terça-feira, 31 de março de 2015

O Leviatã e a Levianta

O Leviatã e a Levianta



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

Leviatã, é um livro escrito por Thomas Hobbes e publicado em 1651. Obviamente não lido pelo molusco 51.

Está mais para Levitantã o monstro tupiniquim. Ora bolas seu Joaquim!

Abre a boca pra dizer besteira. “A Levianta está cheia de boas intenções” – como o inferno – no dizer de um Dante moderno.

Nunca dantes na história deste país houve palpite tão infeliz.

“Aumente os impostos sem piedade! “ Está é a única verdade.

Até o natal é preciso chegar, para renanta de Papai Noel não virar.

O bom velhinho cujo exemplo escolho, já botou a barba de molho.

Pior cenário do que supunha: é o ariete em forma de cunha.

O canalha-mor que um dia te iludiu agora vai a pqp.

Afinal o atual da educação, já tratou da marca do bicho.

Só serve pra educar cão ou ir pra lata de lixo.

Pensamento hermético ou morfético (bom pra criar de gênio a mística), só serve de passagem (em reles classe turística) para a Ilha da Terceira, onde falta a mangabeira.

(Hancornia speciosa) que se lixa a vida inteira.

O Levítico e a nada Leve Titica




“Levítico é o terceiro livro da Bíblia, vem depois do livro de Livro do Êxodo e antes de Números .  Faz parte do Pentateuco, os cinco primeiros livros bíblicos, cuja autoria é, tradicionalmente, atribuída a Moisés. Recebe essa denominação porque contém a Lei dos sacerdotes da Tribo de Levi , a tribo de Israel que foi escolhida para exercer a função sacerdotal no meio do seu povo.” (Wikipédia)

“A História se repete. Uma vez como tragédia e outra como farsa.”

Como estamos no hemisfério sul, podemos dizer o contrário: primeiro a farsa, depois a tragédia.

Com a chegada de Incitatus ao poder, os cofres estavam cheios e a gastança urgia.

Sob a égide de Marengo a economia capenga e o terreno é pantanoso.

Muda-se a ordem dos livros.

Primeiro “Levítico” para tentar salvar o desgoverno paralítico.

Em seguida “Números” escamoteados por energúmenos.

Depois “Êxodo” para Miami ou alhures.

Os sacerdotes vão de molecotes a velhotes, mais interessados em decotes do que na lei. São todos titicas do urubu-rei.

Não virá um Quixote (com seu Rocinante) que esta gente arrogante enxote.

Os quatro cavaleiros que desgraçam os brasileiros passarão de ginetes a cavalgaduras.

O povo fará o remédio a promover as nossas curas.

A tragédia, como por encanto, transmuta-se em epopéia.

Em breve será liquidada toda essa alcatéia.

Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Postado por Jorge Serrão às 07:28:00

domingo, 29 de março de 2015

O "Exército Cubano de Ocupação" (CEO) na Venezuela, seu armamento e localização

"Blog do Lobbo - Repassando conforme recebido"

Blog Tufão
JoseAcosta - Todas as Postagens

 
E-mail recebido - Extremamente preocupante.

 27 de Mar de 2015 com 917 Visualizações
Fato Relevante

Assunto: O "Exército Cubano de Ocupação" (CEO) na Venezuela, seu armamento e localização

Devidamente autorizado, repasso e-mail recebido.

Esta reportagem foi feita na Argentina e demonstra a preocupação do povo Argentino de ser invadido pela Venezuela
Lista de oficiais do “Exército Cubano de Ocupação” (CEO) na Venezuela, seu armamento, localização e missão repressiva

Como vemos, na Venezuela se joga a sorte de toda a Ibero-América. Como dizem os valentes manifestantes desse país, a coisa é “Agora ou nunca!”, porque a cada dia que passa será mais difícil deter este sinistro plano do comunismo para dominar nosso continente.
Na Venezuela se joga a sorte também do Brasil !
Introdução:
Chegou-me de uma fonte que merece toda a minha confiança, este informe aterrador sobre as forças e o pessoal superior com que o Comando do “Exército Cubano de Ocupação” (CEO) conta na Venezuela. Sua missão é manter o controle total do país, do Exército venezuelano e o esmagamento de qualquer tentativa de mudança política, tudo isso mediante a colaboração dos traidores venezuelanos do “chavismo”.

