Presidente François Hollande faz visita de dois dias no País. Líder deu apoio a iniciativa brasileira e alemã na ONU
A presidente Dilma Rousseff agradeceu nesta quinta-feira (12) o apoio da França à "bem-sucedida iniciativa brasileira e alemã em defesa da privacidade na era digital". "Reiterei (ao presidente François Hollande) a expectativa de contar com uma representação francesa em reunião sobre o futuro da internet, que realizaremos em abril, em São Paulo", disse Dilma, em declaração ao lado do francês, no Palácio do Planalto, em Brasília.
Após as denúncias de espionagem pelos Estados Unidos, o Brasil e a Alemanha apresentaram à Organização das Nações Unidas (ONU) uma resolução pedindo que seja assegurada a privacidade das comunicações eletrônicas. "Muito nos interessa uma parceria com a França em todas as áreas que dizem respeito à defesa cibernética", disse.
Patriota em posse: Brasil apresentará à ONU projeto de direito à privacidade
A presidente afirmou ainda que concordou com Hollande sobre "a urgência de agir conjuntamente contra as mudanças climáticas". "COP 21 vai representar uma oportunidade importante para avançarmos nas negociações de um novo ambiente legal para a necessária redução das emissões de gases de efeito-estufa", afirmou ela.
Esforços diplomáticos
A presidente acentuou que o País continua a apoiar "esforços diplomáticos" para pôr fim ao conflito na Síria. "Ressaltamos os efeitos encorajadores da destruição do arsenal químico na Síria", acrescentou. "O Brasil continua apoiando esforços diplomáticos para pôr fim ao conflito (na Síria) bem como a urgência em fazer terminar a crise humanitária no País."
Dilma também adiantou que conversou com Hollande sobre as negociações em torno do programa nuclear do Irã, nas quais "a França tem um papel importante". "Há expectativa do Brasil por uma conclusão satisfatória de um acordo que atenda às preocupações da comunidade internacional e respeite o direito do Irã ao uso pacífico da energia nuclear", apontou. O presidente da França realiza visita de Estado de dois dias ao Brasil. Além da capital federal, Hollande passará por São Paulo.
Denúncias pelo vazamento de Snowden:
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70 milhões: Telefones da França foram alvo de espionagem dos EUA
Bild: Espionagem alemã usou dados de monitoramento dos EUA
Monitoramento: EUA mantêm ampla base de dados telefônicos
Prism: EUA coletam dados de nove empresas de internet
Jornal: EUA podem usar dados de inteligência sem mandado
Anfitrião: Reino Unido espionou autoridades do G20 em 2009
Guerra cibernética: EUA espionam computadores da China
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A presidente afirmou ainda que concordou com Hollande sobre "a urgência de agir conjuntamente contra as mudanças climáticas". "COP 21 vai representar uma oportunidade importante para avançarmos nas negociações de um novo ambiente legal para a necessária redução das emissões de gases de efeito-estufa", afirmou ela.
Esforços diplomáticos
A presidente acentuou que o País continua a apoiar "esforços diplomáticos" para pôr fim ao conflito na Síria. "Ressaltamos os efeitos encorajadores da destruição do arsenal químico na Síria", acrescentou. "O Brasil continua apoiando esforços diplomáticos para pôr fim ao conflito (na Síria) bem como a urgência em fazer terminar a crise humanitária no País."
Dilma também adiantou que conversou com Hollande sobre as negociações em torno do programa nuclear do Irã, nas quais "a França tem um papel importante". "Há expectativa do Brasil por uma conclusão satisfatória de um acordo que atenda às preocupações da comunidade internacional e respeite o direito do Irã ao uso pacífico da energia nuclear", apontou. O presidente da França realiza visita de Estado de dois dias ao Brasil. Além da capital federal, Hollande passará por São Paulo.
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