sábado, 13 de junho de 2015

A Insustantável

A Insustantável


Por Carlos Maurício Mantiqueira

A Ecãonomia parece gato que mia.

“Meau !' do partido já levando pau. Do povo já, já vai tomar ovo.

“Graaaa..” não é rosnado e sim grana pro enroscado no cá amargo corretivo de um agente sempre atento e sempre esquivo. OK! moto circula por São Paulo, por todo lado como dose de bismuto, pra curar a sífilis antiga, de quem hoje só tem dor de barriga, mas vai ao vaso a cada minuto.

Há também no bairro do Itaim, uma balada por si só profética: “la maison est tombée”, onde o boi não para de beber, pra esquecer o abandono da ética. Sofre do pânico a sinistrose; vai terminar com pinga e com pose o seu antigo romance com a...(vocês sabem).

Logo vamos mudar de assunto porque a Anta virará presunto.

O molusco será posto num aquário junto com itálico otário.

Como a torre de Pisa, inclinado a delatar o boi no ato, se pisa em território movediço, como o Daniel excelso e finado, nas mãos de algum noviço. Não entre os leões, que pra matá-lo agora hajam culhões.

Tomara que também expluda o recheio do sem papo e o da papuda.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

Nenhum comentário:

Postar um comentário