Estão em permanente contato com o Serviço de Inteligência de Havana, com armamento poderoso, comunicações diretas e em clave, e com aeroporto próprio para a entrada e saída de tropas. Os oficiais superiores cubanos receberam graus do Exército venezuelano. Eles têm unidades próprias de repressão urbana que se mobilizam em poderosas motocicletas e contam até com bases de lançamento de mísseis com alcance de até 2.500 kms. operadas por pessoal iraniano.

Como se poderá ver, o CEO está estrategicamente situado em distintos pontos do território venezuelano. Para conhecer sua localização, convém ler o informe com um mapa da Venezuela à vista.

Quer dizer, o poder na Venezuela, por mais que Maduro finja ser o manda-chuva, está nas mãos do castrismo comunista e se exerce desde Cuba. Vale dizer que esse exército de ocupação não sente o menor carinho pelo país que domina, carece de patriotismo venezuelano e de solidariedade com os habitantes do país irmão, de maneira que não tem nenhum inconveniente em derramar todo sangue venezuelano que lhes pareça necessário.

Este é o futuro que nos espera também aos argentinos. Na Bolívia há uma situação semelhante, só que dessa só tenho vagas notícias. É possível que seja assim, posto que há poucos meses Morales teve que enfrentar uma rebelião geral dos bolivianos e, dada a proximidade com nosso país e o interesse indubitável que o comunismo tem em não permitir que a poderosa influência que conseguiu na política aqui, se perca. Chegado o caso, e em vista da destruição sistemática de nossas FFAA realizada pelo kirchnerismo nestes onze anos que estão no poder, uma invasão de forças cubanas especiais desde a Bolívia não pode ser descartada. Em Jujuy estão as forças irregulares de Milagro Sala para facilitar-lhes a passagem.

Como vemos, na Venezuela se joga a sorte de toda a Ibero-América. Como dizem os valentes manifestantes desse país, a coisa é “Agora ou nunca!”, porque cada dia que passa será mais difícil deter este sinistro plano do comunismo para dominar nosso continente.

É preciso rezar pelos heróicos venezuelanos, pedir à Padroeira da Venezuela, Nossa Senhora de Coromoto, que ajude a seus filhos. E todos os argentinos devemos nos interessar vivamente pelo drama que estão vivendo e apoiá-los por todos os nossos meios para que consigam se livrar do jugo maldito com o qual tentam dominá-los.

Lista dos generais, chefes de operações e comando de tropas cubanas na Venezuela:

ANDOLLO VALDEZ, o general cubano que deve esmagar rebeliões... na Venezuela. Desde 27.12.12, “Operação Bastião”: para isso conta com 4.500 soldados cubanos que chegaram em janeiro de 2012. Leonardo Andollo Valdez - Cubavisión.

JORGE ROJAS RIERA (@Jrr473), estrutura organizacional e de comando do Exército de Ocupação Cubano (ECO) na Venezuela.

Contingente:

Oficiais:

2 Generais-de-Brigada, (1 no Fuerte Tiuna, outro em Barquisimeto), 4 Coronéis, 8 Tenentes-Coronéis e 6 Capitães-de-Fragata e 25 oficiais subalternos.

Com a Sala Situacional independente instalada no Fuerte Tiuna (Serviço de Remonta) e conectada em WF encriptado por cabo com o Centro de Operações de Comando de Valle Picadura em Havana, sob o comando, desde Havana, do General-de-Divisão Leonardo Andollo Valdez. (Atualmente na Venezuela desde março). Viaja à Venezuela a cada 15 dias para realizar reuniões de Estado-Maior para afinamento de operações. Estas tropas entram na Venezuela e saem para Cuba para suas substituições constantemente, por uma pista de aterrissagem situada em Apure, e pela Rampa (Base aérea) 2 do aeroporto de Maracaibo.

Número dos contingentes: 4.500 homens de Infantaria organizados em 8 batalhões de 500 efetivos, mais um batalhão estacionado em Fuerte Tiuna. Chegados à Venezuela a partir de janeiro de 2012. Estes novos contingentes substituíram os anteriores que começaram a chegar em janeiro e agosto de 2011.

