domingo, 17 de maio de 2015

A Petrolanta

A Petrolanta


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

A dita e sua prima maldita, a Mensalanta, estão em busca de rima pra melhorar a autoestima depois do que lhes irrita. É fato; não é fita.

Nunca dantes (ou dantas?) na história deste país alguém ser invisível tanto quis.

Uma argentina cretina se meteu contra os abutres por quem desprezo tanto nutres.

Eles queriam uma coisa impensável, que lhes pagassem o empréstimo a imprestável.

As ações dos lesados pelos malfeitos não tem piedade nem especiais efeitos. Propostas na terra de um santo tio onde os juízes não são b... e enfrentam famintos leões de fancaria, fanfarrões de merda e fantasia, um dia a coisa termina no lombo da antiga mina.

Sem o jogo de cintura do ébrio esquivo, o jeito foi apagar das gravações o arquivo.

Em casamento de égua com jumento nem figurões podem escapar. Um ficou sem a carteira, outro sem o celular. Num movimento brusco, pisaram no pé do molusco.

Que lhe importa se a mula manca; quer mesmo é rosetar. Por não ter eira nem beira, como cão põe-se a rosnar contra a “zelite” (por bronca ou por bronquite).

O que importa é que a Petrolanta, que parece não saber de nada, sabe tudo, e devia pagar por isso.

O problema é: quem cobra conta de anta?


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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