A Eletrolanta e Efegagacê
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Deu entrevista pra alemã revista, a pedido do Sr. Alzheimer (que já o acompanha há algum tempo) e disse que a Anta, apesar do contatempo, é honrada; uma pobre coitada.
Deu entrevista pra alemã revista, a pedido do Sr. Alzheimer (que já o acompanha há algum tempo) e disse que a Anta, apesar do contatempo, é honrada; uma pobre coitada.
Foi do brochante a maior cagada. Instinto de conservação ou medo de remoer o caso do Proer, quando um banco nacional (ligado a mulher do filho) foi salvo pelo gongo; deu prejuízo a viúva e a seu tesouro um rombo. Pra passeata belo estribilho !
Saiu de seu dourado ócio pra tentar salvar o antigo sócio: o homo-lusco que não muda de tom desde os dias de Princeton.
Mais enrolado que bobina, hoje só pensa na rósea mina.
“Ó diacho, por que só consigo dormir borracho?”
Já chamando urubú de meu loro, tem medo de gata preta, de que apareça a mutreta, numa investigação do fato central de um lava-jato e de que acabe pagando o pato.
Seu currículo (sentindo o cheiro) está mais sujo que pau de galinheiro. De galinhas de angola! Porto seguro, depois da reunião no quarto escuro, entre a Anta e um ladino absorto.
Morosa é a justiça (às vezes falha). Pode ser que o furor seja fogo de palha e que mais uma vez escape o canalha.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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