Generais na Chefatura do Estado-Maior:

Chefe: General-de-Divisão Leonardo Andollo Valdez, 60 anos, quando tenente esteve em Angola, segundo chefe do Estado-Maior das FARC em Cuba, coordenador do “Movimento Bolivariano” e Vice-diretor do Partido Comunista de Cuba. Dirige na Venezuela a “Operação Bastião”, que é o nome do Plano que os batalhões cubanos estacionados na Venezuela realizariam em caso de uma “emergência” ante mudanças políticas em 7 de outubro.

Chefe de Operações do Estado-Maior:

General-de-Brigada Herminio Hernández Rodríguez, comissário político, assessor da Sala Situacional de Miraflores. Expert em operações urbanas, em manejo de situações em crise. Assessor do CEO e com sede na JEM (Chefatura do Estado-Maior, por suas siglas em espanhol) da II Divisão no Fuerte Tiuna. Maneja a Ordem de Operações para enfrentar (inclusive emprego das Milícias) situações de desordem civil em 11 cidades do país, sufocar o 7 de outubro e posterior ao 7-O, ou em qualquer situação que se desencadeie.

ALEJANDRO RONDA MARRERO “O GENERAL DOS ESPINHOS DUROS”

Chefe do G2 do EMO (Estado-Maior Operacional):

General-de-Brigada Alejandro Ronda Marrero

Este general (reporta diretamente o que lhe interessa ao Major-General Hugo Carvajal, atualmente a máxima autoridade da Inteligência nacional, com o cargo de Super Vice-Ministro para a investigação penal). Ronda é subalterno do Comandante Ramiro Valdez Menéndez em Cuba que, por sua vez, o segundo chefe da Inteligência Cubana das FARC.

Ronda Marrero, sob a chefatura do Major-General Hugo Carvajal Barrios, que se reporta diretamente ao Presidente da República, coordena, assessora e dirige desde a DIM (Divisão de Inteligência Militar)-Boleíta na Divisão Telemática, em coordenação com o SEBIN-DIE, todas as operações de inteligência e contra-inteligência militar e civil (Comando de campanha de Capriles e partidos políticos, e de militares em serviço ativo com comando de tropas, de oficiais superiores). Dirige pessoal de oficiais cubanos, iranianos e chineses. Opera desde a JEM da II divisão do Exército do Fuerte Tiuna. Tem ingerência nas Sala Situacional de Miraflores e do Exército.

OFICIAIS ESTACIONADOS NA VENEZUELA EXERCENDO O COMANDO DE TROPAS CUBANAS, que dependem diretamente do General-de-Divisão Julio Cesar Gandarilla, atual Chefe da CIM-Militar em Cuba (contra-inteligência cubana):

1. Ramiro Méndez Olayeta, 59 anos (Moscou) Infantaria do Exército (IE)

2. Eusebio Serrat Lennis (Moscou) Missilístico, IE

Coronéis:

1. Rodrigo Hernández Maite

2. Rufino Zabeleta Corvino

3. Jaime Freitas Sambrano

4. Simón Guillermo Sénior

Tenentes-Coronéis:

1. Luis José Fernández Fernández

2. Armando García Rotondaro

3. Hermagoras Ruiz

4. Braulio Menéndez

5. Luis Carlos Castro Guiño

6. Federico Trompis

Capitão-de-Fragata:

1. Federico Corsi Contra-Almirante de Infantaria da Marinha

2. Norberto Arango

3. Luis Gerardo Vera Gonzáles

4. José Dionisio Bilbao Menéndez

25 Oficiais Subalternos de Infantaria e Inteligência

São oficiais experts em inteligência, contra-inteligência, sabotagem, contra-sabotagem, que são dirigidos pelo almirante Julio Cesar Gandarilla que se reportam a ele diretamente via cabo, mediante sistema encriptado. Gandarilla é o máximo Chefe da Contra-Inteligência Militar Cubana em Valle Picadura. Fazem inteligência e contra-inteligência dentro das regiões militares (Brigadas e Divisões, Batalhões e o Exército Venezuelano em geral).

