Pagamento de propina era a 'regra do jogo' na Lava Jato, diz Sérgio Moro
Juiz responsável pelo caso na primeira instância participou de evento em SP. Declaração do magistrado se baseou em relatos de delatores do esquema. Responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância, o juiz federal Sérgio Moro afirmou nesta segunda-feira (31), em São Paulo, que ouviu de diversos delatores do esquema de corrupção que atuava na Petrobras que o pagamento da propina em contratos da estatal era uma espécie de "regra do jogo". O magistrado paranaense participou na manhã desta segunda de um fórum na capital paulista que também terá a presença do vice-presidente Michel Temer. Na visão de Moro, o país está em um quadro de “corrupção sistêmica”, que tem "custos" e, se não for combatido, "tende a crescer”. O juiz defendeu que sejam tomadas medidas para estancar a "hemorragia" da corrupção nos cofres públicos. De acordo com ele, o custo da corrupção "sempre impacta a eficiência da economia".“É bastante interessante ouvir os colaboradoras, e há uma dificuldade de se esclarecer por que que se pagava propina [na Petrobras]. Eles dizem que é a regra do jogo e que esta prevalecia, a regra do jogo era o pagamento de 1 a 2% de propina para contratos. Será que o recebimento de propina não foi o custo de investimentos mal-sucedidos?”, questionou Moro no Fórum Exame “Prepare-se para Planejar 2016 e Superar a Crise”. “Todo grande contrato da Petrobras envolvia um percentual de propina aos dirigentes da empresa e a políticos”, destacou o juiz. Apesar de a Lava Jato ter colocado atrás das grades empresários, dirigentes de estatais e políticos, o magistrado do Paraná advertiu no evento que não será uma operação policial isolada que irá alterar completamente o quadro político do país. No entanto, ele ponderou que a investigação do esquema de corrupção que agia na Petrobras fornece uma oportunidade de mudança, fortalecendo as instituições públicas. O magistrado disse ainda que, às vezes, ouve comentários de que a Lava a Jato tem "parcela de culpa" na atual situação política e econômica brasileira. “O policial que descobre o cadáver não é culpado de homicídio”, ironizou. "Corrupção envolve quem paga e quem recebe, há um agente privado cedendo à tentação de pagamentos. Quem adere à propina, prejudica todo mercado", complementou Moro.'Perda de confiança' Em meio à palestra, Sérgio Moro ressaltou que o pagamento de propinas gera "perda de confiança" da opinião pública e no mercado, especialmente de empresas que participam de licitações públicas. “Pensem no impacto disso na nossa economia”, enfatizou. Para o juiz, no longo prazo, o enfrentamento da corrupção sistêmica trará ganhos ao país. “A corrupção, como um crime, como um desvio do ser humano, é um tipo de crime que sempre vai acontecer. Remonta tempos imemoriais e sempre vai acontecer, não importa o que façamos como instituições, a não ser que, no futuro muito distante, nos transformemos em anjos, mas isto não está próximo”, opinou o juiz.
Ibope, entre Jango e Dilma, 50 anos de fraude, o resto é golpismo
31.08.2015
Há dois meses o Ibope fez "pesquisa" e indicou a popularidade da presidenta Dilma abaixo do nível do ex-presidente Sarney, quando este se preparava para deixar o governo. Antes, na penúltima "coleta", Dilma foi equiparada a Collor às vésperas do impeachment. Na próxima, talvez cheguem a informar que Dilma caiu mais do que o prestígio da mídia partidária e oposicionista, que hoje amarga baixíssimos índices de audiência. O Jornal Nacional, por exemplo, nos anos 1980, registrava média de audiência em torno de 70%; hoje seus produtores devem se dar por satisfeitos quando o telejornal alcança pouco mais de 20% dos televisores ligados.
Fernando Soares Campos
Se esses institutos fraudam pesquisas eleitorais, em que são obrigados a fazer determinados registros no TSE e TREs, imagine como fazem essas pesquisas fajutas que só têm compromisso com quem paga para obtê-las
O ex-governador do Ceará Ciro Gomes, em entrevista a Kennedy Alencar, no programa 'É Notícia', falou das fraudes dos institutos de pesquisa, principalmente do Ibope. Segundo Ciro Gomes, que diz conhecer bem o senhor Montenegro, dono do Ibope, este "vende até a mãe pra ganhar dinheiro".
