Chefe das Farc diz que a Colômbia está perto do fim do conflitoDesde o final de 2012, as Farc realizam um processo de paz com o governo de Santos
Publicação: 15/07/2013 14:38 Atualização:
BOGOTÁ - A Colômbia está perto do fim do conflito armado que surgiu há quase meio século, assegurou nesta segunda-feira (15/7) o chefe da delegação da guerrilha que participa no processo de paz, Iván Márquez, que, no entanto, evitou falar de prazos.
"Entendemos, e o país também, que as guerras não são eternas e temos de alguma maneira a certeza de que a Colômbia está perto do fim do conflito", declarou à emissora colombiana RCN.
Márquez, número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), afirmou ainda que, se não houver obstáculos, a negociação "vai fluir rapidamente".
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Indagado sobre as chances de um acordo ser assinado até o novembro próximo, como pediu o presidente Juan Manuel Santos, o chefe guerrilheiro respondeu que "é possível, mas não me atrevo a garantir isso".
Desde o final de 2012, as Farc realizam um processo de paz com o governo de Santos, em uma mesa de diálogo que transcorre em Cuba.
As delegações já chegaram a um acordo sobre o primeiro ponto da agenda, o desenvolvimento rural; e a partir de segunda-feira devem discutir a participação política. A agenda também inclui drogas ilícitas, desarmamento e reparação das vítimas.
"Entendemos, e o país também, que as guerras não são eternas e temos de alguma maneira a certeza de que a Colômbia está perto do fim do conflito", declarou à emissora colombiana RCN.
Márquez, número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), afirmou ainda que, se não houver obstáculos, a negociação "vai fluir rapidamente".
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Indagado sobre as chances de um acordo ser assinado até o novembro próximo, como pediu o presidente Juan Manuel Santos, o chefe guerrilheiro respondeu que "é possível, mas não me atrevo a garantir isso".
Desde o final de 2012, as Farc realizam um processo de paz com o governo de Santos, em uma mesa de diálogo que transcorre em Cuba.
As delegações já chegaram a um acordo sobre o primeiro ponto da agenda, o desenvolvimento rural; e a partir de segunda-feira devem discutir a participação política. A agenda também inclui drogas ilícitas, desarmamento e reparação das vítimas.
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