quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Empresário brasileiro Eike Batista faz acordo com credores internacionais para salvar petrolífera

Empresário brasileiro Eike Batista faz acordo com credores internacionais para salvar petrolífera

Dívida de 4200 milhões de euros será convertida em ações. Investidores vão injetar entre 146 e 157 milhões.
O empresário brasileiro Eike Batista, que chegou a ser o sétimo homem mais rico do mundo, fechou um acordo com credores internacionais para salvar a OGP (antiga OGX), empresa do ramo petrolífero, que entrou em insolvência este ano.
O acordo, segundo uma nota divulgada na noite de terça-feira pela companhia, prevê a conversão da dívida de 5800 milhões de dólares (4200 milhões de euros) em ações e a injeção entre 200 e 215 milhões de dólares (entre 146 e 157 milhões de euros) pelos investidores.
A manobra é um importante passo para a recuperação da companhia e, após sua execução, os credores passarão a deter perto de 90% do capital, enquanto Batista verá sua participação cair para 12%.
A dívida da empresa é de 3800 milhões de dólares (2700 milhões de euros) devidos aos principais credores, 1500 milhões de dólares (1100 milhões de euros) de indemnização por anulação de contrato e 500 milhões de dólares (365 milhões de euros) de pagamentos a outros fornecedores.
Segundo a empresa, o acordo permitirá a extinção da dívida e o regresso às atividades de exploração e produção de petróleo. A proposta de reestruturação requer a aprovação dos credores e do juiz responsável pelo processo.

Netanyahu tenta sabotar o acordo nuclear do Irã com o G5+1

Netanyahu tenta sabotar o acordo nuclear do Irã com o G5+1

23.12.2013
 
Netanyahu tenta sabotar o acordo nuclear do Irã com o G5+1. 19463.jpeg
A agência de notícias britânica Reuters, disse neste domingo (22) que o regime israelense adotou uma nova tática para inviabilizar o acordo nuclear entre o Irã e o G5 +1 (EUA, Reino Unido, Rússia, China e França, mais Alemanha).
Em um artigo, a fonte acredita que o regime israelense do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu trabalha para interromper o pacto nuclear, mediante o aumento gradual de suas criticas para evitar a crescente onda de críticas contra ele, até mesmo por países ocidentais.
"Mesmo as pessoas próximas a Netanyahu confessam que ele tem chegado às raias da loucura sobre o caso nuclear iraniano e trabalha junto às potencias ocidentais para que o programa não seja reconhecido", diz ele.
Segundo a Reuters, como Netanyahu tem em conta que não pode convencer a administração do presidente dos EUA, Barack Obama, de tomar táticas destrutivas contra o Irã, se pôs a pressionar senadores americanos para impedir um acordo final que é contra os interesses do regime em Tel Aviv.
Netanyahu só defende segundo a Reuters, um acordo que inclua o desmantelamento total de energia nuclear do programa do Irã e cessar o desenvolvimento de mísseis balísticos do Irã, requisitos que não foram considerados no acordo alcançado no mês passado na Suíça entre Teerã e o G5+1.
Na quinta-feira passada, 26 senadores americanos apresentaram um projeto de lei que exige da Casa Branca a obrigação de apoiar o regime israelense em um possível ataque militar contra o Irã, além de rejeitar definitivamente o direito de Teerã de enriquecer urânio.
Várias fontes diplomáticas afirmam que essa iniciativa, que foi descrita por Obama como "desnecessário", veio sob a pressão do lobby sionista.
Netanyahu mantém sua posição firme contra as atividades nucleares pacíficas do Irã, enquanto seu regime tem armazenado entre 200 e 400 ogivas nucleares e é a única área que nunca permitiu que inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) fiscalizem suas instalações nucleares.

Da redação do Irã News com Hispan TV

"Demarcação agora é guerra", declaram indígenas de Yvy Katu

"Demarcação agora é guerra", declaram indígenas de Yvy Katu

24.12.2013
"Demarcação agora é guerra", declaram indígenas de Yvy Katu 

Por Ruy Sposati, de Japorã (MS) - Assessoria Cimi/MS

 Um dia depois da suspensão de um das quatro reintegração de posse contrárias à permancência de cinco mil Guarani Ñandeva no tekoha Yvy Katu, na última terça-feira, 17, os indígenas anunciaram que não cumprirão as outras decisões judiciais, estão "prontos para morrer" e exigem que o governo federal finalize o processo de demarcação da terrra, declarada em 2005.
 
"Nós estamos há mais de 78 dias e 78 noites acampados em nossa própria terra e vamos ficar por mais dois mil anos e depois para sempre. Nós não vamos sair", escreveram os indígenas em carta aberta à Presidência da República e ao Ministério da Justiça, entregue nesta quarta-feira ao Ministério Público Federal (MPF).
 
Sobre a decisão do Tribunal Regional Federal da 3a. Região, a comunidade afirmou: "nós não ficamos aliviados com essa decisão da Justiça, porque ela não muda nada. Nós continuamos mobilizados, resistindo contra ações dos latifundiários".
 
Menos de 2
 
Os indígenas argumentam que o território em processo de demarcação representa uma parcela muito pequena do território de Japorã, município onde fica a maior parte de Yvy Katu - apesar dos Guarani representarem metade dos moradores da cidade. "Nós somos 50% da população do município", explica a liderança indígena Valdomiro Ortiz, "e no entanto, não estamos lutando por metade do território de Japorã. Ao contrário! Os 7,5 mil hectares não são nem 6% o território total da cidade. Isso é pelo que estamos lutando".
 
"Juntando com a reserva [totalizando 9,4 mil hectares] e dividindo por todo mundo, dá menos de 2 hectares pra cada um. Estamos lutando por menos de 2 hectares de terra por indígena aqui em Yvy Katu. Se isso dá vida digna pra todo mundo? Claro que não dá. Mas é por esses 2 hectares que estamos lutando, e não por uma cidade inteira", aponta.
 
Valdomiro relata que há exatos 10 anos, no dia 18 de dezembro, ocorreu o famoso episódio do confronto com fazendeiros na ponte sobre o rio Iguatemi. Na ocasião, ruralistas e fazendeiros alegaram protesto pacífico na ponte par tentar expulsar os Ñandeva do território recém-retomado. Desarmados, os indígenas tentaram impedir a passagem se posicionando na frente dos fazendeiros, que dispararam armas de fogo. Com uma reza, relata, um ñanderu chamou uma tempestade de vento e trovões que afastou os invasores, e os indígenas permaneceram no local.
 
