Depois do TCU, a CGU apresenta provas da roubalheira na Petrobras. Até quando o STF vai continuar sentado em cima do caso? Até quando o PT e a Dilma vão continuar abafando a CPMI do Congresso?
E agora, que credibilidade tem estas comissões internas da Petrobras? Tem que demitir a diretoria inteira! Em fevereiro passado, as raposas da Petrobras não encontraram nada naquele galinheiro.
O TCU apontou fraudes de mais de R$ 3 bilhões na Petrobras. O seu presidente disse que avisou Lula e Dilma das mesmas e que não foi ouvido. Tem provas disso. O STF, por meio do ministro Teori Zavascki, indicado por Dilma, está há mais de 40 dias sentado em cima da delação premiada de Paulo Roberto Costa, sem abrir inquéritos. Agora a Controladoria Geral da União (CGU)comprovou fraudes na compra de plataformas de petróleo de uma empresa holandesa. Até quanto o PT e a Dilma vão ficar abafando a CPMI da Petrobras no Congresso? Até quando o povo brasileiro será roubado por esta quadrilha que opera dentro da maior empresa estatal brasileira?
A Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que ocorreram graves irregularidades no relacionamento entre as Petrobrás e a holandesa SBM Offshore, que firmou acordo na Holanda para pagar U$S 240 milhões por supostos pagamentos de propina em vários países no mundo, incluindo o Brasil.
As investigações iniciadas em abril pela CGU apontam que seis funcionários da estatal, entre ex-diretores e empregados que ainda trabalham na empresa, estão envolvidos com negociatas feitas com a companhia holandesa, que fornece navios-plataforma e tem contratos com a estatal brasileira que somam aproximadamente US$ 27 bilhões.
A apuração aponta obtenção de vantagens indevidas e o pagamento de propina a agentes públicos federais. "Sem dúvida houve irregularidade no relacionamento entre a SBM e seus representantes no Brasil e a Petrobrás", disse ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage.
A CGU, disse Hage, investigou todos os contratos ativos que a SBM mantém com a Petrobrás. Ao todo, são oito contratos de longa duração, alguns iniciados ainda na década de 1990. A partir dos relatórios realizados, Jorge Hage determinou nesta quarta-feira, 12, a abertura de processo de responsabilização da SBM Offshore.
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