domingo, 30 de junho de 2013

Mujica: "O futuro é de integração internacional"

Mujica: "O futuro é de integração internacional"

16.11.2012 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Mujica:

Aos 77 anos, José Mujica, acredita que o futuro será a integração

O presidente uruguaio, José Mujica, manifestou sua convicção de que a política exterior está mudando e que o futuro é de integração, ele viaja nesta quinta-feira (15) para o Encontro Ibero-americano que ocorrerá na Espanha.  
Em declarações para o jornal Busqueda, o mandatário refletiu sobre o futuro do Uruguai e sua relação com os países vizinhos. Como exemplo, disse que "as reuniões e os acordos que estamos tendo com o Brasil agora, vão repercutir muitos anos" e agregou: "alguma gente vai assustar-se do nível que vamos chegar de livre trânsito de mercadorias, de pessoas e de tudo".
Mujica propôs: "Se estou convencido de algo é que os Estados vão ser cada vez menos independentes e a cada vez mais delimitado seu poder por uma malha de acordos internacionais, que naturalmente terão seu centro nas sociedades mais fortes e desenvolvidas".
O mandatário uruguaio visualiza no futuro "um mundo de fronteiras nacionais mais permeáveis e porosas", segundo declarou. Ele também falou sobre a importância da preservação do meio-ambiente. "A industrialização vai ser guardar água e usá-la".
Mujica deve viajar na quinta-feira (15) para participar do encontro que será realizado em Cádiz, na Espanha. Visitará outras comunidades autônomas e, em Madri, se encontrará com o presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoi, e também com o rei Juan Carlos, entre outras atividades.

A fábula das armas químicas

A fábula das armas químicas

08.01.2013
 
A fábula das armas químicas. 17747.jpeg
Para ganhar as eleições, Barack Obama vestiu a camisa do "não-intervencionismo", enquanto a CIA explorou o período eleitoral para fortalecer os setores da oposição armada que sustentam a linha política dos Estados Unidos no âmbito do Comando Conjunto do Exército Livre da Síria (ELS).         
Destruição na cidade de Aleppo localizada a 310 quilômetros da capital síria, Damasco - Foto: freehalab.wordpress.com
Estados Unidos, por meio da CIA, age meticulosamente dentro da complexa conformação das forças oposicionistas
Achille Lollo/correpondente em Roma (Itália) Brasil de Fato
Para ganhar as eleições, Barack Obama vestiu a camisa do "não-intervencionismo", enquanto a CIA explorou o período eleitoral para fortalecer os setores da oposição armada que sustentam a linha política dos Estados Unidos no âmbito do Comando Conjunto do Exército Livre da Síria (ELS).         
Consequentemente, o coronel Abdel Jabbar al-Okeidi se tornou o líder mais importante do ESL no momento em que seus homens, a partir da fronteira jordaniana, controlavam as regiões por onde passavam os caminhões com os carregamentos de armas made in USA.
Esse fato, com a intensificação dos ataques aéreos e terrestres do exército sírio, modificou o equilíbrio no seio do ELS. Agora, somente os grupos ligados ao coronel Abdel Jabbar al-Okeidi recebem os novos batalhões formados com voluntários iraquianos, assim como novos lança- foguetes para derrubar tanques, helicópteros e até aviões (foguetes terra-terra e terra-ar).  
Diferentemente das "brigadas revolucionárias" dos grupos salafitas, jihadistas e dos grupos mais próximos à Al Qaeda, essas novas unidades, além de receberem um intenso treinamento na Arábia Saudita, são monitoradas por oficiais do serviço secreto militar britânico e o qatariano, e têm conseguido infiltrar centenas e centenas de combatentes da fronteira jordaniana até a periferia Damasco.   
Desta forma, os homens do coronel Abdel Jabbar al-Okeidi conseguiram realizar outra ofensiva contra a capital masco e ampliar as posições ocupadas nas cidades de Aleppo, Durna, Hamouriah, Idlib e Marrat al Numaan, pequena cidade próxima da fronteira com a Jordânia por onde passam as colunas de caminhões com armas e alimentos para os rebeldes do ELS ligados à CIA.          
Para suprir a falta de foguetes e de armas sofisticadas, os grupos salafitas começaram a atacar com morteiros e metralhadoras pesadas as aldeias de comunidades drusas e cristãs. Enquanto isso, jihadistas e grupos ligados a Al Qaeda voltaram a praticar nos arredores de Damasco horrendos atentados em locais de muito trânsito de pessoas. 
EUA e salafitas
Em dezembro do ano passado, o presidente do Conselho Nacional Sírio, Burhan Ghalioun, foi à capital da Líbia, Trípoli, onde se encontrou com os novos dirigentes do Conselho Nacional de Transição (CNT). Sua aproximação política foi mais forte com Abdelhakeem Belhaj e com Mahdi Al Harati, que já foram líderes da Al Qaeda e atualmente têm cargos de confiança importantes no novo governo da Líbia.   O ótimo relacionamento de Burhan com Abdelhakeem e Mahdi al Harati consolidou formas de apoio aos combatentes do CNS. Armas foram enviadas dos estoques do então exército de Muamar Kadafi e "brigadas revolucionárias de milicianos salafitas" foram transferidas.   
Este acordo foi selado com a aprovação do embaixador estadunidense na Líbia, Chris Stevens. Entretanto, após o ataque à cidade de Aleppo, a atuação militar dos salafitas começou a fugir do controle dos homens do ESL ligados à CIA. Por outro lado, o Departamento de Estado dos EUA desvendava uma suspeita de que a Al Qaeda estava se utilizando de uma "guerra santa" contra Assad para reestruturar sua organização.      
Diante desse perigo o governo estadunidense decidiu reorganizar o ESL com mais dinheiro e armas, além de promover na "grande mídia" a imagem política dos líderes dos grupos que considera mais leais. Foi neste âmbito que os homens da CIA começaram a recrutar no Iraque os voluntários sunitas, permitindo a grupos ligados ao coronel Abdel Jabbar al-Okeidi o retorno à ofensiva já no mês de agosto deste ano. A desigualdade no armamento e na organização obrigou os comandantes das brigadas salafitas a recorrer ao sacrifício humano para não recuar em Aleppo, Homs e Rastan. Porém, isso tudo tornou evidente a decisão dos homens da CIA de sacrificar as brigadas salafitas, enquanto os homens do coronel Abdel Jabbar al-Okeidi controlavam o Comando Conjunto do ESL.       
Em represália, os salafitas líbios decidiram executar o embaixador estadunidense Chris Stevens, em Benghazi (segunda maior cidade líbia), no simbólico dia de 11 de setembro.  
Armas químicas?
Agora, após todas essas manobras de apoio seletivo aos oposicionistas, os Estados Unidos usam a mesma tática de dez anos atrás: o argumento da utilização de armas químicas por parte do exército de Damasco. 
"Querem nos invadir?" Foi com essa frase que o vice-presidente da Síria, Qadri Jamil, qualificou as ameaças do presidente Barack Obama que "pretende usar a fábula das armas químicas montadas nos foguetes dos caça-bombardeiros sírios para justificar uma invasão contra a Síria."          
Até a CNN teve que limitar sua parcialidade lembrando que foi por meio da invenção do "iminente uso de armas químicas do exército iraquiano contra a população civil" que George W. Bush conseguiu antepor-se ao Conselho de Segurança das Nações Unidas, iniciar a invasão do Iraque e destruir o regime de Saddam Hussein.         
Qadri Jamil lembrou ao ministro das relações exteriores da Rússia, Serghiei Lavrov, que o governo sírio aceitaria negociar até a saída do presidente Bashar El-Assad, "porém isso deve ser decidido numa mesa de negociações qualificada onde participem todas os componentes políticos sírios da oposição, dos independentes e dos que apoiam o governo. Uma negociação que deve ser feita para pacificar a Síria e não dividi-la.        
Não podemos aceitar negociar debaixo das ameaças das armas. Por isso as resoluções da Cúpula de Doha, na realidade, são meras declarações de guerra contra a Síria". 
Neste contexto e visto que o exército rebelde do ESL não consegue desarticular o exército de Damasco, pode acontecer de tudo na Síria. Inclusive, pode ocorrer que nos arredores de Aleppo alguém dispare "por engano" um foguete de seu RPG7 contra os depósitos de uma fábrica química de cloro recentemente ocupada pelos homens do ELS para depois o New York Times e a TV árabe Al Jazeera veicular no mundo inteiro que foi "o ditador Assad que ordenou bombardear com bombas químicas à base de cloro os valorosos insurgentes em Aleppo".      
Para evitar que isso aconteça o presidente da Síria logo alertou ao Secretário Geral da ONU que "o governo de Damasco nunca irá usar suas armas químicas contra o povo sírio".
Achille Lollo é jornalista italiano, correspondente do Brasil de Fato na Itália e editor do programa TV Quadrante Informativo