"Durante esses 10 anos, nós sofremos muito. E a Justiça sempre prometendo que estava dando um jeito de solucionar o conflito, de demarcar, e que daqui 6 meses, daqui um ano estaria resolvido... Se passaram 10 anos e nada", recorda Valdomiro. "Agora, hoje, nós estamos aqui de novo. Perdemos alguns companheiros, mas não vamos parar. Pelo menos, podemos tomar banho no nosso rio. Está tudo devastado, mas pelo menos podemos tomar banho".
 
Na opinião da liderança, os proprietários de terras que incidem sobre território indígena devem ser ressarcidos. "Nós defendemos que os fazendeiros que adquiriam suas terras de boa fé recebam, sim. E deixem logo a comunidade em paz".
 
"No dia em que a gente tiver velhinho, quando não puder nem se arrastar mais no chão, os nossos filhos e os nossos netos vão estar no nosso tekoha. Apesar de tanta ameaça, apesar do cansaço, do sono, fome e sofrimento, podemos dizer que estamos felizes por sentirmos que estamos vencendo aos poucos", conclui.
 
Leia na íntegra o documento dos indígenas
 
Carta aberta à Presidência a Presidência da República e Ministério da Justiça
 
 
Recebemos a notícia da suspensão da reintegração de posse de uma das 14 fazendas em Yvy Katu. Não ficamos nem felizes nem tristes com isso. Isso não muda nada para nós Guarani.
 
Para nós essas 14 fazendas não existem. Toda essa terra faz parte de um mesmo tekoha, um mesmo território, chamado tekoha Yvy Katu.
 
Nós não ficamos aliviados com essa decisão da Justiça, porque ela não muda nada. Nós continuamos mobilizados, resistindo contra ações dos latifundiários, e exigindo a demarcação de nosso território.
 
Nós estamos há mais de 78 dias e 78 noites acampados em nossa própria terra e vamos ficar por mais dois mil anos e depois para sempre. Nós não vamos sair.
 
Terra indígena nunca foi de fazendeiro. Terra indígena sempre foi terra indígena. 
 
Se os fazendeiros querem comprar terra, vão comprar em outro lugar. Se querem cobrar pela terra, paguem antes pela floresta que estava aqui e que foi acabada.
 
Nós temos nossa reza e os nossos guerreiros. Estamos esperando os guerreiros dos brancos. 
 
Estamos prontos para morrer. Demarcação agora é guerra.
 
Nossa reza é quente como se fosse o sol. Nossa reza vem da natureza, do antepassado e do sonho. Nos sonhos, já vimos a terra lutar contra o branco, a árvore lutar contra branco.
 
Nós, comunidade Yvy Katu e Conselho Aty Guasu, exigimos que a Justiça suspenda todas as reintegrações de posse e o governo federal finalize a demarcação de toda a nossa terra tradicional. Enquanto isso, vamos continuar lutando, e banhando a terra de sangue, se for necessário. 
 
Não existe acordo. Não adianta pressionar. Não vamos ficar apenas com 10% de Yvy Katu. Agora é 100%. Parece que ninguém está acreditando em nossa luta. Será que estamos falando à toa? Já carregamos muito indígena Guarani e Kaiowá ensanguentado no braço. Vocês estão esperando mais uma morte para se importarem com Yvy Katu?
 
 
Tekoha Yvy Katu, 18 de dezembro de 2013
Lideranças do tekoha Yvy Katu e Conselho do Aty Guasu

Morre o criador do fuzil AK-47

Morre o criador do fuzil AK-47

25.12.2013 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Morre o criador do fuzil AK-47. 19478.jpeg

Morre o criador do fuzil AK-47, a arma de fogo mais mortífera do mundo

Por ANTONIO CARLOS LACERDA
PRAVDA.RU

MOSCOU/RUSSIA - Um dos militares mais condecorados da Rússia, Mikhail Kalashnikov, inventor do fuzil de assalto AK-47 (ou "Avtomat Kalashnikova"), morreu no último dia 23/12 na República de Udmúrtia, aos 94 anos de idade.

Estima-se que a arma, que desenhou em 1947, quando era oficial do Exército Vermelho e se recuperava de ferimentos sofridos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), vendeu 100 milhões de exemplares.

O fuzil logo se tornou o rifle de assalto padrão da infantaria da ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e, nos anos seguintes, passou a ser adotado por exércitos de mais de 80 países, por guerrilheiros radicais e até por terroristas como Osama bin Laden.

Em consequência do sucesso de seu invento, Kalashnikov, que não chegou a terminar o ensino médio, foi promovido honorificamente a coronel, em 1971, e em 1994, ao completar 75 anos, foi novamente promovido a major-general. Recebeu ainda honrarias como o Prêmio Stálin, a Ordem de Lênin e da Estela Vermelha e até a Ordem de Santo André, essa conferida já pela Federação Russa em 1998 e considerada o maior título honorário do país.

Ao jornal britânico "Guardian", ele declarou, em 2002, que "gostaria de ter inventado um aparador de grama." Noutra ocasião, afirmou "quando vejo na televisão Bin Laden com seu AK-47, fico revoltado. Mas o que posso fazer? Os terroristas não são tolos e escolhem as armas mais confiáveis."

Também perguntaram a ele se, de alguma forma, se arrependia por ter criado arma tão poderosa.

A resposta foi: "eu a inventei para a proteção do nosso país e não carrego nenhum arrependimento. Também não tenho responsabilidade sobre como os políticos a utilizam", ressaltando que o uso do seu fuzil por terroristas o entristecia.

Kalashnikov se aposentou em 2012 e foi várias vezes hospitalizado nos últimos meses por problemas cardíacos.

Ele nunca cobrou regalias ou recebeu direitos relativos à criação do fuzil AK-47. Curiosamente, a sua maior fonte de renda provinha da venda de uma vodca que também leva seu o nome.

ANTONIO CARLOS LACERDA é Correspondente Internacional do PRAVDA.RU

Atentados matam 44 no Iraque no dia de Natal

Atentados matam 44 no Iraque no dia de Natal

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 25/12/2013 18:00 Atualização: 25/12/2013 18:45

Policial iraquiano monta guarda em posto de controle em Bagdá. Foto: Ahmad al-Rubaye/Arquivos/AFP Photo
Policial iraquiano monta guarda em posto de controle em Bagdá. Foto: Ahmad al-Rubaye/Arquivos/AFP Photo
Pelo menos 44 pessoas morreram nesta quarta-feira no Iraque, 35 delas em um atentado contra um mercado do sul de Bagdá, anunciaram responsáveis.

"Duas bombas explodiram em um mercado de Dura (um bairro do sul de Bagdá), matando 35 pessoas e ferindo 56", informou à AFP Saad Maan, porta-voz do ministério, explicando que o alvo do atentado era o mercado, e não uma igreja próxima, como haviam afirmando anteriormente as forças de segurança.

"A zona que foi alvo (do ataque) é uma área onde vivem muçulmanos e crstãos", acrescentou.

Um sacerdote assírio de Dura confirmou à AFP que a igreja "não tinha nada a ver com o atentado" e o patriarca caldeu, Louis-Raphael Sako, ressaltou que o ataque "era dirigido contra um local pobre próximo à igreja de Dura".

A embaixada dos Estados Unidos em Bagdá condenou o atentado em um comunicado.

O ano de 2013 foi terrível para o Iraque, com níveis de violência similares aos de 2008, quando o país saía de uma guerra civil.

Mais de 6.650 pessoas morreram desde o início do ano no país, segundo um balanço da AFP.

A maior parte dos atentados ocorrem em locais muito movimentados, como mercados, cafeterias, mesquitas, para provocar o maior número possível de vítimas.

Ao norte de Bagdá, uma bomba explodiu nesta quarta-feira sob as arquibancadas de um estádio de futebol, matando quatro pessoas, entre elas dois policiais, e ferindo 11.

Segundo um relatório publicado em março, pelo menos 112.000 civis morreram no Iraque nos 10 anos transcorridos desde a invasão de 2003 dirigida pelos Estados Unidos, que derrubou Saddam Hussein.

A invasão americana colocou fim ao regime de Saddam Hussein, mas abriu um capítulo sangrento na história do Iraque, convertendo o país em um campo de batalha entre insurgentes e tropas estrangeiras.

As autoridades costumam acusar a Al-Qaeda por estas ações violentas e consideram que a guerra civil na vinha Síria está favorecendo os membros da rede islamita.

Mas alguns especialistas e diplomatas afirmam que o governo é incapaz de satisfazer às demandas e frustrações que alimentam a violência.

A agitação é especialmente visível na minoria sunita, que é considerada marginalizada e perseguida pelo governo, dominado pelos xiitas.

sábado, 21 de dezembro de 2013

"Sei o quanto parte da elite me odeia", diz Lula

"Sei o quanto parte da elite me odeia", diz Lula

17.12.2013 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 

"Sei o quanto parte da elite me odeia", diz Lula

O ex-presidente Lula e a ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula


Ao falar no Fórum Mundial de Direitos Humanos, ex-presidente disse que conquistas sociais incomodam

por Marsílea Gombata/Carta Capital

Ao relembrar sua trajetória e os principais feitos de seu governo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que sabe o quanto "parte da elite brasileira" o odeia. "Eles não toleram o pobre estar andando de carro, não toleram a mulher do pobre estar usando perfume que a madame coloca na sexta feira para ir num jantar e a empregada doméstica coloca na segunda-feira para ir trabalhar", declarou. "Eu sei quanta gente fica incomodada com as conquistas sociais."

No auditório lotado do Centro Internacional de Convenções do Brasil, onde ocorre o Fórum Mundial de Direitos Humanos, em Brasília, Lula observou que os brasileiros têm o direito de reivindicar o que falta, mas não podem negar os avanços que o País teve.

"Eu me orgulho de ter sido eleito presidente da República depois de três derrotas. Quando muitos teriam desistido, eu teimei porque queria provar que um operário metalúrgico tinha mais competência para dirigir esse País que a elite brasileira", declarou sob aplausos dos mais de 2 mil presentes. "Queria provar que seria um torneiro mecânico sem diploma universitário que entraria para a história como presidente da República que mais fez universidades nesse País."

Ao ressaltar que nos oito anos de seu governo e nos subseqüentes do governo da presidenta Dilma Rousseff fez-se "duas vezes e meia mais escolas técnicas do que a elite brasileira fez em séculos", Lula disse que nunca houve tantos negros e indígenas estudando no País.

"É por isso que podemos nos orgulhar pelo fato de nenhum país do mundo ter feito a quantidade de transferência de renda que fizemos. Ainda falta fazer, sim mas vamos fazer se tivermos consciência de que se trata de uma caminhada", afirmou ao sublinhar progressos trazidos por sua gestão e de sua sucessora como maior orçamento para educação, assim como transferência de royalties do pré-sal para o setor. "É pouco, eu sei que é. Estou casado com a Marisa há 39 anos, prometi tanta coisa e não consegui cumprir..."

Sob tentativas de protestos de manifestantes dentro do auditório, o ex-presidente disse ainda que as pessoas "de bom senso" sabem o que foi feito e podem continuar reivindicando, mas ensaiou criticar manifestantes que saem às ruas sem se identificar. "Não é possível fortalecer a democracia se a gente não tiver coragem de mostrar a cara. Eu não tenho aptidão para Zorro, mascarado. É falar o que tem q falar à luz do dia para as pessoas aprenderem a respeitar a gente", disse antes de ser ovacionado."

http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=52c031e023c8a03f30f57246f9c3d4f9&cod=12918

Blog do Lobbo comenta sobre Lula e Dilma

Blog do Lobbo comenta sobre Lula e Dilma

O Nordeste Brasileiro viveu escravizado durante séculos pelos seus governantes, centenas de milhares de nordestinos mortos e escravizados pelos empresários de todos os seguimentos de indústrias e comércios e proprietários de terras, estes eram mantidos pelos governantes que os manobravam de todas as maneiras.
Nas últimas décadas os Magalhães trataram os baianos como porcos do seu chiqueiro, digo isto porque quem o disse foi o próprio ex Deputado ACM a minha pessoa na porta de seu gabinete no Congresso Nacional, em uma discussão que tivemos, ele se queixava de eu ter metido o nariz onde não era chamado, motivado por uma investigação que eu fazia em um município daquele estado durante o governo militar.