Portam identidade especial da DCIM (Divisão de Contra-Inteligência Militar, subscritas pelo general diretor da DCIM, F. Figueroa Chacín) venezuelana e armamento autorizado com porte de arma especial emitido pelo DARFA. Portam pistolas Carella 9 mm e mini USIS, assim como movem-se em motos de fabricação italiana, cor negra, inscritas na DIM.

Esses agentes móveis especiais cubanos têm 12 pontos de concentração em Caracas, sempre localizados em estações de saída e entrada do Metrô. Dois importantes no Leste: no metrô Los Dos Caminos e Unicentro El Marqués, dois no Oeste: Parque del Oeste e Capitolio e três no sudoeste: a Bandera-Roosevelt, UCV e o Valle. Também contactam e coordenam via TELF. Celulares com os 70 postos de comando localizados nas urbanizações das zonas residenciais altas de Caracas (Plano Guaraira Repano), e com os grupos de operações situados nos quatro Comandos de forças anárquicas enquadradas dentro do Plano Guaraira Repano.

Armas que portam e detém as tropas cubanas:

AK-A 103 e AK-109 equivalente ao FAB de fabricação belga.

Lança-foguetes Tropv R1Vde 50 mm.

Obuses Kalisnef-120 contra carros.

Morteiros lança-granadas tipo Katiuska M30 Kamarakov.

Ônibus de fabricação chinesa, marca Gel com capacidade para 60 pessoas. Sistema de comunicações independentes entre comandos. Encripta dados via WF.

INTENDÊNCIA:

Uniformes tipo “patriota” venezuelano, com insígnias e graus militares venezuelanos.

LOCALIZAÇÃO:

Geo-estrategicamente localizados, (móveis), de maneira tal que podem mover-se e cortar avanço de unidades terrestres do Exército da Venezuela para Caracas:

Agua Viva, Barinas, Morón-Coro, Barquisimeto, Elorza, Puerto Cabello, El Tigre-Pariaguan, La Encrucijada-Maracay.

A base iraniana que está localizada em Zuata, município Monagas do estado Anzoátegui, é operada por pessoal iraniano. Engenheiros aeronáuticos têm em seus silos, já em condições operacionais, mísseis com alcance de 1.480 km do tipo Sheralabs 3, e três com alcance de 2.500 km tipo Alghadv-110.

Nestes momentos instalam-se igualmente em Paranaguá, do mesmo alcance, 6 novos mísseis tipo Alghadv-110 com um alcance de 2.800 km.

A fonte deste documento foi oculta para proteger a sua origem.


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  - luisreb - 28 de Mar de 2015 às 11:29 |1 C
Acho isso tudo uma tremenda viajem!!!!

 JoseAcosta - 28 de Mar de 2015 às 13:16 |1 R
Desculpe te informar, são de fontes segura e eu os conheço, pode não acreditar mas é a verdade dessa informação. Abraços

