A Anta e o São João
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Estampidos jamais ouvidos na história deste País, estão por um triz.
Estampidos jamais ouvidos na história deste País, estão por um triz.
A quadrilha está pronta pra dançar no arraiá de Ritiba.
A situação periclitante está na sílaba faltante do local da lambança.
A banda furiosa está com tudo e não é prosa.
Só falta o noivo bebaço e a noiva com nervos de aço (a situação não é rosa não!). A galega de surpresa foi pega?
“Óia a chuva !”; “Balançando !”; “ A cobra !”. “Caminho da roça! Salve-se quem possa !”http://chapafria.bandcamp.com/track/salve-se-quem-possa
Todos estão no caminho certo; o de Santo Antão no deserto.
No arraiá da Petralhada, não falta quentão e sobra marmelada.
E tem milho pra chuchu, pra quem não tomá no TCU
O padre é um japonês: Massariko Noku.
A Anta disse que vem à festa, mesmo com gente que a detesta.
Com desarranjo intestinal veremos o merdandante sujar o leito nupcial.
O vampiro está dividido: a Anta ou seu partido?
Entre o cabeleira e o porquinho prático, o povo caipira acha este mais simpático.
Mau mesmo é o cara de capa preta; com ele não tem mutreta.
Se ele mandar prender o pai da noiva Anta, acaba a festança do pilantra.
Porque o caminho da roça, de verdade, fica bem atrás da grade...
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário