Cristina Kirchner nomeia engenheiro para a presidência da YPF
Publicação: 04/05/2012 20:19 Atualização:
Buenos Aires - Um engenheiro especialista em petróleo que vem de Londres, onde trabalhava na poderosa companhia americana Schlumberger,será o novo gerente-geral da YPF, expropriada da espanhola Repsol, afirmou nesta sexta-feira (4/5) a presidente Cristina Kirchner.
No ato de promulgação da lei de expropriação de 51% das ações da YPF, sancionada na quinta-feira, a presidente apresentou Miguel Galuccio, um engenheiro especialista em exploração de hidrocarbonetos, que simboliza o perfil professional que se pretende impor na maior empresa da Argentina.
"Teremos uma YPF alinhada com os interesses do país e absolutamente profissionalizada, o que não quer dizer que não tenha condução política", disse Kichner, esclarecendo que não se pode confundir "política partidária com a política de um país".
Galuccio, 44 anos, trabalhou na YPF na década de 1990 quando a empresa argentina já tinha sido transformada em uma sociedade anônima, antes de que em 1999 a petroleira fora adquirida pelo grupo espanhol Repsol.
O engenheiro chegou a dirigir as operações da YPF na Indonésia e em 1999 foi trabalhar na Schlumberger, a poderosa companhia norte-americana que provê serviços de exploração e perfuração para campos petrolíferos.
Até um mês atrás, Galuccio estava radicado em Londres onde presidia a subsidiária Integrated Project Manager (IPM).
O Congresso sancionou na noite de quinta-feira a lei que expropria da Repsol 51% do capital da petroleira YPF, por ampla maioria e com o argumento de que a estatização aliviará o crescente déficit energético.
A iniciativa do governo mereceu represálias comerciais da Espanha e duras advertências em defesa dos investimentos estrangeiros dos Estados Unidos, a União Europeia (UE) e órgãos financeiros internacionais.
No ato de promulgação da lei de expropriação de 51% das ações da YPF, sancionada na quinta-feira, a presidente apresentou Miguel Galuccio, um engenheiro especialista em exploração de hidrocarbonetos, que simboliza o perfil professional que se pretende impor na maior empresa da Argentina.
"Teremos uma YPF alinhada com os interesses do país e absolutamente profissionalizada, o que não quer dizer que não tenha condução política", disse Kichner, esclarecendo que não se pode confundir "política partidária com a política de um país".
Galuccio, 44 anos, trabalhou na YPF na década de 1990 quando a empresa argentina já tinha sido transformada em uma sociedade anônima, antes de que em 1999 a petroleira fora adquirida pelo grupo espanhol Repsol.
O engenheiro chegou a dirigir as operações da YPF na Indonésia e em 1999 foi trabalhar na Schlumberger, a poderosa companhia norte-americana que provê serviços de exploração e perfuração para campos petrolíferos.
Até um mês atrás, Galuccio estava radicado em Londres onde presidia a subsidiária Integrated Project Manager (IPM).
O Congresso sancionou na noite de quinta-feira a lei que expropria da Repsol 51% do capital da petroleira YPF, por ampla maioria e com o argumento de que a estatização aliviará o crescente déficit energético.
A iniciativa do governo mereceu represálias comerciais da Espanha e duras advertências em defesa dos investimentos estrangeiros dos Estados Unidos, a União Europeia (UE) e órgãos financeiros internacionais.
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