Movimentos populares africanos dizem não a Barack Obama

Movimentos populares africanos dizem não a Barack Obama

01.07.2013 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Movimentos populares africanos dizem não a Barack Obama. 18434.jpeg

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, começou nesta quarta-feira (26) sua polêmica viagem ao continente africano, onde vários grupos e numerosos coletivos se preparan para levar a cabo protestos sob o lema "Não Obama".


Segundo os meios de comunicação ocidentais, o mandatário norte-americano iniciou seu giro de uma semana de duração acompanhado por sua esposa e suas duas filhas, uma viagem que custará à Casa Branca cerca de 100 milhões de dólares.

Diversos sindicatos e organizações, entre outros, o Congresso de Sindicatos Sul-africanos (Cosatu, na sigla em inglês) e o Sindicato Nacional de Trabalhadores na Educação, Saúde e Afins (NEHAWU, na sigla em inglês), informaram sobre seus preparativos para protestar contra Obama na capital da África do Sul, na sexta-feira (28).
Depois da vitória de Obama, o primeiro presidente afrodescendente dos Estados Unidos, muita gente do continente africano teve a ilusão de que o mandatário norte-americano tivesse em conta seus problemas e ajudasse seus países com investimentos, mas nada disso se confirmou.

De acordo com as mesmas fontes, a viagem de Obama pelo Senegal, África do Sul e Tanzânia se realiza sob o pretexto de reforçar o comércio, o investimento, as oportunidades econômicas e o apoio à consolidação democrática no continente.
Hispan TV

http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=e44491d231b7c45260ec02d2f9f8827b&cod=11842

Assange denuncia retórica americana sobre perigo das revelações

Assange denuncia retórica americana sobre perigo das revelaçõesFundador do WikiLeaks rebateu neste domingo as declarações das autoridades americanas

Publicação: 30/06/2013 15:51 Atualização: 30/06/2013 15:54

'Também me acusaram com este tipo de declarações há dois, três anos. E todas eram falsas', disse (Anthony Devlin)
"Também me acusaram com este tipo de declarações há dois, três anos. E todas eram falsas", disse

O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, rebateu neste domingo as declarações das autoridades americanas de que as revelações do site criado por ele ou as informações divulgadas por Edward Snowden colocaram vidas em risco.