A meritocracia na raiz do conservadorismo da nossa classe média

A meritocracia na raiz do conservadorismo da nossa classe média

28.03.2015 01:28
A meritocracia na raiz do conservadorismo da nossa classe média. 21879.jpeg
Por que a classe média é reacionária?
O texto é longo, porém delicioso, para ser lido de uma só tacada, até perder o fôlego. O mais provável, caso seja nosso visitante assíduo, é que você não se enquadre nesta análise sobre o conservadorismo da classe média brasileira. Mas, certamente, irá lembrar de muitos familiares que costumam azedar os almoços de domingo e de certos amigos ou conhecidos que enchem o saco na mesa de um bar.
O enigma da classe média brasileira
Por Renato Santos de Souza *
A primeira vez que ouvi Marilena Chauí bradar contra a classe média, chamá-la de fascista, violenta e ignorante, tive a reação que provavelmente a maioria teve: fiquei perplexo e tendi a rejeitar a tese quase impulsivamente.
Afinal, além de pertencer a ela, aprendi a saudar a classe média. Não dá para pensar em um país menos desigual sem uma classe média forte: igualdade na miséria seria retrocesso, na riqueza seria impossível.
Então, o engrossamento da classe média tem sido visto como sinal de desenvolvimento do país, de redução das desigualdades, de equilíbrio da pirâmide social, ou mais, de uma positiva mobilidade social, em que muitos têm ascendido na vida a partir da base.
A classe média seria como que um ponto de convergência conveniente para uma sociedade mais igualitária. Para a esquerda, sobretudo, ela indicaria uma espécie de relação capital-trabalho com menos exploração.
Então, eu, que bebi da racionalidade desde as primeiras gotas de leite materno, como afirmou certa vez um filósofo, não comprei a tese assim, facilmente. Não sem uma razão. E a Marilena não me ofereceu esta razão.
Ela identificou algo, um fenômeno, o reacionarismo da classe média brasileira, mas não desvendou o sentido do fenômeno. Descreveu "O QUE" estava acontecendo, mas não nos ofereceu o "PORQUE".
Por que logo a classe média? Não seria mais razoável afirmar que as elites é que são o "atraso de vida" do Brasil, como sempre foi dito? Mais, ela fala da classe média brasileira, não da classe média de maneira geral, não como categoria social.
Então, para ela, a identificação deste fenômeno não tem uma fundamentação eminentemente filosófica ou sociológica, e sim empírica: é fruto da sua observação, sobretudo da classe média paulistana.
E por que a classe média brasileira e não a classe média em geral? Estas indagações me perturbavam, e eu ficava reticente com as afirmações de dona Marilena.
Com o passar do tempo, porém, observando muitos representantes da classe média próximos de mim (coisa fácil, pois faço parte dela), bem como a postura desta mesma classe nas manifestações de junho deste ano, comecei lentamente a dar razão à filósofa.
A classe média parece mesmo reacionária, talvez não toda, mas grande parte dela. Mas ainda me perguntava "por que" a classe média, e "por que" a brasileira? Havia um elo perdido neste fenômeno, algo a ser explicado, um sentido a ser desvendado.
Então adveio aquela abominável reação de grande parte da categoria médica - justamente uma categoria profissional com vocação para classe média - ao Programa Mais Médicos, e me sugeriu uma resposta.
Aqueles episódios me ajudaram a desvendar a espuma. Mas não sem antes uma boa pergunta!
Como pode uma categoria profissional pensar e agir assim, de forma tão unificada, num país tão plural e tão cheio de nuanças intelectuais e políticas como o nosso?
Estudantes de medicina e médicos parecem exibir um padrão de pensamento e ação muito coesos e com desvios mínimos quando se trata da sua profissão, algo que não se vê em outros segmentos profissionais.
Isto não pode ser explicado apenas pelo que se convencionou chamar de "corporativismo". Afinal, outras categorias profissionais também tem potencial para o corporativismo, e não o são, ao menos não da mesma forma.
Então deveria haver outra interpretação para isto.
Bem, naqueles episódios do Mais Médicos, apesar de toda a argumentação pretensamente responsável das entidades médicas buscando salvaguardar a saúde pública, o que me parecia sustentar tal coesão era uma defesa do mérito, do mérito de ser médico no Brasil.
Então, este pensamento único provavelmente fora forjado pelas longas provações por que passa um estudante de medicina até se tornar um profissional: passar no vestibular mais concorrido do Brasil, fazer o curso mais longo, um dos mais difíceis, que tem mais aulas práticas e exigências de estrutura, e que está entre os mais caros do país.
