quinta-feira, 25 de junho de 2015

Ouço o silencio, a Intervenção já está acontecendo

Ouço o silencio, a Intervenção já está acontecendo

Editado por Silmara Schupel.

Não gozo de privilégios de informações, nem sou “expert” em estratégias políticas, mas, ouço o silencio e avalio as palavras e ações. Minha idiossincrasia (Maneira pessoal de ver o mundo) aponta para esta conclusão.
Fomos por décadas lenientes com a esquerda preparando terreno para implantação de um governo totalitário e, quando nos demos conta disso, clamamos pelos militares. Os mesmos militares que também por décadas foram despojados de direitos, caluniados, difamados e sem reconhecimento de seus méritos. Agora clamamos urgência em ações, numa Intervenção para tomada de Poder, com os tanques nas ruas.


Estamos no século XXI, uma Intervenção num governo “legalmente” constituído passa pelo crivo do mundo. Me dirão: “as eleições foram fraudadas, o governo não é legal”. Só agora se deram conta? A visão do futuro os acordou? Ai querem que os militares os tirem da merda, da fossa em que se enterraram? Não é assim! Mas eles, os militares, dentro de seu compromisso estão atentos e agindo, é só escutar o silencio e interpretar palavras e ações.

Tanto o atual Comandante do EB como seu antecessor, como também todos envolvidos no cenário político brasileiros, atestam que é preciso obedecer ao caminho democrático. A esquerda, entendam também os políticos da chamada “oposição”, se afirmam nisso com medo de uma Intervenção Constitucional, a qual chamam de “golpe”; Os militares, dentro da legalidade, entendem como o caminho para que a Intervenção se concretize. Neste “caminho” não há espaço para tanques nas ruas e tomada abrupta de Poder.


O movimento Intervencionista é o que mais cresce e, neste diapasão, as ações avançam. Avançam em contraposição aos três poderes constituídos, que se formaram num bloco coeso para defender o indefensável. Agora vemos parlamentares agindo, questionando e falando, antes não.
Como dito em outra postagem minha, Legislativo e Judiciário prevaricaram em suas funções, assim como nós, que deveríamos estar atentos. Hoje não há independência dos Poderes, estão cooptados pelo Executivo.
As denuncias que aqui foram ignoradas foram trabalhadas lá fora e voltaram como condenações, seguirão envolvendo os nomes dos bois, como da “vaca”, a mesma que tossiu. Isso desmoraliza por completo os Poderes Legislativo e Judiciário, que mesmo diante de evidencias e denuncias, ignoraram tudo para favorecimento dos que lucraram com corrupção e violação de urnas.
Militar é estrategista, e dos melhores. Dentro do caminho Democrático estreito que ainda nos resta a estratégia vem sendo aplicada.
Desacreditar – esta fase o próprio Executivo se encarrega de cumprir, as previsões, hoje realidade na Venezuela, vão se concretizando. O Brasil é visto com desconfiança e motivo de piada no exterior, já não vemos autoridade na presidente.


Neutralizar – Depois da declaração de Lula sobre o “exercito” de Stedille – MST, o que se referiu como defesa do partido e de ideologia, luzes de emergência se acenderam. José Rainha, um dos lideres do MST já foi condenado, embora em liberdade para recorrer, o tira de comando. O Próximo é Stedille, que já tem denuncia em seu desfavor. Restam outras neutralizações, uma delas é a Força Nacional, Instituição ilegal, armada e treinada. Mas nada mais são do que oriundos de outras Corporações da quais ainda fazem parte. O Juiz Sergio Moro vem atuando significativamente no Processo de corrupção, que certamente vai chegar a Lula.


A prisão de Lula causará uma série de consequências em nosso país, porque afetará grandes interesses políticos. Estamos certos de que, o governo cairá e as Forças Armadas Brasileiras estão sob alerta máxima para enfrentar, se necessário, as forças vermelhas, caso haja resistência, o que parece inevitável.
Não sabemos ainda quando se dará o início desta resistência e, por isso, precisamos ficar atentos para não sermos confundidos pelos meios de comunicação e pelos políticos que, certamente, sairão às ruas para promover no país um grande movimento contra as ações militares.
Desde quando descobrimos que as eleições foram uma farsa, que não tínhamos representação no Congresso, que os Três Poderes da República deixaram de ser independentes para serem cúmplices; passamos a buscar informações para compreendermos os acontecimentos, uma vez que, não podemos também confiar em nossos meios de comunicação.
Peço a todos os intervencionistas para ficarem atentos e se prepararem para combater as falsas informações que serão lançadas nas redes sociais para confundir e dividir a população. Precisamos informar a todos que, as Forças Armadas farão de tudo para proteger a todos os brasileiros, porém, todos precisam colaborar para evitar o pior. E o pior é o derramamento de sangue! Fiquemos atentos!
Link: Giovane Gama
Ao invés de postagens desacreditando as Forças Armadas, lhes atribua adjetivações positivas, enalteça as ações que estão em andamento, participe desta Intervenção. 