Em uma entrevista ao canal ABC, Assange foi questionado sobre as declarações do secretário de Estado americano, John Kerry, de que as revelações de Snowden sobre os programas de vigilância telefônica e na internet colocaram vidas em risco. Outras autoridades do país fizeram declarações similares.
"Ouvimos esta retórica. Também me acusaram com este tipo de declarações há dois, três anos. E todas eram falsas", disse Assange. "Aconteceram debates sérios - que ainda hoje estão em alguns tabloides - sobre se provocavam dano. No entanto, nenhuma autoridade americana, ninguém do Pentágono, nem de nenhum governo, disse que alguma de nossas revelações nos últimos seis anos provocou algum dano físico a alguém", completou.

"E as revelações de Snowden são ainda mais abstratas", opinou. Assange concedeu a entrevista na embaixada do Equador em Londres, onde permanece asilado há um ano para evitar uma extradição à Suécia, onde a justiça o procura por acusações de estupro.

O ativista teme que o país escandinavo o deporte em seguida para os Estados Unidos, onde a justiça deseja processá-lo por ter revelado centenas de milhares de telegramas diplomáticos americanos.

Leia mais notícias em Mundo

Assange e outras pessoas vinculadas ao WikiLeaks dão assistência a Snowden, que provocou uma nova polêmica ao revelar um programa secreto de vigilância americano.

Após as revelações, Washington revogou o passaporte de Snowden e emitiu uma ordem de prisão contra o jovem de 30 anos, que permanece desde a semana passada na zona de trânsito do aeroporto de Moscou, onde chegou procedente de Hong Kong.

Snowden pediu asilo ao Equador, mas Quito respondeu que só poderia conceder o auxílio quando ele estivesse em território equatoriano.

Na entrevista, Assange chamou Snowden de "herói" e considerou inaceitável que o vice-presidente americano, Joe Biden, tenha ligado ao presidente do Equador, Rafael Correa, para "pressioná-lo" para que rejeite o pedido de asilo.

Ao mesmo tempo, o australiano afirmou que Snowden deve fazer mais revelações.

Caso Snowden: Fidel elogia reação de Correa frente a ameaças dos EUA

Caso Snowden: Fidel elogia reação de Correa frente a ameaças dos EUARafael Correa revelou no sábado ter conversado com Joe Biden, que pediu a ele que rejeite o pedido de asilo de Snowden

Publicação: 30/06/2013 13:04 Atualização:

Havana - O líder cubano Fidel Castro elogiou neste domingo que o presidente do Equador, Rafael Correa, tenha rejeitado energicamente as ameaças dos Estados Unidos para que entregue o foragido americano Edward Snowden se ele pedir asilo político em Quito. "Não posso concluir estas palavras sem expressar minhas simpatias por Rafael Correa, presidente do Equador, que rejeitou energicamente as ameaças do vice-presidente americano Estados Unidos, Joe Biden, caso conceda o asilo político solicitado ao Equador por Edward Snowden", assinalou Fidel, em carta divulgada pela imprensa local.

Segundo Fidel, o Equador indicou a Biden que "não aceita pressões nem ameaças de ninguém, e não comercializa com princípios nem os submete a interesses mercantilistas, por importantes que sejam".

Rafael Correa revelou no sábado ter conversado com Joe Biden, que pediu a ele que rejeite o pedido de asilo de Snowden. "Falamos do tema Snowden e ele me transmitiu o pedido muito cortês dos Estados Unidos de, por favor, rejeitar o pedido de asilo", afirmou Correa em seu relatório de trabalho semanal, assinalando que a conversa por telefone ocorreu na manhã de sexta-feira.

"Eu disse a ele: 'vice-presidente, grato por sua ligação, apreciamos muito os Estados Unidos, não buscamos esta situação. Não nos tome como se fôssemos antiamericanos, que é o que tenta posicionar certa imprensa de má fé'", acrescentou o presidente de esquerda.

Correa indicou ter explicado a Biden que o Equador ainda não pode processar o pedido do ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos porque ele ainda não se encontra em solo equatoriano.

Correa assinalou ainda que seguirá o mesmo procedimento feito no caso do fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, a quem Quito concedeu asilo em agosto de 2012. Assange se encontra há um ano na embaixada equatoriana em Londres.

Mas Correa também destacou que Snowden revelou o maior caso de espionagem da história, por isso acha que os Estados Unidos devem uma explicação, e também criticou o fato de que o centro da polêmica não seja esta questão e sim sua decisão de estudar o pedido de asilo do fugitivo americano.

Snowden, que se encontra desde domingo passado na zona de trânsito do aeroporto internacional de Moscou, pediu asilo político ao governo equatoriano, que se diz disposto a concedê-lo assim que o ex-analista de informática se encontrar em território equatoriano.

O ex-funcionário de uma empresa que prestava serviços para a Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos é acusado de espionagem em seu país por ter revelado programas secretos de vigilância das comunicações do governo de Barack Obama.

Nos últimos 20 anos, Brasil fez apenas um plebiscito e um referendo

Nos últimos 20 anos, Brasil fez apenas um plebiscito e um referendoNo Brasil, a legislação determina que a realização de plebiscito ou de referendo deve ser proposta e aprovada por decreto legislativo

Publicação: 30/06/2013 15:23 Atualização: 30/06/2013 15:26

Os juristas reiteram a necessidade de compreender as diferenças entre plebiscito e referendo. O plebiscito, cujo nome vem do latim, significa decreto da plebe (no caso, do povo), é convocado antes da criação da norma – seja ato legislativo ou administrativo. Os eleitores são convocados a opinar sobre um determinado tema para que os legisladores definam a questão. Nos últimos 20 anos, houve um plebiscito, em 1993, e um referendo, em 2005.
No Brasil, a legislação determina que a realização de plebiscito ou de referendo deve ser proposta e aprovada por decreto legislativo – aprovado pelo Senado e pela Câmara. Só com a autorização do Congresso Nacional, os eleitores serão chamados a opinar. O Executivo sugere, mas o Legislativo é que define, inclusive, o que vai ser perguntado ao eleitorado.