É um feito se formar médico no Brasil, e talvez por isto esta formação, mais do que qualquer outra, seja uma celebração do mérito. Sendo assim, supõe-se, não se pode aceitar que qualquer um que não demonstre ter tido os mesmos méritos, desfrute das mesmas prerrogativas que os profissionais formados aqui.
Então, aquela reação episódica, e a meu ver descabida, da categoria médica, incompreensível até para o resto da classe média, era, na verdade, um brado pela meritocracia.
A minha resposta, então, ao enigma da classe média brasileira aqui colocado, começava a se desvelar: é que boa parte dela é reacionária porque é meritocrática; ou seja, a meritocracia está na base de sua ideologia conservadora.
Assim, boa parte da classe média pensa da seguinte forma:
. é contra as cotas nas universidades, pois a etnia ou a condição social não são critérios de mérito;
. é contra o bolsa-família, pois ganhar dinheiro sem trabalhar além de um demérito desestimula o esforço produtivo;
. quer mais prisões e penas mais duras porque meritocracia também significa o contrário, pagar caro pela falta de mérito;
. reclama do pagamento de impostos porque o dinheiro ganho com o próprio suor não pode ser apropriado por um Governo que não produz, muito menos ser distribuído em serviços para quem não é produtivo e não gera impostos.
. é contra os políticos porque em uma sociedade racional, a técnica, e não a política, deveria ser a base de todas as decisões: então, deveríamos ter bons gestores e não políticos.
Tudo uma questão de mérito.
Mas por que a classe média seria mais meritocrática que as outras?
Bem, creio que isto tem a ver com a história das políticas públicas no Brasil. Nós nunca tivemos um verdadeiro Estado do Bem Estar Social por aqui, como o europeu, que forjou uma classe média a partir de políticas de garantias públicas.
O nosso Estado no máximo oferecia oportunidades, vagas em universidades públicas no curso de medicina, por exemplo, mas o estudante tinha que enfrentar 90 candidatos por vaga para ingressar.
O mesmo vale para a classe média empresarial, para os profissionais liberais etc. Para estes, a burocracia do Estado foi sempre um empecilho, nunca uma aliada.
Mesmo a classe média estatal atual, formada por funcionários públicos, é geralmente concursada, portanto, atingiu sua posição de forma meritocrática.
Então, a classe média brasileira se constituiu por mérito próprio, e como não tem patrimônio ou grandes empresas para deixar de herança para que seus filhos vivam de renda ou de lucro, deixa para eles o estudo e uma boa formação profissional, para que possam fazer carreira também por méritos próprios.
Isto forjou o ethos meritocrático da nossa classe média.
Esta situação é bem diferente na Europa e nos EUA, por exemplo.
Boa parte da classe média europeia se formou ou se sustenta das políticas de bem estar social dos seus países, estas mesmas que entraram em colapso com a atual crise econômica e tem gerado convulsões sociais em vários deles; por lá, eles vão para as ruas exatamente para defender políticas anti-meritocráticas.
E a classe média americana, bem, esta convive de forma quase dramática com as ambiguidades de um país que é ao mesmo tempo das oportunidades e das incertezas; ela sabe que apenas o mérito não sustenta a sua posição, portanto, não tem muitos motivos para ser meritocrática.
Se a classe média adoecer nos EUA, vai perder o seu patrimônio pagando por serviços privados de saúde pela absoluta falta de um sistema público que a suporte.
Se advém uma crise econômica como a de 2008, que independe do mérito individual, a classe média perde suas casas financiadas e vai dormir dentro de seus automóveis, como se via à época.
Então, no mundo dos ianques, o mérito não dá segurança social alguma.
As classes brasileiras alta e baixa (os nossos ricos e pobres) também não são meritocráticas.
A classe alta é patrimonialista; um filho de rico herda bens, empresas e dinheiro, não precisa fazer sua vida pelo mérito próprio, portanto, ser meritocrata seria um contrassenso; ao contrário, sua defesa tem que ser dos privilégios que o dinheiro pode comprar, do direito à propriedade privada e da livre iniciativa.
Além disso, boa parte da elite brasileira tem consciência de que depende do Estado e que, em muitos casos, fez fortuna com favorecimentos estatais; então, antes de ser contra os governos e a política, e de se intitular apolítica, ela busca é forjar alianças no meio político.
Para a classe pobre o mérito nunca foi solução; ela vive travada pela falta de oportunidades, de condições ou pelo limitado potencial individual. Assim, ser meritocrata implicaria não só assumir que o seu insucesso é fruto da falta de mérito pessoal, como também relegar apenas para si a responsabilidade pela superação da sua condição.