Em 1964, às vésperas do golpe que depôs o presidente João Goulart, o nosso Jango, esse mesmo Ibope fez pesquisa sobre a popularidade do presidente. Como o resultado foi favorável a Jango, eles esconderam a pesquisa. Precisavam manter a demonização do presidente, com o escuso propósito de perpetrar o golpe de estado que resultaria em sua deposição.
Na época, informaram exatamente isso que hoje informam sobre Dilma, ou seja, que Jango era rejeitado pela população.Somente alguns anos depois da ditadura que se instalou com a derrubada do presidente democraticamente eleito, a pesquisa tornou-se pública.
Trechos de artigo publicado no UOL Notícias, Blog do Mário Magalhães:
"Como uma lavagem cerebral, certa historiografia e certo jornalismo buscaram perpetuar no último meio século a ideia de que as bases populares do presidente João Goulart estavam corroídas quando ele sofreu o golpe de Estado em 1º de abril de 1964.
"Pesquisa Ibope realizada de 9 a 26 de março daquele ano, às vésperas da deposição, mostra realidade oposta: Jango permanecia com amplos contingentes de eleitores fieis.
"O levantamento em oito capitais revelou que em cinco, se pudesse ser candidato na eleição presidencial prevista para 1965, Goulart receberia a maioria dos votos (Recife, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Rio de Janeiro). Em outras três (Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte), seu desempenho era expressivo, com percentuais de 41% a 39% dos que responderam que nele votariam.
"Como a escolha para o Planalto ocorria em turno único, o resultado impressiona ainda mais.
"Acontece que, conforme a legislação em vigor, inexistia direito à reeleição. Sem Goulart (PTB) na cédula, na consulta estimulada com oito candidatos, liderava com folga o ex-presidente Juscelino Kubitschek (PSD), de quem Jango fora vice de 1956 a 1961. O oposicionista Carlos Lacerda (UDN) aparecia como segunda força.
"A sondagem do Ibope não foi divulgada nem antes do golpe, nem nos anos que o sucederam. Ignoro o motivo. Desconheço registros sobre quem a encomendou. Seu objetivo era "determinar a opinião do eleitorado das principais capitais do país sobre fatos e questões políticas, administrativas e eleitorais''.
"A primeira notícia que tive dela foi no livro "A democracia nas urnas'' (Iuperj/Revan), de Antônio Lavareda, publicado em 1999. Busquei mais dados na apuração do meu livro "Marighella - O guerrilheiro que incendiou o mundo'' (Companhia das Letras, 2012). Nos arquivos da Unicamp, anos atrás, uma boa alma copiou tabelas para mim, em antigos alfarrábios do Ibope lá conservados." Leia completo e veja quadros com resultados da pesquisa em "Pesquisa Ibope de março de 1964 mostra que Jangomantinha alta popularidade".
Depois disso e das manifestações do dia 20 de agosto, cabe a você acreditar ou não que a presidenta Dilma está mais desprestigiada do que Sarney no fim do mandato, do que Collor no momento do impeachment e bem abaixo da desacreditada mídia partidária e oposicionista.
Ilustração: AIPC - Atrocious International Piracy of Cartoons
Basta às vezes um segundo para que a confiança seja perdida.
No entanto, sua volta ao nível anterior, por maiores que sejam os esforços, leva um tempo infinito.
O nosso país vive hoje em meio a uma crise de confiança que se manifesta praticamente em todos os setores da vida nacional.
Seus principais sintomas, entre muitos outros, são:
governo central perdido, reeleito graças a um campanha selvagem, recheada de mentiras, onde se "fez o diabo", cujas trágicas consequências estão agora aflorando;
legislativo, com mais de 40% de seus componentes envolvidos em algum processo judicial, verdadeiro cupinzeiro pragmático e balcão de negócios que passam ao largo do interesse público;
partidos políticos, numerosos e disformes, meras siglas;
justiça, lenta e, por isso, injusta, com sua Corte máxima aparelhada para apoiar estratégias de poder de quem nomeia;
inchaço administrativo, arrastando incríveis 39 ministérios e milhares de comissionados;
políticos dos três níveis, individualistas e desinteressados em qualquer tipo de reforma eleitoral;
economia incapaz de atrair investimentos sadios, apesar dos apelos às "travessias";
líderes de papel, muitos deles nos bastidores, ex-presidentes intrusivos, que visam somente à manutenção e ampliação do seu naco de poder e notoriedade e, finalmente:
corrupção que vai desde as propinas bilionárias até o "jeitinho" do guarda de trânsito.