Em trinta anos acumulando conhecimentos sobre o nordeste, percebi a grande mudança na vida daquele povo, uma boa parte da população saíram da extrema miséria, para a miséria, outra boa parte saíram da miséria para uma vida razoavelmente digna, e a parte onde havia um mínimo de conhecimentos, como ler escrever e um mínimo de entendimento político, foram os que melhor aproveitaram as oportunidades para mudarem suas vidas.

Os grandes vilões ainda são as corrupções desenfreadas dos políticos municipais.
Estas mudança significativas nesta região do pais se deve ao governo do Presidente Lula, e Dilma que deu continuidade aos projetos que implementaram estas mudanças, ou seja nenhum outro governante em toda a história do Brasil fez pelo nordeste como Lula e Dilma.

Tenho um orgulho pessoal em ter participado da elaboração do Programa de Aceleração do Crescimento PAC (4 Etapas de discussões).
E melhoria na Qualidade do Ensino, (2 etapas de discussões), a convite da Presidência da República.

Aqui faço um comentário pessoal, não sou petista, minha tendência politica é pela volta do regime militar com força total.

www.blogdolobbo.blogspot.com

Estatuto do Desarmamento: dez anos de consequências danosas

Estatuto do Desarmamento: dez anos de consequências danosas

21.12.2013 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Estatuto do Desarmamento: dez anos de consequências danosas. 19448.jpeg

Em dezembro de 2003 o Governo Federal editou a Lei nº 10.826/2003, que estabeleceu o Estatuto do Desarmamento. A iniciativa visava endurecer o registro, posse e comercialização de armas de fogo. Todavia, o que se observa, por meio de dados divulgados pelo próprio governo, é um descontrole das autoridades na execução e fiscalização do programa.

Atualmente mais da metade das 16 milhões de armas de fogo que circulam pelo país, segundo o Ministério da Justiça, não estão devidamente registradas no Sistema Nacional de Armas (Sinarm). Em 2010 havia 8.974.456 de armas de fogo com registro ativo. Já em 2012, o número passou para apenas 1.291.661. Com isso, 7.682.795 de armas encontram-se irregulares.
O aumento vertiginoso no número de armas irregulares é resultado do rigoroso processo para renovar o registro. Os que procuram o poder público para ficarem na legalidade relatam que as autoridades procrastinam, de maneira velada, a tramitação do pedido. Francisco Rocha, aposentado e amante do tiro esportivo, reclama do tratamento. "A renovação é muito burocrática, extremamente cara e não tenho certeza dos critérios necessários para obter meu registro", afirma.
A incoerência fica explícita quando Leandro Daiello Coimbra, Diretor-Geral da Polícia Federal, afirmou, em outubro, que é "importante a mudança legislativa do prazo de três para dez anos relativamente à renovação do certificado de registro de arma de fogo.
Para Bene Barbosa, presidente do Movimento Viva Brasil e ávido defensor da legítima defesa, o Governo não soube digerir a derrota no referendo sobre a proibição do comércio de armas de fogo e munições no país. "A sociedade, em sua absoluta maioria, não apoia o desarmamento. O problema é que o Governo Federal simplesmente ignora a vontade popular e isso ficou muito claro nas últimas manifestações de rua".
Sobre o estatuto, Bene assevera ainda que a peça comete um erro primário. "É impossível imaginar que criminosos seguem a lei. A iniciativa serviu apenas para desarmar o cidadão, mas não chegou nem perto de desarmar os criminosos que continuam se abastecendo livremente, sem qualquer tipo de restrição", finalizou.
Diversos casos divulgados pela imprensa brasileira demonstram que as campanhas de desarmamento, ao longo dos anos, apresentam fragilidades, dentre elas: fraudes milionárias no pagamento de indenizações por armas clandestinas ou inexistentes e o desvio de armamentos entregues. Durante a primeira Campanha do Desarmamento, em 2005, pelo menos 11 armas entregues no litoral de São Paulo foram desviadas e apreendidas com criminosos no município de Santos (SP).
Em 2011, uma menina de 14 anos foi apreendida com uma pistola 6,35mm dentro de uma escola no município de Praia Grande (SP). Já em 2012, um revólver calibre 22 foi parar nas mãos de um traficante menor de idade e apreendido pela Guarda Municipal de Jundiaí (SP). A partir da numeração, foi possível apurar que ambas as armas haviam sido entregues em campanhas de desarmamento e desviadas.
A Polícia Federal, no dia 28 de novembro de 2013, deflagrou a operação Vulcano, com o intuito de desarticular uma organização criminosa investigada por praticar fraude contra a Campanha do Desarmamento. A fraude era feita com a inserção de dados de armas inexistentes no sistema "Desarma" para gerar pagamento. A Polícia Federal aponta ainda o cadastramento de armas artesanais como se fossem de fabricação industrial, a fim de gerar valores que podiam variar de R$ 150 a R$ 400.
Estima-se que o prejuízo ao governo federal foi de aproximadamente R$ 1,3 milhão. Conforme apurado pela Polícia Federal, cerca de 8.400 armas pelas quais foram pagas indenizações se encontravam em situação irregular, seja por não existirem, seja por serem de fabricação caseira. A quantidade é quase o total de armas entregues (8.800), o que torna legítimo o recolhimento de apenas 400 delas.
O cenário atual, então, é de rigidez elevada para os cidadãos de bem, que desejam cumprir todos os ritos legais e não conseguem usufruir do direito pleno a legítima defesa e, por outro lado, uma notória incapacidade do Estado em estancar o crescimento da violência  urbana.
Imagem Corporativa

O Brasil acordou, e agora?

O Brasil acordou, e agora?