E ela sabe que não existem soluções pela via do mérito individual para as dezenas de milhões de brasileiros que vivem em condições de pobreza, e que seguramente dependem das políticas públicas para melhorar de vida.
Então, nem pobres nem ricos tem razões para serem meritocratas.
A meritocracia é uma forma de justificação das posições sociais de poder com base no merecimento, normalmente calcado em valências individuais, como inteligência, habilidade e esforço.
Supostamente, portanto, uma sociedade meritocrática se sustentaria na ética do merecimento, algo aceitável para os nossos padrões morais.
Aliás, todos nós educamos nossos filhos e tentamos agir no dia a dia com base na valorização do mérito. Nós valorizamos o esforço e a responsabilidade, educamos nossas crianças para serem independentes, para fazerem por merecer suas conquistas, motivamo-as para o estudo, para terem uma carreira honrosa e digna, para buscarem por méritos próprios o seu lugar na sociedade.
Então, o que há de errado com a meritocracia, como pode ela tornar alguém reacionário?
Bem, como o mérito está fundado em valências individuais, ele serve para apreciações individuais e não sociais. A menos que se pense, é claro, que uma sociedade seja apenas um agregado de pessoas.
Então, uma coisa é a valorização do mérito como princípio educativo e formativo individual, e como juízo de conduta pessoal, outra bem diferente é tê-lo como plano de governo, como fundamento ético de uma organização social.
Neste plano é que se situa a meritocracia, como um fundamento de organização coletiva, e aí é que ela se torna reacionária e perversa.
Vou gastar as últimas linhas deste texto para oferecer algumas razões para isto, para mostrar porquê a meritocracia é um fundamento perverso de organização social.
1- A meritocracia propõe construir uma ordem social baseada nas diferenças de predicados pessoais (habilidade, conhecimento, competência, etc.) e não em valores sociais universais (direito à vida, justiça, liberdade, solidariedade, etc.). Então, uma sociedade meritocrática pode atentar contra estes valores, ou pode obstruir o acesso de muitos a direitos fundamentais.
2- A meritocracia exacerba o individualismo e a intolerância social, supervalorizando o sucesso e estigmatizando o fracasso, bem como atribuindo exclusivamente ao indivíduo e às suas valências as responsabilidades por seus sucessos e fracassos.
3- A meritocracia esvazia o espaço público, o espaço de construção social das ordens coletivas, e tende a desprezar a atividade política, transformando-a em uma espécie de excrescência disfuncional da sociedade, uma atividade sem legitimidade para a criação destas ordens coletivas.
Supondo uma sociedade isenta de jogos de interesse e de ambiguidades de valor, prevê uma ordem social que siga apenas a racionalidade técnica do merecimento e do desempenho, e não a racionalidade política das disputas, das conversações, das negociações, dos acordos, das coalisões e/ou das concertações, algo improvável em uma sociedade democrática e pluralista.
4- A meritocracia esconde, por trás de uma aparente e aceitável "ética do merecimento", uma perversa "ética do desempenho".
Numa sociedade de condições desiguais, pautada por lógicas mercantis e formada por pessoas que tem não só características diferentes mas também condições diversas, merecimento e desempenho podem tomar rumos muito distantes.
Mário Quintana merecia estar na ABL, mas não teve desempenho para tal. O Paulo Coelho, o Sarney e o Roberto Marinho estão (ou estiveram) lá, embora muitos achem que não merecessem.
Quintana, pelo imenso valor literário que tem, não merecia ter morrido pobre nem ter tido que morar de favor em um hotel em Porto Alegre, mas quem amealhou fortuna com a literatura foi o Coelho. Um tem inegável valor literário, outro tem desempenho de mercado.
O José, aquele menino nota 10 na escola que mora embaixo de uma ponte da BR 116 (tema de reportagem da ZH) merece ser médico, sua sonhada profissão, mas provavelmente não o será, pois não terá condições para isto (rezo para estar errado neste caso).
Na música popular nem é preciso exemplificar, a distância entre merecimento e desempenho de mercado é abismal. Então, neste mundo em que vivemos, valor e resultado, merecimento e desempenho nem sempre caminham juntos, e talvez raramente convirjam.
Mas a meritocracia exige medidas, e o merecimento, que é um juízo de valor subjetivo, não pode ser medido; portanto, o que se mede é o desempenho supondo-se que ele seja um indicador do merecimento, o que está longe de ser.
