EUA fecham espaço aéreo para presidente venezuelano em viagem à China"Denunciamos isto como mais uma agressão do imperialismo americano", disse o chanceler da Venezuela, Elías Jaua
Publicação: 19/09/2013 20:55 Atualização:
O chanceler da Venezuela, Elías Jaua, anunciou nesta quinta-feira que os Estados Unidos fecharam o espaço aéreo para o avião do presidente Nicolás Maduro durante a viagem que fará neste final de semana à China, decisão que o diplomata chamou de "agressão".
"Recebemos a informação das autoridades americanas de que negaram a passagem pelo espaço aéreo americano no Atlântico" durante a viagem de Maduro à China, disse o chanceler à imprensa, acrescentando que a Venezuela espera que os Estados Unidos "retifiquem" a decisão.
"Denunciamos isto como mais uma agressão do imperialismo americano contra o governo (...) Ninguém pode negar o sobrevoo a um avião que transporta um presidente da República em uma viagem de Estado internacional. Não há argumento válido para evitar este sobrevoo", acrescentou Jaua.
O chanceler, que viajará a Pequim com Maduro, indicou que o governo venezuelano espera "que as autoridades americanas retifiquem o erro que estão cometendo seus subalternos. Ainda achamos que tenha sido um erro de seus subalternos".
Jaua indicou também que o presidente realizará a viajam na data prevista e que o governo busca "outras opções de voo".
Venezuela e Estados Unidos mantêm relações conflituosas desde o governo do presidente falecido Hugo Chávez (1999-2013) e não têm embaixadores nos respectivos países desde 2010.
"Recebemos a informação das autoridades americanas de que negaram a passagem pelo espaço aéreo americano no Atlântico" durante a viagem de Maduro à China, disse o chanceler à imprensa, acrescentando que a Venezuela espera que os Estados Unidos "retifiquem" a decisão.
"Denunciamos isto como mais uma agressão do imperialismo americano contra o governo (...) Ninguém pode negar o sobrevoo a um avião que transporta um presidente da República em uma viagem de Estado internacional. Não há argumento válido para evitar este sobrevoo", acrescentou Jaua.
O chanceler, que viajará a Pequim com Maduro, indicou que o governo venezuelano espera "que as autoridades americanas retifiquem o erro que estão cometendo seus subalternos. Ainda achamos que tenha sido um erro de seus subalternos".
Jaua indicou também que o presidente realizará a viajam na data prevista e que o governo busca "outras opções de voo".
Venezuela e Estados Unidos mantêm relações conflituosas desde o governo do presidente falecido Hugo Chávez (1999-2013) e não têm embaixadores nos respectivos países desde 2010.
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