O referendo é um instrumento, por meio do qual os eleitores devem se posicionar sobre um assunto já definido. O referendo é convocado depois da aprovação da norma, no caso os eleitores são consultados se devem ratificá-la.

A Constituição de 1988 estabeleceu a realização de um plebiscito para que os eleitores opinassem sobre qual o sistema de governo deveria ser adotado no país – monarquia parlamentar ou República; parlamentarismo ou presidencialismo. A consulta popular foi feita em 1993 e venceram a República e o presidencialismo.

Há oito anos, pressionado pela cobrança da sociedade sobre a segurança no país, o Congresso Nacional aprovou o Estatuto do Desarmamento com uma cláusula determinado a realização de referendo sobre a liberação da compra de armas. Em 2005, os eleitores foram consultados sobre a proibição da comercialização de armas de fogo e munições. Na ocasião, as opções eram sim, a favor da proibição, ou não, contra. A maioria do eleitorado optou pelo não.

Proposta de consulta popular sobre reforma é resposta às cobranças das ruas

Proposta de consulta popular sobre reforma é resposta às cobranças das ruasPara as eleições de 2014, as mudanças têm de ser aprovadas até 5 de outubro. Portanto, as autoridades têm apenas três meses para definir consulta popular

Publicação: 30/06/2013 15:22 Atualização: 30/06/2013 15:23

A proposta da presidenta Dilma Rousseff de promover a reforma política é uma resposta sobre as cobranças das ruas. Há duas décadas, o Congresso Nacional discute o assunto sem obter consenso. O tema veio à tona devido à pressão das manifestações que ocupam as principais cidades do país, exigindo das autoridades mudanças nas regras eleitorais, melhorias sociais e o fim da corrupção. Como alternativa às cobranças, o governo examina a hipótese de propor um plebiscito ou referendo.
Para as eleições de 2014, as mudanças têm de ser aprovadas até 5 de outubro. Portanto, as autoridades têm apenas três meses para definir a questão sobre a consulta popular. Antes da proposta de Dilma, em abril a Câmara tentou discutir e aprovar medidas referentes à reforma política, sem sucesso.

A alternativa sobre a realização de consulta popular para a reforma política é debatida em reuniões com vários segmentos sociais, no Palácio do Planalto, e divide especialistas, juristas e políticos, assim como várias entidades civis. Nos últimos dias, ganhou força a proposta de promover um plebiscito em setembro. Mas, na Câmara e no Senado, a oposição defende o referendo como instrumento de consulta popular para consolidar as mudanças cobradas nas ruas.

No entanto, os especialistas advertem sobre os gastos, a necessidade de tempo para a organização das consultas e, principalmente, a orientação sobre questões fechadas e claras para a abordagem aos eleitores. Inicialmente, integrantes do governo sugeriram oito perguntas que devem constar da consulta popular. Mas o Congresso Nacional é que definirá as perguntas que constarão da consulta.

“A presidenta vai propor os pontos que ela considera importantes, nós acrescentaríamos os nossos e se faz um plebiscito em torno da reforma política”, disse o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). “Seriam as questões polêmicas da reforma política, as questões pontuais mais importantes para que o povo se manifeste sobre elas.”

Em nota, a oposição composta pelo DEM, o PPS e PSDB apoia a consulta popular, mas condena que as perguntas levem às respostas de sim ou não. “Somos favoráveis à consulta popular, mas não sob a forma plebiscitária do sim ou não. Legislação complexa como a da reforma política exige maior discernimento que só um referendo pode propiciar”, diz o comunicado.

O relator da reforma política na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), defende que sejam incluídos oito pontos no plebiscito, com foco nas questões consideradas urgentes. “Nosso plano é fazer a negociação muito rápida para definir as perguntas porque o mais importante é que as eleições de 2014 sejam disputadas sob novas regras. Uma certeza é que o pior sistema político é o que temos, especialmente na questão do financiamento”, disse o deputado.

Após as primeiras manifestações, Dilma avisou que estava disposta a promover uma Assembleia Constituinte para promover a reforma política. Vinte e quatro horas depois, no entanto, houve indicações de integrantes do governo de que não havia unanimidade em relação à proposta. Após reuniões com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o vice-presidente Michel Temer, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o governo anunciou a substituição da proposta da Constituinte pelas ideias do plebiscito ou referendo.

Grande entrave da reforma eleitoral é o Congresso, dizem juristas

Grande entrave da reforma eleitoral é o Congresso, dizem juristasHistoricamente, deputados e senadores só mexem nas regras em benefício próprio

Publicação: 30/06/2013 08:00 Atualização:

Até um ET pede a reforma política no Brasil: apesar do tom irônico adotado nos protestos, o tema é uma das principais bandeiras defendidas nas manifestações pelo país (Viola Júnior/Esp. CB/D.A Press - 26/6/13)
Até um ET pede a reforma política no Brasil: apesar do tom irônico adotado nos protestos, o tema é uma das principais bandeiras defendidas nas manifestações pelo país
O nó que amarra a reforma política no Brasil nunca foi desatado. O motivo é simples. Não há interesse. Historicamente, parlamentares só mudam as regras em benefício próprio. Quem tá dentro do jogo não quer sair. Agora, com o empurrão que veio das ruas, o país se questiona: as mudanças no sistema político e eleitoral serão levadas adiante? Financiamento de campanha, fim das coligações, unificação do calendário eleitoral e ampliação da participação popular são os principais pontos. O Correio ouviu ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cientistas políticos e advogados.

