terça-feira, 27 de março de 2012

O Oriente Médio e as Superpotências


Blog do Lobbo - O Oriente Médio e as Superpotências deveriam ter uma convivência mais pacíficas. 

A história, ao longo de milênios, tem mostrado que os orientais tem sobrevivido a todos os tipos de intempéries, inclusive a interferências de terceiros em suas vidas.
Mais parece nas últimas décadas os Ocidentais querem de vez exterminar estes povos milenares, porque tantas crueldades? Só porque eles tem uma maneira diferente de ser? Primeiro vão lá, depois conquistam sua confiança, condecoram com medalhas sob o olhar da imprensa mundial, retiram todos os seus bens, estupram suas mulheres e filhas, violam suas crenças e ideologias, depois os matam tachando-os de terroristas.
Chega ser utópico o que fazem para incriminá-los, recentemente o governo Norte Americano planejou e executou a destruição do World Trade Center em Nova York, mais outras destruições em seu próprio país as custas de centenas de vidas inocentes. Isto para justificar a morte de Osama.
Destruíram o Iraque ao custo de milhares de vidas e trilhões de dolares só para justificar a morte de Sadan. 

Irã exige solução negociada para crise síria, sem interferências

26.03.2012 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 

Irã exige solução negociada para crise síria, sem interferências. 16686.jpegTeerã, (Prensa Latina) O Irã afirmou nesta sexta (23) que apoiará qualquer plano que garanta as reivindicações da nação síria e a implementação das reformas anunciadas pelo presidente Bashar al-Assad, mas rechaçou ingerências nos assuntos internos de Damasco.

O porta-voz da chancelaria iraniana, Ramin Mehmanparast, destacou que a atual situação na Síria deve ser solucionada mediante a diplomacia, evitando qualquer medida de ingerência e a tomada de decisões apressadas.
Mehmanparast agregou que o Teerã saudou o plano de reformas promovidas por Assad para devolver a estabilidade e a paz a seu país, bem como abrir o caminho para um diálogo de unidade nacional. 
O Oriente Médio e as Superpotências deveriam ter uma convivência mais pacíficas. 
A história, ao longo de milênios, tem mostrado que os orientais tem sobrevivido a todos os tipos de intempéries, inclusive a interferências de terceiros em suas vidas.
Mais parece nas últimas décadas os Ocidentais querem de vez exterminar estes povos milenares, porque tantas crueldades? Só porque eles tem uma maneira diferente de ser? Primeiro vão lá, depois conquistam sua confiança, condecoram com medalhas sob o olhar da imprensa mundial, retiram todos os seus bens, estupram suas mulheres e filhas, violam suas crenças e ideologias, depois os matam tachando-os de terroristas.
Chega ser utópico o que fazem para incriminá-los, recentemente o governo Norte Americano planejou e executou a destruição do World Trade Center em Nova York, mais outras destruições em seu próprio país as custas de centenas de vidas inocentes. Isto para justificar a morte de Osama.
Destruíram o Iraque ao custo de milhares de vidas e trilhões de dolares só para justificar a morte de Sadan. 
A reação do país persa foi após ao pronunciamento unânime feito na quarta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU dirigido a pôr fim às críticas condições que atravessa Síria e deter a violência proveniente de todas as partes.
Nesse sentido, o Irã assegurou que também apoia o trabalho do enviado especial da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Kofi Annan, empenhado em resolver a atual crise pela via diplomática.
Tais posturas, enfatizou o porta-voz, inserem-se no plano de seis pontos proposto por Annan e que contempla a supervisão por parte da ONU de um cessar fogo no país situado na costa do Mediterrâneo.
Da mesma forma, a República Islâmica repudiou pretensões de potências ocidentais e de alguns Estados árabes de enviar mais armas à oposição contra al-Assad, concretamente ao denominado Conselho Nacional Sírio criado em Istambul com respaldo aberto da Turquia.
A proposta do ex secretário geral da ONU inclui, também, um fim das hostilidades durante duas horas diárias para fornecer ajuda humanitária aos necessitados, e a retirada das tropas governamentais e do armamento pesado das cidades mais afetadas. De igual manira, defende a permissão de acesso a todas as áreas atingidas pelos confrontos.

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