25.06.2013
 
O Brasil acordou, e agora?. 18403.jpeg
Custou mas aconteceu, o povo acordou. O Brasil acordou de sua longa hibernação e prostração diante de tanta politicagem barata e irresponsável. Foram décadas de roubalheiras desenfreadas sem que ninguém fizesse algo que pusesse medo nos grandes ladrões dessa pátria. Agora a coisa será diferente. O povo acordou e não vai dormir tão cedo!
De início, espero que nossos dirigentes passem a realmente acreditar que estamos de saco cheio deles e que não sentiremos falta se todos forem exportados para Cuba, por exemplo, em retribuição aos médicos que a "simpática" ilha está para nos enviar. Não iremos mais tolerar "ginásticas" contábeis para maquiar as nebulosas contas públicas com resultados mentirosos. Não iremos mais tolerar obras superfaturadas para que políticos e empreiteiros possam depois festejar em luxuosos restaurantes parisienses ou comprando imóveis cinematográficos, que estão muito além da capacidade de sonhar da maioria dos brasileiros. Não iremos suportar mais quase nada desses políticos que não seja competência com a gestão da coisa pública, austeridade e honestidade. Se não for assim, não nos serve!
Estamos vivendo uma verdadeira revolução. Uma revolução do modo de pensar e agir do povo brasileiro. Saímos de nosso característico comodismo para extravasar um grito há muito atravessado na garganta de quase todos nós. A classe média está em peso nas manifestações, indignadas com a condução de nossa política nacional e indignando os políticos que queriam continuar roubando em paz, pois se consideram no pleno direito de usurpar dos cofres da nação como se estes fossem deles. Grande engano!
Não sou a favor dos atos de vandalismo, mas entendo alguns deles. Vejamos o que aconteceu na Barra da Tijuca. Durante décadas, as classes menos favorecidas, morando em favelas (ou comunidades, se assim preferirem) como Cidade de Deus e Rio das Pedras conviveram com a classe média alta dos moradores dos condomínios do bairro. Viam seus irmãos brasileiros comprando carros caríssimos, viajando para a Disney, frequentando restaurantes caros e fartos em iguarias deliciosas e comprando roupas que valem vários salários mínimos nos shoppings mais chiques. Assim viveram subservientemente, servindo aos luxos dos que possuíam mais, sabendo que com o que ganhavam nunca teriam condições de ter tal nível de vida. Quando viram uma chance, apedrejaram aquilo que jamais poderiam e poderão ter. Isto não inocenta o vandalismo, mas explica muito a revolta que motivou estas pessoas. Eu sempre ouvi a expressão, "se um dia o morro descer, não sei o que acontecerá!". O "morro desceu" e vejam só o que está acontecendo!
Estou acompanhando as informações divulgadas pela mídia responsável e não por aquela glamourizada e venusianamente platinada que nos empurra notícias maquiadas, e sei que nem todos os ditos "vândalos" são uns diabinhos sem pai nem mãe como estão dizendo por aí. Não é difícil, face a tudo o que vemos diariamente, que alguns desses vândalos estejam agindo em prol de interesses políticos escusos e obscuros, com a intenção de desacreditar as legítimas reivindicações populares. Afinal, qual político ou mesmo partido/coligação gostaria de perder suas tetas milionárias? Quero frisar que sei que nenhum vândalo é santo, mas é certo que os vândalos maiores estão nos gabinetes dos palácios governamentais. Ou não será vandalismo, por exemplo, sucatear a saúde pública para privilegiar a saúde privada e os famigerados "planos de saúde complementar". Cabe aqui a pergunta: complementar do quê, se o governo nunca faz a parte dele? Depois ainda quer o povo quieto...
O brasileiro de classe média não está mais disposto a trabalhar quatro meses por ano só para pagar imposto e ver este dinheiro que lhe faz falta sumir em obras inúteis e/ou em desvios de verbas inacreditáveis de tão descarados, como ocorreu com o "Mensalão", sem que ninguém fosse ou vá ser preso, apesar das condenações. É inadmissível termos um presidente do Senado com uma ficha corrida de dar inveja a muitos meliantes por aí, e um deputado federal condenado integrando o Conselho de Ética do Congresso Nacional. Eu me questiono sobre os demais parlamentares que aceitam participar desse conselho na companhia de um criminoso: ou são estúpidos ou são coniventes. Alguém me tira esta dúvida?
Nossa presidente, em seu mais recente e inútil pronunciamento, foi omissa e sem sal, não conseguindo ter personalidade nem carisma para convencer mais ninguém. Tentou ser a "Dilminha paz e amor" e acabou sendo mais sem graça do que dançar com irmã ou chupar picolé de chuchu. Estes são os políticos que nos governam. Gente despreparada para lidar com as reais necessidades do povo, e que agora estão usando cuecas com elástico nas pernas, de tão apavorados (se cagando mesmo!) que estão. E ainda estão reclamando que assim não poderão colocar dinheiro na cueca. Seria um caso atípico, onde lavar dinheiro seria uma necessidade física real e não financeira.
Agora é hora de construirmos um novo Brasil. É hora dos ladrões e vendilhões que aí estão renunciarem a seus cargos e desaparecerem daqui, já que certamente não irão presos, dada a cumplicidade de nosso Poder Judiciário, tão corrupto quanto os demais poderes. Agora é hora de sermos brasileiros de verdade.
*Alessandro Lyra Braga é carioca, por engano. De formação é historiador e publicitário, radialista por acidente e jornalista por necessidade de informação. Vive vários dilemas religiosos, filosóficos e sociológicos. Ama o questionamento.

Original com vídeos que a mídia "comprada" não mostrou:

Líder da Al-Nusra: Arábia Saudita poderá ser o próximo alvo da al-Qaeda

Líder da Al-Nusra: Arábia Saudita poderá ser o próximo alvo da al-Qaeda

21.12.2013
 
Líder da Al-Nusra: Arábia Saudita poderá ser o próximo alvo da al-Qaeda. 19445.jpeg
Líder da Al-Nusra: Arábia Saudita poderá ser o próximo alvo da al-Qaeda
O líder da Frente Al-Nusra, Mohamed Abu al-Yulani, não descarta que a Arábia Saudita venha a se tornar o próximo alvo da Al-Qaeda na região.
Em entrevista ao Canal Catari Al-Jazeera, Al-Yulani afirmou que se o presidente sírio, Bashar al-Assad continuar no poder", então o próximo alvo será a Península Arábica, conhecida como a Arábia Saudita".
O líder da Al-Nusra, uma subsidiária da Al-Qaeda na Síria, disse que terá como alvo a parte oriental da Arábia Saudita, onde se encontrar a maior parte do petróleo no país.
Durante sua primeira entrevista com a mídia, em que apareceu de volta à câmera, Al-Yulani também alertou sobre a possível melhoria das relações entre o Irã e os Estados Unidos pelo acordo nuclear recente alcançado na Suíça, já que, em sua opinião, reforça a posição do país persa da região. 
Além disso, ele explicou que seu grupo rejeitará qualquer resultado decorrente da segunda edição da conferência de paz sobre a Síria conhecido como Genebra II, que terá lugar em 22 janeiro de 2014 na cidade suíça de Montreux.
"Aqueles que participarem da conferência não representam o povo. Além disso, quem os autorizou (a oposição) para representar o povo", perguntou. Frente Al-Nusra poderia tornar-se o inimigo número um da Arábia Saudita, apesar do chefe dos serviços de inteligência no país, o príncipe Bandar bin Sultan, ser o principal patrocinador da célula terrorista, de acordo com informações recentes divulgados pelo boletim francês "Intelligence Online ', especializada em Assuntos Estratégicos".