O cientista político da Universidade de São Paulo (USP) Rubens Figueiredo diz que é bastante difícil modificar regras que atrapalhem os políticos. “É muito difícil o meio político gestar uma reforma que seja contra os seus interesses. O que tivemos até aqui foram aperfeiçoamentos a exemplo da Ficha Limpa, fidelidade partidária e proibição de distribuição de brindes”, afirma.

O ministro aposentado do STF Carlos Velloso atesta que nunca houve real vontade política do governo em realizar as transformações. “Bastaria que tivesse firme vontade política por parte do líder maior da maioria no Congresso, que é o presidente da República, principalmente num governo, como o atual, que se apoia numa coalizão de partidos”, alega.

Health authorities put world at risk

Health authorities put world at risk

This time it is not nuclear terrorism, slaughtering hundreds of thousands of innocent civilians as they go about their daily lives; this time it is not agent orange strafing screaming girls running away from cowards in the sky; this time it is not sodomy of detainees or torture of kidnap victims: it is sheer irresponsibility in handling Bird Flu.

This time it is not the United States government at the centre of the storm but rather, the U.S. National Science Advisory Board for Biosecurity which in its wisdom has given the go-ahead for the publication of all details into a special study sponsored by the US Government on Bird Flu, aka H5N1, a highly pathogenic form of the Influenza virus with an average mortality rate of 60 per cent, according to the World Health Organization. The WHO itself would also appear to deserve additional scrutiny.

Scientific madness

The scientific community discovers a highly pathogenic strain of Influenza, which has fortunately not yet managed to make the species jump between birds and humans. So what does it do? Why, the US authorities sponsor a special study in which scientists enabled the strain H5N1 to become airborne in a laboratory, providing it with the last piece of equipment it needs to go pandemic and kill sixty per cent of its victims. Ditto in the Netherlands. Two separate research teams* infected ferrets with the H5N1 virus which had been mutated to become more easily transmissible: changes introduced into the viral protein haemagglutinin facilitated airborne transmission.

Remember what the WHO did with H1N1 (Swine Flu)? Correct, absolutely nothing at all, except for sitting passively and observing it as it obediently climbed all the Pandemic Alert Phases to Phase 6, the highest. They did not restrict travel, they did not stop people or animals moving across borders, they did not make any attempt to stop the spread of the virus. So imagine what would happen in a H5N1 pandemic, where a third of the world's population was infected and sixty per cent of these died?

WHO: There have been 573 cases of H5N1 bird flu in humans in 15 countries since 2003; nearly 60 percent of those cases resulted in death.

Equally useless is the U.S. National Science Advisory Board for Biosecurity, which last December deemed the research far too sensitive to be published due to the risk of bio-terrorists getting hold of the mutant strain but now, has changed its tune and has allowed the report on the research to be placed in the public domain. Originally, the same Board asked Nature and Science magazines not to publish details of the experiments.

One reason for this is that not all the laboratory ferrets infected with the airborne version of H5N1 died, as had originally been thought. Great, so the mortality rate is not one hundred per cent but so what? Even 60 per cent is unacceptably high. Once again the position of the WHO is suspect - the same body which sat back and adopted the position of an excited voyeur during H1N1 recommended the full publication of the reports on the haemagglutinin modifications in H5N1.

Why?

At a time when the globalization of knowledge and the extreme facility of transmission of data are a reality, at a time when terrorist networks are better and better equipped with technology and financing, does it make sense a) to create a monster superbug in the first place and b) to publish the details? Both of the research studies confirmed that it is easy to provide H5N1 with the ability to mutate and become a pandemic strain, infecting the global human population.

I don't think it makes any sense at all. But then again, I do not have shares or interests in the pharmaceutical companies which manufacture the vaccines.

* University of Wisconsin, USA led by Professor Yoshihiro Kawaoka and the Erasmus Medical Center in Rotterdam, Netherlands led by Professor Ron Fouchier

Timothy Bancroft-Hinchey

sábado, 29 de junho de 2013

Dilma, deixa eu te falar uma coisa!

Dilma, deixa eu te falar uma coisa!

Fernanda Melo, médica, moradora e trabalhadora de Cabo Frio, cidade da baixada litorânea do estado do Rio de Janeiro.

Este ano completo 7 anos de formada pela Universidade Federal Fluminense e desde então, por opção de vida, trabalho no interior. Inclusive hoje, não moro mais num grande centro. Já trabalhei em cada canto...

Você não sabe o que eu já vi e vivi, não só como médica, mas como cidadã brasileira. Já tive que comprar remédio com meu dinheiro, porque a mãe da criança só tinha R$ 2,00 para comprar o pão.

Por que comprei?

Porque não tinha vaga no hospital para internar e eu já tinha usado todos os espaços possíveis (inclusive do corredor!) para internar os mais graves.

Você sabe o que é puxadinho?
Agora, já viu dentro de enfermaria? Pois é, eu já vi. E muitos. Sabe o que é mãe e filho dormirem na mesma maca porque simplesmente não havia espaço para sequer uma cadeira?

Já viu macas tão grudadas, mas tão grudadas, que na hora da visita médica era necessário chamar um por um para o consultório porque era impossível transitar na enfermaria?

Já trabalhei num local em que tive que autorizar que o familiar trouxesse comida (não tinha, ora bolas!) e já trabalhei em outro que lotava na hora do lanche (diga-se refresco ralo com biscoito de péssima qualidade) que era distribuído aos que aguardavam na recepção.