A volta a um nível de confiança anterior, que já foi suportável, é improvável, por depender de exemplos inexistentes na melancólica elite política, e portanto, inatingível, por maiores que sejam as piruetas e as lábias dos que permitiram que fosse atingido o presente panorama.
Vale a pena relembrar a recomendação, já gasta, de que o país deve ser passado a limpo? Não funciona mais, mesmo porque ninguém sabe exatamente o que isso significa.
Tudo indica que o precipício está próximo e que só uma ponte milagrosa que lembra, noutro contexto, a abertura do Mar Vermelho por Moisés, poderá salvar-nos.
Paulo Roberto Gotaç é Capitão de Mar e Guerra, reformado.
A declaração, que chocou os participantes de uma palestra na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), na última quarta-feira (26), partiu do secretário do movimento popular socialista Brigadas Populares, Sammer Siman.
A reportagem sobre essa declaração foi publicada na edição desta sexta-feira (28) no jornalA Tribuna, assinada pelo repórter Vitor Carletti, da editoria de Política.
O grupo a que Sammer pertence apoiou a Presidente contra Aécio Neves (PSDB), no segundo turno das eleições presidenciais do ano passado. No primeiro, apoiou Luciana Genro (Psol).
Um áudio da palestra de Sammer na Ufes, em que foi apresentado o perfil socioeconômico dos manifestantes que foram às ruas no último dia 16 pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff, confirma a declaração.
Antes de sugerir o fuzilamento da classe média, Sammer .disse o que País precisa de outro projeto “Se a gente pensa que é necessário recompor um projeto de nação, isso passa por recompor um projeto geral de sociedade”disse, na ocasião.
Em entrevista aA Tribuna, Sammer afirmou ter sido mal interpretado: “A declaração foi em um contexto irônico porque há uma ausência de projeto de País.”
Apesar da declaração considerada radical pelos que foram à palestra, Sammer disse que o apoio ao governo Dilma não é incondicional. “Não sou contra a classe média e não estava defendendo o governo Dilma. O governo condena a classe média, enquanto deixa imunes os segmentos dominantes”, garantiu.
A sugestão de atacar de forma radical aqueles que querem a saída de Dilma da presidência não é novidade. Neste mês, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, e o presidente da Câmara de Porto Seguro (BA), Élio Brasil (PT), declararam disposição para “pegar em armas” para defender o mandato de Dilma, se a oposição insistir no discurso de impeachment.
Ouça o trecho da fala de Sammer durante a palestra no qual ele fala do fuzilamento da classe média:
Keyla Cezini é Jornalista. Originalmente publicado na Tribuna em 28 de agosto de 2015.
Para engrossar o caldo indigesto, só faltava um debochado gesto.
Um ex-colega da Anta (mais pra de pirata papagaio que urubu de tubo de ensaio), veio discursar em merdópolis, em frente a grande baía (que despoluir-se-ia) e agora não vai mais porque de suas águas surgiu a “Vênus de Bostacielo” também conhecida como a Anta de Barretos onde o povo lhe sugeriu que fosse a PQP.
Isto antes de tentar a CPMF ressuscitar para o “rombinho” do pibinho tapar.
Hoje nua pelas ruas pode cavalgar, como Godiva rediviva, porque ninguém mais já se espanta ao mirar as misérias da Anta.
Um boneco listrado (Pixuleco), que lhe dava um pouco de ternura, foi esfaqueado e murchou como o prestígio do retratado; depressa e sem deixar vestígio.
O local do atentado? Em frente ao palácio do palhaço antado (o mal amado) burromestre, que só sabe fazer maldade, acabando com nossa cidade.
Antes que no pescoço a corda ponha, ó Anta diga ao gringo sem-vergonha, que o povo não precisa de maconha pra passar fome. De nada serve a larica quando a corda estica.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Nota da redação: Mujicar, segundo o Machaelis é engrossar (um caldo) com qualquer ingrediente.