Da redação do Irã News com Hispan TV

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Brasil reabre ação de retaliação contra EUA por algodão

Brasil reabre ação de retaliação contra EUA por algodão




quarta-feira, 18 de dezembro de 2013 21:49 [Nenhum Comentário


O governo brasileiro decidiu nesta quarta-feira, 18, reabrir o processo de retaliação contra os Estados Unidos por conta dos subsídios aos produtores de algodão americanos. A Câmara de Comércio Exterior aprovou a abertura de consultas públicas para levantar áreas de propriedade intelectual que poderão ser alvo de suspensão de patentes, não pagamento de direitos autorais e suspensão de envio de royalties que podem chegar US$ 238 milhões. Outros US$ 591 milhões viriam da sobretaxação de bens, especialmente de consumo.
A decisão final sobre o início da retaliação só deverá ser tomada no final de fevereiro, na próxima reunião da Camex. Também nessa reunião deverá ser aprovada a lista final de bens, que deve repetir a acertada em 2010 - que inclui, entre outros produtos, o trigo.
A retomada do processo de retaliação foi decidida porque os Estados Unidos romperam o acordo feito em 2010, quando o Brasil venceu na Organização Mundial do Comércio as disputas sobre os subsídios, considerados ilegais. Em maio daquele ano, o País se preparava para retaliar e a Camex já havia aprovado a lista de bens e está em discussão a propriedade intelectual, bastante concentrada em medicamentos. Os americanos, no entanto, propuseram uma acordo para evitar a retaliação.
A alegação era que não seria possível votar a suspensão dos subsídios ao algodão separado do restante da lei agrícola americana, cuja previsão de ser revista era apenas em 2012. Nesse meio tempo, os Estados Unidos repassariam aos produtores brasileiros U$ 12 milhões ao mês, até que a lei fosse votada. No entanto, até hoje o Congresso americano não conseguiu fechar um acordo. Ainda assim, desde outubro os Estados Unidos também suspenderam o pagamento.
De acordo com fontes que acompanham a negociação, não há sinais até agora de que os americanos planejem retomar o acordo e pagar os atrasados, mas o prazo de dois meses até que a retaliação entre em vigor pode servir como instrumento de pressão. Também nesse período, mesmo que seja improvável, é possível que se vote uma nova lei agrícola.
A avaliação do governo brasileiro é que mesmo uma nova lei continua não sendo boa e não resolveria o problema, o que poderia levar a uma nova etapa de discussão na OMC.



Assembleia-Geral da ONU aprova projeto brasileiro sobre espionagem

Assembleia-Geral da ONU aprova projeto brasileiro sobre espionagem

Proposta apresentada recebeu a adesão dos 55 países.
Projeto quer garantir a privacidade na era digital.

A Assembleia-Geral das Nações Unidas aprovou nesta quarta-feira (18) nos Estados Unidos um projeto de resolução sobre a proteção da privacidade na era digital. A proposta foi apresentada à casa por Brasil eAlemanha, no início de novembro, e recebeu a adesão de 55 países, em um consenso.
"Reafirmamos o direito à privacidade, segundo o qual ninguém deve ser objeto de ingerências arbitrárias ou ilegais em sua vida privada, sua família, sua residência ou sua correspondência", diz a resolução aprovada por unanimidade no plenário da Assembleia Geral.
No documento, os países repudiam o que classificam de "abusos" em processos de vigilância e coleta de dados pessoais em massa.
O texto manifesta profunda preocupação com "violações de direitos humanos e abusos que possam resultar da conduta de qualquer vigilância de comunicações, incluindo a vigilância extraterritorial de comunicações".
A resolução faz menção ao artigo 12 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e ao artigo 17 do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, que cita o direito dos cidadãos de se proteger dessas práticas.
A proposta não cita países específicos, mas surgiu depois de o ex-técnico de inteligência norte-americano Edward Snowden ter apresentado detalhes sobre as atividades da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos EUA no mundo todo.
Antes mesmo de ir à votação pela Assembleia-Geral, a resolução recebeu a assinatura de apoio de outros 21 países, entre eles França e Espanha.
A resolução afirma que a vigilância ilegal das comunicações, a inteceptação e a coleta ilegal de dados pessoais constituem atos que violam o direito à privacidade e à liberdade de expressão. A proposta também pede aos países que examinem seus procedimentos, práticas e legislação sobre vigilância e intercepção das comunicações e o armazenamento de dados pessoais, incluindo monitoramento e intercepção em grande escala.
O texto expressa "profunda preocupação" pelos possíveis efeitos negativos aos direitos humanos causados pela vigilância e a intercepção das comunicações.
O documento também lembra que o combate ao terroristo deve estar de acordo com o direito internacional e pede que a ONU adota medidas para parar com a espionagem. Entretanto, a resolução não obriga as mudanças.
tópicos:

GILMAR MENDES NÃO QUER QUE CPI SAIBA DAS FALCATRUAS DE DANIEL DANTAS

GILMAR MENDES NÃO QUER QUE CPI SAIBA DAS FALCATRUAS DE DANIEL DANTAS

A Folha de São Paulo ontem publicou:

GARIBALDI CRITICA DECISÃO DO STF DE VETAR DADOS À CPI

“O presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), criticou ontem a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que proibiu a CPI dos Grampos de ter acesso aos dados das operações Satiagraha e Chacal, que investigaram o banqueiro Daniel Dantas.

