uma solução de dois Estados que garanta as necessidades essenciais de segurança dos israelenses", afirmou o presidente americano no fórum anual do centro Saban para a política do Oriente Médio em Washington. "É sua conclusão, embora a decisão final não seja dele", disse.
O general Allen se reuniu na quinta-feira com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, junto com o secretário de Estado, John Kerry, que relançou as negociações de paz no final de julho para os próximos nove meses.
Allen e Kerry, que trabalham em contato com especialistas em defesa de Israel, debateram com Netanyahu "os desafios em matéria de segurança que os israelenses enfrentam", declarou a porta-voz adjunta da diplomacia americana, Marie Harf.
O primeiro-ministro israelense afirmou que qualquer acordo de paz deve permitir a Israel "se defender por si mesmo, com suas próprias forças".
Netanyahu exige especialmente que um futuro Estado palestino seja desmilitarizado e que Israel possa manter uma presença militar de longo prazo na fronteira com a Jordânia.
Já os palestinos insistem no fim da ocupação de seu território, mas aceitam a mobilização de uma força internacional. Essa opção é rejeitada por Israel. O Departamento de Estado afirmou que Kerry vai se reunir com seu colega israelense Avigdor Lieberman na manhã de domingo em Washington.
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O chefe da diplomacia israelense afirmou no sábado que considera pouco provável que as negociações de paz entre ambas as partes levem a um entendimento em nove meses, mas ressaltou que é importante que o diálogo seja mantido.
Netanyahu exige especialmente que um futuro Estado palestino seja desmilitarizado e que Israel possa manter uma presença militar de longo prazo na fronteira com a Jordânia.
Já os palestinos insistem no fim da ocupação de seu território, mas aceitam a mobilização de uma força internacional. Essa opção é rejeitada por Israel. O Departamento de Estado afirmou que Kerry vai se reunir com seu colega israelense Avigdor Lieberman na manhã de domingo em Washington.
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O chefe da diplomacia israelense afirmou no sábado que considera pouco provável que as negociações de paz entre ambas as partes levem a um entendimento em nove meses, mas ressaltou que é importante que o diálogo seja mantido.
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