Já esperei 12 horas por um simples hemograma. Já perdi o paciente antes de conseguir uma mera ultrassonografia. Já vi luva descartável ser reciclada. Já deixei de conseguir vaga em UTI pra doente grave porque eu não tinha um exame complementar que justificasse o pedido.

Já fui ambuzando (transportando de ônibus) um prematuro de 1Kg (que óbvio, a mãe não tinha feito pré-natal!) por 40 Km para vê-lo morrer na porta do hospital sem poder fazer nada. A ambulância não tinha nada...

Tem mais, calma! Já tive que escolher direta ou indiretamente quem deveria viver. E morrer...

Já ouvi muito desaforo de paciente, revoltado com tanto descaso e que na hora da raiva, desconta no médico, como eu, como meus colegas, na enfermeira, na recepcionista, no segurança, mas nunca em você.

Já ouviu alguém dizer na tua cara: meu filho vai morrer e a culpa é tua? 
Não, né? E a culpa nem era minha, mas era tua, talvez. Ou do teu antecessor. Ou do antecessor dele...

Já vi gente morrer! Óbvio, médico sempre vê gente morrendo, mas de apendicite, porque não tinha centro cirúrgico no lugar, nem ambulância pra transferir, nem vaga em outro hospital?

Agonizando, de insuficiência respiratória, porque não tinha laringoscópio, não tinha tubo, não tinha respirador?

De sepse, porque não tinha antibiótico, não tinha isolamento, não tinha UTI?

A gente é preparado pra ver gente morrer, mas não nessas condições.

Ah! Dilma, você não sabe mesmo o que eu já vi! Mas deixa eu te falar uma coisa: trazer médico de Cuba, de Marte ou de qualquer outro lugar, não vai resolver nada!

E você sabe bem disso.

Só está tentado enrolar a gente com essa conversa fiada. É tanto descaso, tanta carência, tanto despreparo...

As pessoas adoecem pela fome, pela sede, pela falta de saneamento e educação e quando procuram os hospitais, despejam em nós todas as suas frustrações, medos, incertezas...

Mas às vezes eu não tenho luva e fio pra fazer uma sutura, o que dirá uma resposta para todo o seu sofrimento! 
O problema do interior não é falta de médico. É falta de estrutura, de interesse, de vergonha na cara. Na tua cara e dessa corja que te acompanha!



Não é só salário que a gente reivindica. Eu não quero ganhar muito num lugar que tenha que fingir que faço medicina. E acho que a maioria dos médicos brasileiros também não.

Quer um conselho? 

Pare de falar besteira em rede nacional e admita: já deu pra vocês!


Eu sei que na hora do desespero, a gente apela, mas vamos combinar, você abusou!

Se você não sabe ser "presidenta", desculpe-me, mas eu sei ser médica, mas por conta da incompetência de vocês, não estou conseguindo exercer minha função com louvor!

Não sei se isso vai chegar até você, mas já valeu pelo desabafo!
 

Prisão do deputado Natan Donadon preocupa condenados no Mensalão

Prisão do deputado Natan Donadon preocupa condenados no MensalãoAvaliação de ministros do STF é de que dificilmente os réus da Ação Penal 470 escaparão de ser presos

Publicação: 29/06/2013 06:02 Atualização:

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de mandar para a cadeia o deputado Natan Donadon é um sinal de preocupação para os condenados no julgamento do mensalão. Embora os processos sejam distintos e a condenação do parlamentar tenha ocorrido há mais de dois anos e meio, a avaliação de ministros do STF ouvidos pelo Correio é de que dificilmente os réus da Ação Penal 470 escaparão de ser presos, possivelmente ainda neste ano.

Além da celeridade aplicada ao processo do mensalão, cujos recursos devem ser julgados em agosto, advogados temem que a pressão popular pelo combate à corrupção possa colaborar para que os embargos de declaração sejam rejeitados, e os infringentes sequer aceitos, por não estarem previstos em lei. “Tudo no processo do mensalão sai do figurino do STF e corre numa velocidade maior”, disse Alberto Toron, advogado do deputado João Paulo Cunha (PT-SP).

Semiaberto
Um magistrado do STF avalia que a prisão de Donadon em pleno exercício do mandato é “motivo de preocupação” para os quatro congressistas condenados na Ação Penal 470 — João Paulo, José Genoino (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP) —, embora somente o primeiro tenha que cumprir em regime fechado. Os demais ficarão no semiaberto. Já o ministro Marco Aurélio Mello avalia que não dá para relacionar o mensalão com o caso Donadon. “Cada caso é um caso. Não há como fazer juízo prévio.”

Popularidade da presidente Dilma Rousseff cai a 27% após protestos

Popularidade da presidente Dilma Rousseff cai a 27% após protestosDados são de pesquisa do instituto Datafolha publicada neste sábado; em março, Dilma tinha 65% de aceitação

Publicação: 29/06/2013 10:38 Atualização: 29/06/2013 16:21

Antes do início dos protestos, a Dilma Rousseff era considerada favorita para a reeleição nas eleições (TASSO MARCELO)
Antes do início dos protestos, a Dilma Rousseff era considerada favorita para a reeleição nas eleições
São Paulo -
 A popularidade da presidente Dilma Rousseff caiu de 57% a 30% desde a primeira semana de junho, impactada pelos grandes protestos nas ruas que exigiam melhores serviços e o combate da corrupção, segundo uma pesquisa do instituto Datafolha publicada neste sábado.

A quantidade de entrevistados que consideram o governo de Dilma "ruim ou péssimo" aumentou de 9% a 25% desde a pesquisa de 6 e 7 de junho. Em março, a presidente tinha popularidade de 65%.