Uma imensa torcida organizada pelo Movimento Avança Brasil MaçonsBR - que é totalmente livre e independente das potências maçônicas ditas regulares e também das tais "espúrias" - já se programa para fazer um grande ato público em favor do juiz Sérgio Fernando Moro, que passou o sábado e curte o domingão em terras paulistanas. O ato será na segunda-feira, às 7h 30min da manhã, no luxuoso Hotel Unique, na avenida Brigadeiro Luiz Antônio, 4700, em São Paulo.
Se quisesse - mas não tem qualquer indicação de que deseje tal maluquice -, Sérgio Moro seria, nas condições atuais, o nome imbatível para disputar a próxima eleição presidencial. O imaginário popular tem o magistrado da Lava Jato como um "herói nacional" - embora ele esteja apenas cumprindo o papel correto de um servidor público de um judiciário com má fama de funcionar mal no Brasil da Impunidade ampla, geral e irrestrita - que costuma punir, com rigor, "ladrões de galinha" ou aqueles que o rigor seletivo das "gestapos" de plantão consideram "cabras marcados para se ferrar".
Os maçons programam uma algazarra cívica no Exame Fórum - que terá a presença, além do Moro, do vice-Presidente da República, o ex-maçom inglês (placetado) Michel Temer, e de Augusto Nardes, aquele ministro do Tribunal de Contas da União que deseja punição para a Presidenta-ciclista Dilma Rousseff pelas tais "pedaladas fiscais" dadas nas contas públicas de 2014. Os maçons levarão cartazes com os recados diretos, justos e perfeitos: "Não queremos viver em outro país. Queremos viver em outro Brasil". "Nardes: 180 milhões de brasileiros confiam em você; reprova!". "Temer, já chegou a hora de romper!! Assuma teu papel!". "Moro, você tem nosso total apoio!".
Aproveitando tal manifestação programada, vale perguntar de novo. Quem vem candidato na ainda distantíssima sucessão presidencial de 2018? Talvez o empresário Eike Batista, um ex-bilionário que se preparava para dar a volta por cima nos negócios, a partir de 2016. Quem também sonha com a cadeira da impopular e desgastada Dilma são os tucanos Aécio Neves e Geraldo Alckmin. O desgastadíssimo mito em decadência Luiz Inácio Lula da Silva resolveu insinuar que também pode voltar ao páreo do qual disputou, perdeu três vezes, ganhou duas, e emplacou a incompetenta candidata mais duas. $talinácio é um fanfarrão...
Já o popular Joaquim Barbosa, herói no processo do Mensalão, aproveitou ontem o 7o Encontro Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, na gelada e sofisticada Campos do Jordão, para avisar que não será candidato à Presidente da República. O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal foi aplaudido pelos 800 participantes classe AAA, ao antecipar que não deixará a aposentadoria para se aventurar na politicagem: "Olhem para o meu jeito, minha transparência e franqueza. Eu seria massacrado se entrasse na briga pela Presidência da República, especialmente pelos políticos, que não gostam de outsiders. Não vale a pena".
Barbosa meteu o pau no TCU: "Não acredito em um Tribunal de Contas da União como um órgão sério de um processo desencadeador de tal processo. É um órgão com as virtudes extirpadas. Afinal, é um playground de políticos fracassados que, sem perspectiva em se eleger, querem uma boquinha. O TCU não tem estatura institucional para conduzir algo de tamanha gravidade".
Barbosa também detonou o TSE. Provocado pelo desejo da maioria da plateia de financistas-rentistas que sonham com a saída forçada de Dilma, Joaquim Barbosa criticou que a estrutura do tribunal superior eleitoral não permite pedir o impeachment da Presidenta, "já que cerca de um terço de seus integrantes são advogados com mandato fixo e que não se desvinculam de suas atividades cotidianas". Barbosa considera tal composição um "elemento fragilizador" para que o TSE tenha a capacidade de tirar um presidente do cargo.
Barbosa até tocou no risco de um processo de ruptura institucional, sem usar o termo, ao analisar o processo de "impedimento" presidencial: "Impeachment é uma coisa muito séria que, se levada a cabo, a gente sabe como começa, mas não sabe como termina. É um abalo sísmico nas instituições. Tem que ser algo muito bem baseado, tem que ser uma prova cabal, chocante, envolvendo diretamente o presidente. Sem isso, sairemos perdendo. As instituições sairão quebradas”.
