Outros líderes mundiais, no entanto, enaltecem "grande avanço" nos diálogos sobre enriquecimento de urânio
Opera Mundi
Ilustração: Carlos Latuff
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou neste domingo (24/11) de forma enérgica que rejeita o acordo alcançado pelo Grupo 5+1 em suas negociações com o Irã, classificando a decisão como "um erro histórico". "O que se estipulou em Genebra não é um acordo histórico mas um erro histórico (...). Hoje o mundo se transformou em um lugar muito mais perigoso", disse o premiê.
Além disso, Netanyahu considerou que os resultados do acordo significam que "o regime mais perigoso do mundo deu um passo significativo para conseguir a arma mais perigosa do mundo". De acordo com a Agência Efe, Israel não foi surpreendido pelo acordo alcançado nesta madrugada, mas frustrado pelo Irã não ser obrigado a desmantelar suas instalações para o enriquecimento de urânio e a que possa seguir mantendo em seu território o material enriquecido até 5%.
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