Em junho, Dilma Rousseff perdeu mais de 20 pontos de popularidade em todas as regiões do país, segundo a pesquisa.

Os protestos explodiram há mais de duas semanas motivadas inicialmente pelo aumento dos preços das passagens dos transportes públicos, mas depois viraram um gigantesco movimento que pede serviços públicos melhores e mais investimentos em áreas como saúde e educação.

Os milhares de brasileiros que saíram às ruas de várias cidades também criticaram a corrupção dos políticos e os gastos bilionários na organização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo de 2014.
A popularidade da presidente já havia registrado queda entre março e junho, de 65% a 57%, afetada pelo lento crescimento da economia e a alta da inflação.

A pesquisa do instituto Datafolha ouviu 4.717 pessoas em 196 municípios do país, que tem 194 milhões de habitantes. A pesquisa tem margem de erro de 2%.

Durante os protestos de 20 de junho, mas de um milhão de brasileiros saíram às ruas. Em alguns momentos, as manifestações terminaram com confrontos com a polícia e cenas de violência.

Antes do início dos protestos, a Dilma Rousseff era considerada favorita para a reeleição nas eleições presidenciais de outubro de 2014.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

- A PALAVRA DE ORDEM E PROGRESSO NO BRASIL É: IMPEACHMENT JÁ!

A PALAVRA DE ORDEM E PROGRESSO NO BRASIL É: IMPEACHMENT JÁ! 

Temos mais do que mil e um motivos para solicitar o IMPEACHMENT deste governo, um deles são as medidas tomadas pela presidANTA ao governar por DECRETO, quem governa por DECRETO demonstra ser DITADOR e AUTORITÁRIO, primeiro que não respeita às leis do nosso país, segundo que demonstra à população, o que realmente quer fazer com o seu povo. Este é apenas um dos motivos, pois fatos, evidências e crimes cometidos através da institucionalização da corrupção, são provas claras de um governo que TRAIU O SEU POVO, usando a velha tática do discurso recheado de sofisma, e agora cheio de proselitismo para embutirem na cabeça dos mais fracos, a sua ideologia barata que ficou esquecida na boca e mente, desta gente que mente e sabe enganar o povo como ninguém, a começar pelo o que eles mandaram os seus professores esquerdistas ensinar nas escolas públicas e privadas, em uma tentativa de corromper as mentes dos jovens para que os mesmos, tivessem medo dos homens que dão a vida pelo nosso país em uma guerra, para defender as suas e de suas famílias. Vamos aos fatos e motivos para que o IMPEACHMENT ocorra? Vou começar lá no passado quando os KAMARADAS pegaram em armas, para atirarem contra o nosso país.

No programa Espaço Aberto, apresentado pela jornalista Miriam Leitão, o General de Divisão na Reserva Luiz Eduardo da Rocha Paiva praticamente desafiou a chefona-em-comando Dilma Rousseff a comparecer à Comissão da Verdade para falar de sua relação em um dos mais hediondos crimes de terror cometidos por militantes radicais da luta armada, no dia 26 de junho de 1968, no Quartel-General do II Exército, em São Paulo. Dilma, Estela ou Luiza(nomes que a BANDILLMA DUCHEFF usava) era da facção VAR-Palmares que lançou o carro-bomba que matou o soldado Mario Kozel Filho, este jovem soldado tinha 19 anos quando sucumbiu diante da explosão, ele não teve o direito de namorar e perdeu a sua vida na flor da idade, mas isso, estes ESCROQUES COMUNISTAS não contam, pois o discurso deles tem que ser o de vítimas. As ações criminosas de Dilma foram perdoadas pela Lei de Anistia, de 1979, que a petralhada revanchista insiste em revogar.

7 ( sete) MINISTROS CAÍRAM EM MENOS DE 1 ANO DE GOVERNO, 6 DELES ENVOLVIDOS COM DESVIO DE DINHEIRO E CORRUPÇÃO, SÓ ISTO JÁ VALIA O SUFICIENTE PARA SOLICITAR O IMPEACHMENT DESTA VERDADEIRA QUADRILHA E POR ISSO EU CANTO... "NESTA QUADRILHA SÓ TEM GENTE QUE BRILHA, SÓ TEM GENTE QUE BRILHA NESTA QUADRILHA..."


E VIVA O PT DO MENSALÃO, DOS MAIS DE 720 BILHÕES DESVIADOS DOS COFRES PÚBLICOS, DA GUERRILHEIRA QUE ESTÁ NO PODER, DO PAI DOS "POBRI" QUE NUNCA GOSTOU DE "TRABAIÁ" MAS QUE APRENDEU DIREITINHO A "ROUBÁ", DOS CONLUIOS ENTRE OS CHEFES DOS PARTIDOS POLÍTICOS PARA NOS ASSALTAR, DA IMPUNIDADE E DA LIBERTINAGEM SEM PUDOR, DA PEDOFILIA COM RELATOR PEDÓFILO QUE NÃO PUNE UM POLÍTICO PEDÓFILO, DO CALA A BOCA NA IMPRENSA E DA MESMA NÃO SER MAIS MARROM E SIM, VERMELHA...

DA BANDALHEIRA COM AS NOSSAS CARAS, PORQUE O POVO NÃO SABE VOTAR E VOTAM EM PALHAÇOS, PROSTITUTAS, BANDIDOS E ASSASSINOS... DOS CONIVENTES COM OS CRIMES IMPETRADOS POR PARTIDOS QUE TINHAM UMA IDEOLOGIA, E QUE HOJE, CHAFURDAM NA MESMA LAMA ONDE OS PORCOS E LOMBRIGAS ADORAM CHAFURDAR E HABITAR...



