A guerra dos EUA-Israel ao Irã: O mito de uma campanha limitada
11.04.2012
por James Petras
A crescente ameaça de um ataque militar dos EUA-Israel ao Irão baseia-se em vários fatores incluindo: (1) a história militar recente de ambos os países na região; (2) pronunciamentos públicos de líderes políticos estadunidenses e israelenses; (3) ataques recentes e em curso ao Líbano e à Síria, aliados importantes do Irão; (4) ataques armados e assassínios de cientistas e responsáveis de segurança iranianos por grupos terroristas e/ou afetos sob controle dos EUA ou da Mossad; (5) o fracasso das sanções econômicas e da coação diplomática; (6) escalada de histeria e exigências extremas ao Irão para por fim ao enriquecimento de urânio de uso legal e civil; (7) "exercícios" militares provocatórios nas fronteiras do Irã e jogos de guerra destinados a intimidar e a um ensaio geral para um ataque antecipativo; (8) pressão poderosa de grupos pró guerra tanto em Washington como em Tel Aviv incluindo os principais partidos políticos israelenses e a poderosa AIPAC nos EUA; (9) e finalmente o National Defense Authorization Act de 2012 (um orwelliano decreto de emergência de Obama, de 16/Março/2012).
11.04.2012
por James Petras
A crescente ameaça de um ataque militar dos EUA-Israel ao Irão baseia-se em vários fatores incluindo: (1) a história militar recente de ambos os países na região; (2) pronunciamentos públicos de líderes políticos estadunidenses e israelenses; (3) ataques recentes e em curso ao Líbano e à Síria, aliados importantes do Irão; (4) ataques armados e assassínios de cientistas e responsáveis de segurança iranianos por grupos terroristas e/ou afetos sob controle dos EUA ou da Mossad; (5) o fracasso das sanções econômicas e da coação diplomática; (6) escalada de histeria e exigências extremas ao Irão para por fim ao enriquecimento de urânio de uso legal e civil; (7) "exercícios" militares provocatórios nas fronteiras do Irã e jogos de guerra destinados a intimidar e a um ensaio geral para um ataque antecipativo; (8) pressão poderosa de grupos pró guerra tanto em Washington como em Tel Aviv incluindo os principais partidos políticos israelenses e a poderosa AIPAC nos EUA; (9) e finalmente o National Defense Authorization Act de 2012 (um orwelliano decreto de emergência de Obama, de 16/Março/2012).
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