Nota à imprensa em apoio ao Juiz Sergio Moro
A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) vem a público manifestar total apoio ao Juiz Federal Sergio Moro, Titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, na condução do julgamento da “Operação Lava Jato”. A pedido do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, o Magistrado decretou recentemente uma série de medidas, entre elas a prisão de executivos de grandes empresas que, segundo as investigações, estariam envolvidos em crimes de corrupção e formação de cartel.
Vale destacar que as decisões tomadas pelo Juiz Federal Sergio Moro no curso desse processo são devidamente fundamentadas em consonância com a legislação penal brasileira e o devido processo legal.
A Ajufe não vai admitir alegações genéricas e infundadas de que as prisões decretadas nessa 14ª fase da Operação Lava Jato violariam direitos e garantias dos cidadãos.
A Ajufe também não vai admitir ataques pessoais de qualquer tipo, principalmente declarações que possam colocar em dúvida a lisura, eficiência e independência dos magistrados federais brasileiros.
No exercício de suas atribuições constitucionais, o Juiz Sergio Moro tem demonstrado equilíbrio e senso de justiça. As medidas cautelares, aplicadas antes do trânsito em julgado do processo criminal, estão sendo tomadas quando presentes os pressupostos e requisitos legais. É importante ressaltar que a quase totalidade das decisões do magistrado não foram reformadas pelas instâncias superiores.
A Ajufe manifesta apoio irrestrito e confiança no trabalho desenvolvido com responsabilidade pela Justiça Federal do Paraná, a partir da investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.
Antônio César Bochenek
Presidente da Ajufe

Eliminação – Nesta fase, se houver foco de resistência, ela se inicia. Será preventiva, podendo passar a repressiva, vai depender da resistência. Os estrangeiros, supostos guerrilheiros mercenários, já começam a demonstrar sinais de insatisfação, o que lhes foi prometido não está sendo cumprido, continuam na merda.
Os meliantes MST só agem com comando e com certeza de impunidade, se foram levados à justiça e à prisão ao primeiro sinal de vandalismo e se opuserem resistência armada, ao primeiro tiro na bunda vão debandar, já que são covardes e frouxos. Sem certeza de impunidade não passam de meros oportunistas.
Os meliantes, militantes do PT e da esquerda não passam de idiotas que nunca conheceram o que é o comunismo nem participaram de confrontos com resistencia à altura, partirão vhorando para os braços de papai e mamãe sossegando o "facho".
Por fim é a Intervenção se concretizando, com o três poderes desmoralizados tanto no Brasil como internacionalmente, tornando um Ato legal e inquestionavel para as Nações do Mundo.
Não haverá contestação como ocorreu na Venezuela, onde militares destituiram Hugo Chavez, fazendo com que o povo fosse às ruas declarar "golpe", mesmo após Estados Unidos e Espanha terem reconhecido o novo governo, tiveram de voltar atráz. Até hoje militares estão desaparecidos sendo certo que foram mortos para desestimular qualquer ação fututra.

Manutenção - Cuidado especial devem ser tomados com nosas policias militares, constantemente atacadas. Há urgencia na sua desmilitarização, o que não se deve consentir, já que enfraquece nossas Forças Armadas, não podendo mais contar com este importante efetivo. Parte dos policiais militares apoiam esta desmilitarização ignorando o perigo disso, apoiam para satisfazer interesse pessoal avreditando que numaq futura Instituição civil não haverá Hierarquia e Disciplina. Ledo engano, em todo segmento do serviço público e privado elas estão presentes e, os componentes desta nova instutuição serão os mesmos da extinta, portanto, os canalhas e mal intensionados serão os mesmos.

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