QUE PAÍS É ESTE QUE NÃO TEM UM POVO E SIM, UM RESPEITÁVEL PÚBLICO PAGADOR DE IMPOSTOS...ESTE É O PAÍS QUE VAI PRA FRENTE, MAS É PRA FRENTE DO TRIO ELÉTRICO DANÇAR AI SE EU TE PEGO, PORQUE DE RESTO, O QUE RESTOU DESTE PAÍS É A ÚNICA VERDADE, SER HONESTO EM UM PAÍS DE VAGABUNDOS É SER ANORMAL E IMORAL... POR ISSO, SEGUIREI CANTANDO: NESTA QUADRILHA SÓ TEM GENTE QUE BRILHA, SÓ TEM GENTE QUE BRILHA NESTA QUADRILHA...


Enquanto as massas de manobra continuam invadindo terras, cometendo crimes no campo e a grande mídia vende suas imagens como pobres coitados. Aqui vai uma pequena contribuição para o país, em mostrar quem é um dos líderes do MST, dentro do seu humilde casebre... Queria saber como o bruno maranhão tem esta humilde casa, uma vez que ele é pobre e é o líder dos sem terra? Este é um dos líderes de um dos braços deste 4º elemento, dentro desta guerra de 5ª geração (entre aqui e saiba o que é uma guerra de 5ª geração).



Querem mais motivos para tirar estes KAMARADAS do poder? Veja então a beleza que há nesta foto com o desespero de uma criança iludida pelo sistema feito e imposto. Este é o reflexo da cartilha de Antonio Gramsci é um Brasil que o próprio Brasileiro não quer ver, mas isto É O BRASIL de hoje.



Olha a cara do pinguço que não quer nem olhar pro lado, para ver a realidade do país delle...

O Brasil está no VERMELHO

O Tribunal de Contas da União (TCU) publicou um relatório no qual avaliou as ações da presidANTA BANDILLMA DUCHEFF em seu primeiro ano. É preocupante o que o relatório revelou. Um quadro inconcebível de deficiências de planejamento e de monitoramento das ações do governo federal. Por exemplo, apenas 20% das ações prioritárias previstas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) foram executadas. As ações prioritárias são aquelas obras urgentes como a reconstrução de áreas destruídas por catástrofes naturais ou grandes obras de infraestrutura, das quais o Brasil é carente.



O TCU também constatou que os atrasos no PAC não são casos isolados. Na transição do PAC 1, de lulla, para o PAC 2, da BANDILLMA, adiaram-se as obras através de uma "reprogramação de prazos" que alterou o prazo de entrega das obras. Nas obras do setor de transportes, houve um adiamento médio de 437 dias por ação. Deve-se tanto atraso, na avaliação do TCU, à incapacidade do governo de gerir obras de vulto. Isto se deve à partidarização de órgãos técnicos do governo federal, não existe salinha em Brasília sem CC para contemplar a incompetência de companheiros e companheiras. Além disso, os projetos básicos, usados como referência nas licitações, são precários. Em consequência, as obras ficam sujeitas a revisões que esticam o cronograma e elevam os custos.



O TCU menciona ainda problemas nas concessões do setor elétrico. Por conta da falta de planejamento, ainda não foram definidas as diretrizes que nortearão a renovação de contratos que expiram em 2015. Envolvem 37 das 63 distribuidoras de energia do país. Está em jogo 18% de toda a geração de energia elétrica do país e 84% da rede básica de transmissão. O relatório aponta que faltam diagnósticos e objetivos acurados, com a identificação adequada das necessidades de cada área e das ações que possam contribuir para atendê-las.

Como pudemos observar e constatar, o nosso país está desgovernado, patina na lama dos desvios de dinheiro público na infraestrutura.

Os hospitais estão superlotados e o povo morrendo nas filas.




O país não tem creches e quando tem, estão lotadas ou em más condições




Estradas em péssimas condições enquanto o cavalinho aloprado está solto ( E a CIDEhttp://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Leis/2004/lei10866.htm




 

O país não tem escolas públicas dignas e professores bem pagos




Portos sucateados que servem como depósito de lixo para o resto do mundo


Aeroportos subdimensionados, como este internacional do Maranhão



Aposentados esquecidos morrendo a míngua porque o governo lhes roubou



Para onde vai o dinheiro dos mais altos impostos das Américas? O governo federal, que já foi capaz de construir Brasília em três anos e meio, hoje não consegue reformar aeroportos, nem construir estradas em 10 anos de administração PETRALHA. A "comPTência" da BANDILLMA DUCHEFF, de que tanto se falou na campanha de 2010, não se comprova na prática, e a população brasileira, que paga altos impostos e juros, não consegue ter retorno em serviços à população do seu suado e sagrado dinheiro retirado de seu bolso, na forma de impostos que são impostos por estes impostores.

IMPEACHMENT JÁ...
Por: Bruno Toscano

http://revoltadosonline.blogspot.com.br/2012/06/palavra-de-ordem-no-brasil-e.html


COMENTO:
Vocês notaram que o PT e seus candidatos não usam mais a palavra BURGUESIA. Tem um motivo para isso:
Eles todos são Burguês.
Tem umas camaradas que adoram ir à Nova Iorque fazer compras.
Tem um ex-presidente que não trabalhava e hoje possui uma fortuna de mais de dois bilhões de reais.
Um filho pródigo que saiu de um emprego de R$ 1200,00 reais por mês para ser dono de uma fortuna de mais de Um bilhão de reais tudo em oito anos.

ACORDE BRASILEIRO!!

http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/4335