"Temos que nos unir e procurar um entendimento para que não se deixe uma CPI em uma situação vexatória, se negando tudo o que é de pedido", disse Garibaldi, referindo-se à decisão tomada anteontem pelo ministro Cezar Peluso.

O presidente afirmou ainda que a decisão abre "precedente perigoso". "É realmente lastimável e perigoso para a democracia."

O veto foi dado a pedido dos advogados do banqueiro Daniel Dantas e as duas operações envolvem o banco Opportunity.”

Mendes botou raposa no galinheiro

Mendes botou raposa no galinheiro

Enviado por  on 26/05/2012 – 8:14 pm19 comentários
O blog Nassif conseguiu matar uma boa charada. Tipo de coisa que a imprensa faria facilmente se o PT estivesse envolvido, mas que silenciam e se negam a informar como são seus aliados que estão na roda.
PS: Leitora pediu informações mais didáticas. Vamos lá:
  1. Gilmar Mendes era presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) no ano de 2008.
  2. A Polícia Federal e a ABIN estavam chegando perto de Cachoeira. O esquema ficou paranóico. Gilmar Mendes e Demóstenes Torres inventam um grampo, com o que produzem um factóide que derruba o diretor da Abin, Paulo Lacerda.
  3. Gilmar Mendes chama Jairo Martins para ser seu consultor de contra-espionagem dentro do STF.
  4. Em 2012, a PF desbarata o esquema Cachoeira. Descobre que Demóstenes Torres era um dos cabeças do esquema, e Jairo Martins, um de seus principais operadores.
  5. Gilmar Mendes, desesperado, dá entrevista à Veja, tentando se blindar, acusando Lula de lhe chantagear (como se fosse possível a Lula, em tempos de informação aberta, impedir que a CPI descobrisse as eventuais falcatruas de Gilmar). Segundo Mendes, a chantagem de Lula se deu dentro do escritório de Nelson Jobim, com presença deste.
  6. Jobim nega peremptoriamente o conteúdo da Veja, e ainda afirma que Lula não ficou sozinho um só momento com Gilmar.
  7. Outros ministros do STF também negam que Lula tenha feito qualquer insinuação que possa ser interpretada como pressão.
  8. Veja consegue o impossível: ir mais fundo que o nono círculo do inferno, até então considerado por Dante como o último. Não era. Há um outro círculo: Veja o estreou.
Comentário de Nassif: De certa forma, confirma o receio do Procurador Geral da República que, caso a denúncia sobre Demóstenes Torres chegasse ao Supremo, as investigações ficariam comprometidas.
Gilmar colocou no coração do Supremo o principal operador da conexão Cachoeira-Veja.
Notícia do Estadão de 30 de abril de 2011
Medo de espionagem leva até STF a pagar agentes
Desde o suposto grampo contra Gilmar Mendes, em 2008, Supremo foi dominado pela paranoia da espionagem
Vannildo Mendes, de O Estado de S. Paulo
Desde o escândalo do suposto grampo contra o ministro Gilmar Mendes, em 2008, o Supremo Tribunal Federal (STF) também foi dominado pela paranoia da espionagem, a exemplo do setor público em geral. O próprio ministro teria, deste então, um “personal araponga” – que lhe dá assessoria informal quando a ameaça vem de fora.
O trabalho é feito pelo ex-agente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Jairo Martins [um dos principais arapongas do esquema Cachoeira], hoje um dos nomes mais requisitados do mercado. Ele nega essa condição profissional.
Em razão da natureza de seu trabalho, todos os ministros têm proteção especial – mas alguns são mais preocupados que outros. É o caso de Marco Aurélio Mello, que costuma pedir mais varreduras no seu gabinete, e do atual presidente, Cezar Peluso.
O STF tem até uma Secretaria de Segurança Judiciária, que faz treinamento permanente de suas equipes em ações de inteligência. Esse cuidado confirma a preocupação crescente da Corte com a proteção de seus documentos e com a chamada “segurança orgânica das instalações”.
O Supremo recusou-se a dar informações sobre tamanho, forma e estrutura de sua área de inteligência. Conforme denúncia investigada em 2008, arapongas da Abin teriam grampeado uma conversa entre Mendes, então presidente da Corte, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Embora nunca confirmado, o suposto grampo derrubou o diretor da Abin, Paulo Lacerda. Na sua gestão, a agência havia sido reestruturada, os salários tiveram significativo aumento e o último concurso reforçou o quadro, que chegou a 2 mil profissionais.
Desde então, a Abin nunca mais reencontrou seus rumos e vem perdendo poder. O quadro atual, de 1.560 servidores, entre agentes, técnicos e oficiais de inteligência, vem sofrendo com a evasão. Um quarto desses servidores pertenceu ao Serviço Nacional de Informações (SNI), criado na ditadura militar (1964-1985) para vigiar adversários, até ser extinto no governo Fernando Collor.
O Gabinete da Segurança Institucional, ao qual a Abin é subordinada, centralizou as ações do órgão, depois que alguns dirigentes da categoria se recusaram a fazer parte da “tropa do Elito”, como alegaram de forma jocosa em relação ao general José Elito de Carvalho, titular da pasta. Até o fechamento desta edição, o GSI não respondeu ao questionário do jornal sobre evasão.
- See more at: http://www.ocafezinho.com/2012/05/26/nassif-gilmar-trouxe-esquema-cachoeira-para-dentro-do-stf/#sthash.3Ges3qX9.dpuf

