Porta-voz do governo alemão afirma não temer vitória de Hollande
Publicação: 04/05/2012 14:26 Atualização:
Berlim - A Alemanha nunca teve medo de François Hollande, o candidato socialista e favorito na eleição presidencial francesas do próximo domingo, afirmou nesta sexta-feira (4/5) o porta-voz do governo alemão, Georg Streiter.
O porta-voz respondeu assim ao ser questionado sobre a afirmação do jornal alemão Süddeutsche Zeitung de que o "medo de Hollande disminui na chancelaria".
Streiter confirmou contatos entre diplomatas alemães e a equipe de Hollande, mas não revelou detalhes.
De acordo com o Süddeutsche Zeitung, que cita um documento redigido por diplomatas alemães, Hollande estaria disposto a uma "solução pragmática" sobre o tratado orçamentário europeu.
Os 27 países da União Europeia, com exceção da Grã-Bretanha e República Tcheca, assinaram um novo pacto de disciplina orçamentária no fim de janeiro, que prevê a introdução da "regras de ouro" sobre o equilíbrio dos orçamentos nacionais.
Hollande prometeu renegociar o pacto para adicionar medidas destinadas a favorecer o crescimento europeu, mas até o momento a chefe de Governo alemão, Angela Merkel, se negou a qualquer renegociação.
O porta-voz respondeu assim ao ser questionado sobre a afirmação do jornal alemão Süddeutsche Zeitung de que o "medo de Hollande disminui na chancelaria".
Streiter confirmou contatos entre diplomatas alemães e a equipe de Hollande, mas não revelou detalhes.
De acordo com o Süddeutsche Zeitung, que cita um documento redigido por diplomatas alemães, Hollande estaria disposto a uma "solução pragmática" sobre o tratado orçamentário europeu.
Os 27 países da União Europeia, com exceção da Grã-Bretanha e República Tcheca, assinaram um novo pacto de disciplina orçamentária no fim de janeiro, que prevê a introdução da "regras de ouro" sobre o equilíbrio dos orçamentos nacionais.
Hollande prometeu renegociar o pacto para adicionar medidas destinadas a favorecer o crescimento europeu, mas até o momento a chefe de Governo alemão, Angela Merkel, se negou a qualquer renegociação.
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