quarta-feira, 19 de novembro de 2014

"Militares estão inseridos na democracia e não vão voltar", diz comandante da Marinha

"Militares estão inseridos na democracia e não vão voltar", diz comandante da Marinha

Comentário do Blog do Lobbo - Só mesmo os três porquinhos marionetes e militares da terrorista Dilma Roussef pra dizer uma asneira desta.
Jornal GGN - Dirigentes que integram as Forças Armadas rechaçaram a possibilidade de os militares da ativa atenderem aos pedidos de intervenção e destituição da presidente Dilma Rousseff (PT) do poder. O pleito é fomentado por alas conservadoras e direitistas que promovem passeatas desde a vitória de Dilma sobre Aécio Neves (PSDB) em outubro passado. Um dos argumentos é que a reeleição da petista consumará a instauração de um golpe de teor comunista no Brasil. Segundo o comandanta da Marinha, os militares de hoje estão totalmente comprometidos com a democracia e não vão apelar para um golpe.
Por Mônica Bergamo, na Folha
As manifestações para que os militares voltem ao poder no Brasil são rechaçadas com veemência pelos comandantes das Forças Armadas. "Os militares estão totalmente inseridos na democracia e não vão voltar. Isso eu garanto", disse à coluna o almirante Julio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha.
A QUEM INTERESSA?
"Não sei quem anda inventando isso [manifestações pela volta dos militares ao poder], mas não faz o menor sentido. Os militares só voltam em seu papel institucional, que é o que têm hoje", completa Moura Neto.
EXTREMISTAS
"São opiniões de extremistas", diz o tentente-brigadeiro Juniti Saito, comandante da Aeronáutica. "[A volta dos militares] é algo impossível de acontecer. Só quem poderia tentar fazer isso é o pessoal da ativa [das Forças Armadas]. E, como nós não queremos nada nesse sentido, não há a menor chance de essas ideias evoluírem."
NADA SÉRIO
"Nós vivemos há muitos anos em um ambiente de absoluta normalidade", reforça o comandante do Exértico, general Enzo Peri.
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"Vejo essas manifestações com naturalidade, mas elas não devem ter qualquer outra conotação", diz ele.
É O CASO?
Já quando abordados sobre o relatório da Comissão Nacional da Verdade, que deve responsabilizar inclusive ex-presidentes militares por crimes de tortura e execução de presos políticos, os comandantes mostram desconforto. "Eles estão cumprindo a lei", limita-se a dizer Saito. Questionado se o Exército se manifestará depois da divulgação do relatório, em dezembro, Enzo Peri disse: "Será o caso?".

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