Certamente causando arrepios em alguns rentistas, Joaquim Barbosa tocou na grande falha estrutural brasileira que abre caminho para a fragilização das instituições pela via da corrupção sistêmica: "A alavancagem da economia pelo capitalismo do Estado agrava esse modelo. Incentivadas pelo Estado, as empresas são convidadas a se aproximar do governo da situação em busca de privilégios. A tudo isso se soma um combustível explosivo, que é o sistema partidário brasileiro e seu financiamento. Eu sou contra o atual regime de financiamento privado da vida política porque, no fundo, elas fomentam essas relações profanas de conveniência. O partido chama de doação legal um mecanismo de lavagem de dinheiro da corrupção. Eles promoveram os desvios e uma forma de lavar e joga esse dinheiro no circuito e fazer chegar ao caixa dos partidos políticos sob a forma de doações. Isso é um absurdo e tem que acabar".
Em outro ponto da imensa Gotham City, bem longe de onde estava o Barbosão, o juiz Sérgio Moro aproveitou uma palestra na subseção Jabaquara da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na Zona Sul de São Paulo, para dar, indiretamente, uma alfinetada em uma bobagem das muitas ditas pela Presidenta da República. Moro desmontou a frágil reclamação que Dilma sempre faz da "colaboração premiada", que ela prefere chamar de "delação-traição". Sérgio Moro definiu, corretamente, o instituto jurídico da "transação penal": "Às vezes, as únicas pessoas que podem servir como testemunhas de crimes são os próprios criminosos. Uma das regras é que tudo o que o colaborador disser, precisa encontrar prova de colaboração. (...) É traição? É traição, mas é uma traição entre criminosos. Não se está traindo a Inconfidência Mineira, não se está traindo a Resistência Francesa". Por falar em traidor da Pátria, deixando agora os heróis Joaquim Barbosa e Sérgio Moro descansarem um pouco, é hora de aproveitar mais uma retumbante bobagem saída do intestinal cérebro de Luiz Inácio Lula da Silva. Ainda muito chateado com o boneco inflável do presidiário 13-171 (a numerologia da morte), Lula teve a coragem de não só defender o retorno da famigerada contribuição permanente sobre movimentação financeira, como, escancaradamente, pregou a volta da CPMF - que, aliás, nunca foi extinta, na prática. Como bem lembrou nosso leitor José Roberto Eiras Henriques: "A CPMF foi extinta? Apenas remanejada. Em seu lugar foi editado o Decreto 6.339/08 que acresceu em 0,38% de IOF nas operações de credito, incidindo sobre financiamento, cambio e produtos de seguros, alem de títulos e valores mobiliários. Deduz-se que a CPMF não acabou, penalizando ainda mais os mais necessitados, grandes tomadores de empréstimos e compras a prazo". Ignorando que a CPMF continua viva, o decadente $talinácio, durante um seminário em São Bernardo do Campo, dando ordens a Arthur Chioro, Ministro da Saúde: " Não sei se é verdade que defendeu a CPMF. A verdade é que ela não deveria ter sido tirada. Foi tirada e você deveria falar com os governadores e prefeitos para reivindicarem". Pois foi Lula dizer isto de manhã e a Dilma, de noite, reúne seus ministros próximos e resolve, pelo menos na mentirinha oficial de sempre, sepultar a ideia do retorno da CPMF...
Retornando ao $talinácio, que volta com a corda toda, desde ontem avisando que voltou a voar. Na palestra, ao lado do seu companheiro de Foro de São Paulo, o uruguaio Pepe Mujica, Lula voltou a ameaçar sua candidatura para a distantíssima sucessão de 2018, com uma metáfora voadora: "Você só consegue matar um pássaro se ele ficar parado no galho, olhando para você. Então é o seguinte: eu voltei a voar outra vez. Vou ver se eles dão um pouco de sossego para a nossa querida Dilma e se incomodam comigo. Estou na hora de pensar na aposentadoria, mas as pessoas não me deixam em paz, os adversários. A verdade é que você não cria líderes como faz pão. Sabe quanto tempo vai levar para criar um Mujica? Muito tempo".
A grande torcida é que, no Brasil, não seja criado mais um Luiz Inácio Lula da Silva. O atual $talinácio é o custo desastroso que pagamos pelo tiro pela culatra dado pelo "general" Golbery do Couto e Silva - falha grave do regime de 1964 que inventou o sindicalista de resultados $talinácio para neutralizar os velhos trabalhistas Leonel Brizola e Miguel Arraes...
