Difíceis respostas
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Roberto Gotaç
"Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe", ditado popular que ajuda as pessoas a enfrentar as agruras da vida, além de encerrar grandes ensinamentos.
Em relação ao Brasil atual, o bem já acabou há pelo menos dois mandatos do PT e a expectativa agora é de quando o mal chegará ao fim e, quando chegar, como estará o país.
Destroçado?
Os corruptos que estão hoje a escandalizar ininterruptamente a sociedade serão realmente condenados e estarão cumprindo penas? Ou estaremos todos nos locupletando num carrossel gigante em forma de pizza?
Os políticos atualmente acusados e indiciados, se comprovadamente culpados, serão finalmente alcançados pela justiça e pagarão por seus crimes, em que pese as insistentes juras reiteradas durante as presentes investigações, de que nunca receberam dinheiro ilegal e jamais viram os agentes que passaram as propinas?
Após o mal acabar, será o crescimento do país restabelecido ou a deterioração econômica terá sido irreversível e o Brasil, de emergente BRIC, retornará à condição de subdesenvolvido?
A nova classe média, conquista alardeada pelos petistas, continuará sendo média?
Os níveis de emprego voltarão aos da época em que constituíram o trunfo do governo para enfrentar a crise externa, ainda hoje considerada vilã pela Presidente Dilma?
A pátria ter-se á finalmente transformado em educadora?
O cidadão poderá enfim circular com relativa segurança pelas ruas das cidades?
O SUS, certa vez recomendado por Lula a Obama, deixará de matar ainda nas emergências o cidadão que não tem acesso ao Sírio-Libanês?
A justiça voltará a gozar da confiança da população?
O senhor Stédile será um dia compelido a cumprir suas promessas incendiárias?
Perguntas de difíceis respostas que nenhum futurólogo se aventurará a responder.
Paulo Roberto Gotaç é Capitão de Mar e Guerra, reformado.
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