terça-feira, 31 de março de 2015

O Leviatã e a Levianta

O Leviatã e a Levianta



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

Leviatã, é um livro escrito por Thomas Hobbes e publicado em 1651. Obviamente não lido pelo molusco 51.

Está mais para Levitantã o monstro tupiniquim. Ora bolas seu Joaquim!

Abre a boca pra dizer besteira. “A Levianta está cheia de boas intenções” – como o inferno – no dizer de um Dante moderno.

Nunca dantes na história deste país houve palpite tão infeliz.

“Aumente os impostos sem piedade! “ Está é a única verdade.

Até o natal é preciso chegar, para renanta de Papai Noel não virar.

O bom velhinho cujo exemplo escolho, já botou a barba de molho.

Pior cenário do que supunha: é o ariete em forma de cunha.

O canalha-mor que um dia te iludiu agora vai a pqp.

Afinal o atual da educação, já tratou da marca do bicho.

Só serve pra educar cão ou ir pra lata de lixo.

Pensamento hermético ou morfético (bom pra criar de gênio a mística), só serve de passagem (em reles classe turística) para a Ilha da Terceira, onde falta a mangabeira.

(Hancornia speciosa) que se lixa a vida inteira.

O Levítico e a nada Leve Titica




“Levítico é o terceiro livro da Bíblia, vem depois do livro de Livro do Êxodo e antes de Números .  Faz parte do Pentateuco, os cinco primeiros livros bíblicos, cuja autoria é, tradicionalmente, atribuída a Moisés. Recebe essa denominação porque contém a Lei dos sacerdotes da Tribo de Levi , a tribo de Israel que foi escolhida para exercer a função sacerdotal no meio do seu povo.” (Wikipédia)

“A História se repete. Uma vez como tragédia e outra como farsa.”

Como estamos no hemisfério sul, podemos dizer o contrário: primeiro a farsa, depois a tragédia.

Com a chegada de Incitatus ao poder, os cofres estavam cheios e a gastança urgia.

Sob a égide de Marengo a economia capenga e o terreno é pantanoso.

Muda-se a ordem dos livros.

Primeiro “Levítico” para tentar salvar o desgoverno paralítico.

Em seguida “Números” escamoteados por energúmenos.

Depois “Êxodo” para Miami ou alhures.

Os sacerdotes vão de molecotes a velhotes, mais interessados em decotes do que na lei. São todos titicas do urubu-rei.

Não virá um Quixote (com seu Rocinante) que esta gente arrogante enxote.

Os quatro cavaleiros que desgraçam os brasileiros passarão de ginetes a cavalgaduras.

O povo fará o remédio a promover as nossas curas.

A tragédia, como por encanto, transmuta-se em epopéia.

Em breve será liquidada toda essa alcatéia.

Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Postado por Jorge Serrão às 07:28:00

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