sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Jornal britânico revela a identidade do homem que matou Osama Bin Laden

Jornal britânico revela a identidade do homem que matou Osama Bin Laden

"COMENTÁRIO DO BLOG DO LOBBO

A que ponto chega a prepotência de paises como os EUA governado por uma BICHA DE PROGRAMA, 





e semelhante fato ocorre aqui no BRASIL, onde quem governa é uma TERRORISTA GAY 

e um partido de bandidos".


Robert O'Neill foi o responsável pelos tiros que mataram o líder da Al-Qaeda em maio de 2011, no refúgio dele no Paquistão

Publicação: 06/11/2014 10:16 Atualização: 06/11/2014 12:24

Servindo ao Exército norte-americano por 16 anos, ele chegou a ganhar duas estrelas de prata e quatro de bronze por seus serviços, entre outras condecorações (Robert O'Neill/Twitter)
Servindo ao Exército norte-americano por 16 anos, ele chegou a ganhar duas estrelas de prata e quatro de bronze por seus serviços, entre outras condecorações


A identidade do soldado responsável pela morte de Osama Bin Laden foi revelada pelo jornal britânico Daily Mail e um blog de operações militares dos Estados Unidos. A notícia mostra que Robert O'Neill, membro do grupo de elite da Marinha americana Seals (sigla para Mar, Terra e Ar), disparou os tiros que mataram o líder da Al-Qaeda em maio de 2011, no refúgio dele no Paquistão. A ação ocorreu durante uma operação no Paquistão. 
O'Neill foi do Exército norte-americano por 16 anos e chegou a ganhar duas estrelas de prata e quatro de bronze por seus serviços, entre outras condecorações. A família do soldado decidiu tornar pública a identidade dele apesar dos riscos envolvidos. Em entrevista ao MailOnline, o pai de Rob, Tom O'Neill, chegou a desafiar a ISIS (sigla que no original quer dizer Estado Islâmico no Iraque e na Síria). "As pessoas estão perguntando se nós estamos preocupados que ISIS virá a nós porque Rob está indo público. Eu digo que vou pintar um grande alvo na porta da frente e dizer ‘venham e nos peguem’".

A notícia é dada dias antes da exibição de uma entrevista que havia sido anunciada pelo Fox. O canal anunciou que exibirá o programa em duas partes, nos dias 11 e 12 de novembro, e que incluirá "detalhes nunca divulgados antes" sobre a operação que matou Bin Laden.

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Críticas

O comando dos SEALs lamentou nesta semana que integrantes da força de elite da Marinha dos Estados Unidos tenham a intenção de romper a tradição de sigilo da unidade, ao falar com a imprensa sobre temas como a operação que matou Osama Bin Laden. "Um princípio fundamental de nossa conduta é: 'Eu não divulgo a natureza do meu trabalho, nem busco reconhecimento por minhas ações", afirmou o contra-almirante Brian Losey.

Bin Laden foi morto em consequência de uma ação de inteligência do Exército dos EUA em parceria com o governo do Paquistão (AFP Photo)
Bin Laden foi morto em consequência de uma ação de inteligência do Exército dos EUA em parceria com o governo do Paquistão


Legado do terror

O líder da rede terrorista Al-Qaeda Osama Bin Laden foi morto em uma operação militar norte-americana no Paquistão. Ele era o responsável pelos ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, que mataram cerca de três mil pessoas. De acordo com o presidente Barack Obama, a morte foi consequência de uma ação de inteligência do Exército dos EUA em parceria com o governo do Paquistão, que o localizou.

Desde 2001, o governo norte-americano tentava encontrar Osama, que teria se escondido em cavernas no Afeganistão, somente aparecendo em público por meio de vídeos divulgados pela Al-Qaeda. Especulações sobre o seu paradeiro e sobre sua própria vida geravam a dúvida se ele ainda estaria vivo, se ainda estaria se escondendo no Afeganistão ou no Iêmen. A incerteza durou até o pronunciamento do líder dos EUA, de que ele havia sido morto no Paquistão. Os detalhes sobre a operação foram guardados em sigilo, até mesmo as informações sobre onde foi enterrado o corpo do terrorista.

Nascido em Riade, na Arábia Saudita, em 1957, Bin Laden foi o 17º filho dos 50 de Mohamed Bin Laden, um magnata da construção próximo da família real saudita e da síria Alia Ghanem. Ele viveu numa elite saudita cuja campanha radical e violenta para recriar um império muçulmano redefiniu a ameaça do terrorismo no século 21.

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