Adiamento de Dilma aos EUA traduz sentimento de uma região, diz chancelerDilma anunciou terça-feira (17/9) que só marcará nova data para a visita de Estado aos EUA, depois que o presidente Barak Obama investigar as denúncias
Publicação: 19/09/2013 19:36 Atualização:
A decisão da presidente "foi uma das mensagens mais importantes da região para o mundo nos últimos anos", disse nesta quinta-feira (19/9) o chanceler argentino Héctor Timerman |
Buenos Aires – A decisão da presidenta Dilma Rousseff de adiar a viagem aos Estados Unidos, programada para outubro, "foi uma das mensagens mais importantes da região para o mundo nos últimos anos", disse nesta quinta-feira (19/9) o chanceler argentino Héctor Timerman, durante encontro com o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado.
Dilma anunciou terça-feira (17/9) que só marcará nova data para a visita de Estado aos EUA, depois que o presidente Barak Obama investigar as denúncias de que tanto ela quanto a Petrobras foram alvo de espionagem eletrônica por agências norte-americanas. Em nota oficial, Dilma exigiu do governo americano o compromisso de cessar as atividades de interceptação de correspondência e telefonemas alheios.
Dilma anunciou terça-feira (17/9) que só marcará nova data para a visita de Estado aos EUA, depois que o presidente Barak Obama investigar as denúncias de que tanto ela quanto a Petrobras foram alvo de espionagem eletrônica por agências norte-americanas. Em nota oficial, Dilma exigiu do governo americano o compromisso de cessar as atividades de interceptação de correspondência e telefonemas alheios.
Este é o primeiro encontro bilateral de Timerman e Figueiredo, que assumiu o comando da diplomacia brasileira em agosto, no lugar de Antonio Patriota. Segundo Figueiredo, embora a espionagem cibernética não tenha sido o principal tema da conversa, Timerman elogiou muito a postura adotada pelo governo brasileiro, que resume "o sentimento de toda uma região".
Figueiredo e Timerman trataram também da questão das barreiras comerciais e dos avanços na elaboração de uma proposta, antes do final do ano, para um acordo de livre comércio entre o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a Uniao Europeia (UE).
Figueiredo e Timerman trataram também da questão das barreiras comerciais e dos avanços na elaboração de uma proposta, antes do final do ano, para um acordo de livre comércio entre o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a Uniao Europeia (UE).
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