A Anta ferrada na Atlanta errada
Por Carlos Maurício Mantiqueira
A Anta (como Lucrécia Bórgia) desconhecia a capital da Geórgia e foi pra terra estranha, por xucra ou por manha.
A Anta (como Lucrécia Bórgia) desconhecia a capital da Geórgia e foi pra terra estranha, por xucra ou por manha.
“E se eu fizer um barraco?! Oba! Macacos me mordam! Do zoológico escaparam o hipopótamo e outro paquiderme! Já é problema bastante para desviar a atenção da crise elefantina que o país distante domina !“.
Pobre mina. Ganhará uma “estauta” crisoelefantina de um tal Chiparus, presente de um bando de urubús.
Pensa entrar pra Academia (na paulista talvez) porque na outra há tucanos e sarnentos e não são bons os ventos.
“Afinal o símbolo é uma eglAntina, flor que comigo combina !”.
Para justificar a eleição criará um novo verbo, da quinta conjugação.
O verbo Ben-Hur.” Eu benhurro, tu benhurras, etc.”
Passeando com a comitiva de cossacos (no momento não coçando) dos quais um era gago que derrepente grita: “Hip, hip...! Hurra, respondem os outros mais afoutos.
Novamente: “Hip, hip...! Hurra o coro açodado completa, em honra da rainha da bicicleta.
Chega o hipopótamo e faz um estrago (dirá de um entregador de pizza o relato) maior que o do filho de Jeffer, que acabou com a pose do chefe.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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