Partidos políticos são corruptos para a maioria dos brasileiros

Partidos políticos são corruptos para a maioria dos brasileiros

11.07.2013
 
Partidos políticos são corruptos para a maioria dos brasileiros. 18499.jpeg
Uma recente pesquisa da ONG Transparência Internacional mostra que 81% dos brasileiros entendem partidos políticos são "corruptos ou muito corruptos". Em segundo lugar no ranking da corrupção aparece o Congresso Nacional com 72%. A pesquisa é parte do estudo chamado "Barômetro Global da Corrupção 2013".
Os resultados vão muito além do entendimento da população sobre os partidos políticos e o Congresso nacional, abrangendo também outras instituições, como a polícia, que é apontada por 70% dos brasileiros como corrupta. Seguindo a "polícia", está a Saúde, com 55% e o Judiciário com 50% de desconfiança. O funcionalismo público, como um todo, teria 46%, a imprensa, 38%; ONGs e setor privado, 35%; igreja, 31%; e militares, 30%.
Foram ouvidas 114.000 pessoas em 107 países. Em 51 países a população acredita que a corrupção já se impregnou nos partidos, demonstrando ser este um entendimento quase global quanto às estruturas políticas. Aqui no Brasil foram ouvidas 2.002 pessoas, em diversas cidades. No Brasil, foram 2.002 entrevistados. Mais informações sobre a pesquisa poderão ser encontradas no site da ONG Transparência Internacional.
O diretor-executivo da ONG Transparência Brasil, Cláudio Abramo, afirma que as recentes manifestações representam este entendimento do povo brasileiro sobre a corrupção no país, onde quase todos acreditam que a corrupção só vem aumentando ao longo dos tempos.
"As manifestações que ocorreram no Brasil representaram tudo isso. E com razão. O noticiário político só aparece nas páginas policiais. O Brasil é um país onde não se discute política, se discute apenas o crime.", afirmou Cláudio Abramo.
Outro fator que incentiva a corrupção, no entender do brasileiro, seria a demora no julgamento dos processos judiciais onde políticos e funcionários públicos estejam envolvidos. A certeza da quase impunidade seria um grande incentivo.
*Wilson de Oliveira é mineiro de Cataguases.

Irã testa um novo destroier de fabricação nacional

Irã testa um novo destroier de fabricação nacional

17.12.2013 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Irã testa um novo destroier de fabricação nacional. 19427.jpeg

Irã está testando um novo destroier de produção nacional chamado de "Damavand", disse o presidente da Organização Marítima do Ministério da Defesa, Amir Almirante Rastegari.


Conforme divulgado nesta segunda-feira pela agência de notícias iraniana Fars, a missão está sendo realizado com a colaboração da Marinha da República Islâmica do Irã.

Um militar da alta cúpula persa informou as destacadas capacidades do destroier, construído por especialistas iranianos da área de equipamentos de telecomunicações.

Rastegari explicou falou sobre o poder destrutivo e as habilidades consideráveis do novo destroier no campo de guerra eletrônica e os radares, em particular, os aéreos 3D, bem como telecomunicações e comunicações, e gerenciamento de batalha, ressaltando o alto nível do Irã na área de navios de superfície, de alta velocidade, para garantir que o país persa alcance a autossuficiência neste cruzeiro de míssil campo.

Da redação Irã News com Hispan TV


http://www.iranews.com.br/noticia/11362/ira-testa-um-novo-destroier-de-fabricacao-nacional

Obama recebe executivos da internet preocupados com vigilância da NSA

Obama recebe executivos da internet preocupados com vigilância da NSA

Governo ressaltou que reunião abordaria questões de segurança nacional.
Obama e os executivos não falaram nada ao término do encontro.

Da AFP
Presidente dos EUA, Barack Obama, e o vice-presidente, Joe Biden, se reúnem com executivos de empresas líderes de tecnologia nesta terça (17) (Foto: Jim Watson/ AFP)Presidente dos EUA, Barack Obama, e o vice-presidente, Joe Biden, se reúnem com executivos de empresas líderes de tecnologia nesta terça (17) (Foto: Jim Watson/ AFP)
O presidente Barack Obama recebeu nesta terça-feira (17) executivos das principais empresas de internet e de telecomunicações dos Estados Unidos, alarmadas com a vigilância exercida pelas agências de inteligência, no momento em que a constitucionalidade dessas operações se vê questionada pela Justiça.
Google, Microsoft, Yahoo, Facebook, Twitter, Netflix, LinkedIn, Comcast e AT&T: a elite do setor compareceu à reunião desta terça de manhã na Casa Branca.
O encontro foi descrito pelo governo como uma "oportunidade para abordar questões de segurança nacional e as consequências econômicas da difusão de dados das operações de inteligência sem autorização".
A Presidência se referiu dessa forma às revelações feitas meses atrás pelo ex-analista de inteligência Edward Snowden sobre o alcance da espionagem realizada pelo governo americano por intermédio da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês).
Há uma semana, as gigantes da internet - sete delas presentes na reunião com Obama - publicaram uma carta aberta ao presidente, reivindicando a regulação dessas práticas. Para as empresas, os últimos episódios comprometeram a confiança dos usuários.
"Compreendemos que os governos têm o dever de proteger os cidadãos. Mas as revelações deste verão (no hemisfério norte) expuseram a necessidade urgente de se reformar as práticas governamentais de vigilância no mundo", escreveram.
Obama e os executivos não divulgaram qualquer declaração ao término do encontro, que aconteceu no sala Roosevelt da Casa Branca. Fotógrafos foram autorizados apenas por alguns segundos.
De acordo com o material vazado por Snowden, a NSA consegue invadir programas encriptados, em um procedimento normalmente adotado nos protocolos de segurança on-line. Além disso, as empresas americanas teriam "cooperado" com a NSA, dando à agência "pontos de entrada" em seus softwares, ou fornecendo ao governo informações sobre seus usuários.
Revés judicial 
A reunião desta terça coincidiu com um golpe na Justiça sofrido pela NSA, depois que um juiz de Washington considerou que a coleta de metadados das comunicações por telefone de um cidadão representava um "atentado à vida privada" e era, sem dúvida, inconstitucional. No texto, o magistrado também alega que o procedimento de vigilância do governo é "quase orwelliano".
Saudada pelos defensores das liberdades individuais, a resolução foi transmitida a um tribunal de apelações, que deverá se pronunciar em breve sobre o assunto.
Obama já havia pedido a um grupo de trabalho para corrigir e até reformar os programas da NSA. As conclusões dos especialistas foram levadas à Presidência na última sexta-feira, mas a Casa Branca ainda não reagiu ao relatório.
Em uma carta, Edward Snowden explicou que está disposto a "contribuir" com as investigações do Senado brasileiro sobre a espionagem de políticos em Brasília, entre eles, a presidente Dilma Rousseff.
A Casa Branca já descartou a ideia de conversar com Snowden como contrapartida para a entrega dos documentos secretos sobre as operações de vigilância divulgadas a conta-gotas este ano. Snowden "deve retornar para os Estados Unidos o quanto antes" para responder às acusações que pesam contra ele, afirmou o porta-voz de Obama, Jay Carney, na segunda-feira, acrescentando que "contará com todas as proteções necessárias".