Por isso, a Intervenção Constitucional, pelo poder instituinte do povo, claramente prevista em nossa Constituição (Título I, Art. 5, parágrafo único, e artigo 142) é única maneira segura disto não voltar a acontecer, dificultando ou inviabilizando a permissiva criação de novos "Pixulecos da Silva" (excelente apelido para um futuro preso, já que, na cadeia, a turma adora tratar os companheiros por codinomes).
Fuzilando a classe média
O secretário do movimento popular socialista Brigadas Populares, Sammer Siman declarou no dia 26 de agosto e está gravado: “Se a gente entende que o nosso inimigo principal é a classe média, nós vamos ter de decidir o que vamos fazer com ela: se vamos exportar para Miami ou se vamos fuzilar.”
Confissão do crime contra o pixuleco
A União da Juventude Socialista, ligada ao PC do B, confessou sua responsabilidade no furo causado no boneco Pixuleco, que ganha fama mundial:
"A militância da UJS protagonizou um ato antifascista em São Paulo. Posicionado no viaduto do chá, boneco que faz calúnia do ex-presidente Lula foi rasgado. Não aceitaremos que essa onda de ódio que leva pessoas explodirem bomba na sede do Instituto que leva seu nome e atacarem sedes de partidos políticos permaneça se reproduzindo. Exigimos a identificação dos responsáveis pelo boneco e a punição deles! A calúnia, a violência e a difamação não fazem parte do Estado Democrático de Direito!"
Blog do Lobbo - Dois recados da Polícia Militar - IMPORTANTÍSSIMO
1º RECADO DA POLÍCIA MILITAR
CUIDADO em BARES, RESTAURANTES, IGREJAS e outros locais de encontros coletivos. Bandidos estão dando de 10 x 0 em criatividade em nós e na Polícia, portanto, vamos acabar com isso..... Vejam: Você e seus amigos ou familiares estão num bar ou restaurante, batendo papo e se divertindo. De repente chega um indivíduo e pergunta de quem é o carro tal, com placa tal, estacionado na rua tal, solicitando que o proprietário dê um pulinho lá fora para manobrar o carro, que está dificultando a saída de outro carro. Você, bastante solícito vai, e ao chegar até o seu carro, anunciam o assalto e levam seu carro e seus pertences, e ainda terá sorte se não levar um tiro...
Numa mesma noite, o resgate da Polícia Militar atendeu a três pessoas baleadas, todas envolvidas no mesmo tipo de história.
Repasse esta notícia para alertar seus amigos... O jeito, em caso semelhante é ir acompanhado!Chame alguns amigos para ir junto, e de longe verifique se é verdade.
Isto também pode acontecer, quando se está na igreja, supermercado... ou em outros locais de encontros coletivos. 'MENSAGEM TRANSMITIDA PELO ATENDIMENTO 190 '
2º RECADO DA POLÍCIA MILITAR
NOVA MODALIDADE DE ASSALTOS A VEÍCULOS Imagine que você vai para o seu carro que deixou estacionado bonitinho, abre a porta, entra, tranca as portas para ficar em segurança e liga o motor. Você não faz sempre assim? Entretanto, olhando pelo espelho interno, você vê uma folha de papel no vidro traseiro, que te bloqueia a visão. Então, naturalmente, xingando quem colocou um maldito anúncio no seu vidro traseiro, você põe o carro em ponto morto, puxa o freio de mão, abre a porta e sai do carro para tirar o maldito papel, ou o que seja que esteja bloqueando a sua visão. Quando chega na parte de trás, aparece o ladrão, vindo do nada, te rende, entra e leva o seu automóvel c/ a chave na ignição, o motor que estava ligado (se tiver bloqueador já vai estar liberado), c/ a sua carteira, documentos e o que mais houver lá. Assim, se houver alguma coisa bloqueando a sua visão, não desça do carro.
Arranque o seu veículo usando os espelhos retrovisores externos, espere e desça em outro local, mais à frente, c/ total segurança.
REPASSE!!!
Esta é quente! Muito cuidado e atenção !!! Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende. Boa sorte, boa prevenção, e fiquem atentos . " Vale salientar o quanto é importante repassar este email para todos os nossos conhecidos. "