Desta forma, no mundo da meritocracia - que mais deveria se chamar "desempenhocracia" - se confunde merecimento com desempenho, com larga vantagem para este último como medida de mérito.
5- A meritocracia escamoteia as reais operações de poder.
Como avaliação e desempenho são cruciais na meritocracia, pois dão acesso a certas posições de poder e a recursos, tanto os indicadores de avaliação como os meios que levam a bons desempenhos são moldados por relações de poder; e o são decisivamente. Seria ingênuo supor o contrário.
Assim, os critérios de avaliação que ranqueiam os cursos de pós-graduação no país são pautados pelas correntes mais poderosas do meio acadêmico e científico.
Bons desempenhos no mercado literário são produzidos não só por uma boa literatura, mas por grandes investimentos em marketing; grandes sucessos no meio musical são conseguidos, dentre outras formas, "promovendo" as músicas nas rádios e em programas de televisão, e assim por diante.
Os poderes econômico e político, não raras vezes, estão por trás dos critérios avaliativos e dos "bons" desempenhos.
Critérios avaliativos e medidas de desempenho são moldáveis conforme os interesses dominantes, e os interesses são a razão de ser das operações de poder; que, por sua vez, são a matéria prima de toda a atividade política.
Então, por trás da cortina de fumaça da meritocracia repousa toda a estrutura de poder da sociedade.
Até aí tudo bem, isso ocorre na maioria dos sistemas políticos, econômicos e sociais. O problema é que, sob o manto da suposta "objetividade" dos critérios de avaliação e desempenho, a meritocracia esconde estas relações de poder, sugerindo uma sociedade tecnicamente organizada e isenta da ingerência política.
Nada mais ilusório e nada mais perigoso, pois a pior política é aquela que despolitiza, e o pior poder, o mais difícil de enfrentar e de combater, é aquele que nega a si mesmo, que se oculta para não ser visto.
6- A meritocracia é a única ideologia que institui a desigualdade social com fundamentos "racionais", e legitima pela razão toda a forma de dominação (talvez a mais insidiosa forma de legitimação da modernidade).
A dominação e o poder ganham roupagens racionais, fundamentos científicos e bases de conhecimento, o que dá a eles uma aparente naturalidade e inquestionabilidade: é como se dominados e dominadores concordassem racionalmente sobre os termos da dominação.
7- A meritocracia substitui a racionalidade baseada nos valores, nos fins, pela racionalidade instrumental, baseada na adequação dos meios aos resultados esperados.
Para a meritocracia não vale a pena ser o Quintana, não é racional, embora seus poemas fossem a própria exacerbação de si, de sua substância, de seus valores artísticos. Vale mais a pena ser o Paulo Coelho e fazer uma literatura calibrada para vender.
Da mesma forma, muitos pais acham mais racional escolher a escola dos seus filhos não pelos fundamentos de conhecimento e valores que ela contém, mas pelo índice de aprovação no vestibular que ela apresenta. Estudantes geralmente não estudam para aprender, estudam para passar em provas.
Cursos de pós-graduação e professores universitários não produzem conhecimentos e publicam artigos e livros para fazerem a diferença no mundo, para terem um significado na pesquisa e na vida intelectual do país, mas sim para engrossarem o seu Lattes e para ficarem bem ranqueados na CAPES e no CNPq.
A meritocracia exige uma complexa rede de avaliações objetivas para distribuir e justificar as pessoas nas diferentes posições de autoridade e poder na sociedade, e estas avaliações funcionam como guiões para as decisões e ações humanas.
Assim, em uma sociedade meritocrática, a racionalidade dirige a ação para a escolha dos meios necessários para se ter um bom desempenho nestes processos avaliativos, ao invés de dirigi-la para valores, princípios ou convicções pessoais e sociais.
8- Por fim, a meritocracia dilui toda a subjetividade e complexidade humana na ilusória e reducionista objetividade dos resultados e do desempenho.
O verso "cada um de nós é um universo" do Raul Seixas - pérola da concepção subjetiva e complexa do humano - é uma verdadeira aberração para a meritocracia: para ela, cada um de nós é apenas um ponto em uma escala de valor, e a posição e o valor que cada um ocupa nesta escala depende de processos objetivos de avaliação.
A posição e o valor de uma obra literária se mede pelo número de exemplares vendidos, de um aluno pela nota na prova, de uma escola pelo ranking no Ideb, de uma pessoa pelo sucesso profissional, pelo contracheque, de um curso de pós-graduação pela nota da CAPES, e assim por diante.
Embora a natureza humana seja subjetiva e complexa e suas interações sociais sejam intersubjetivas, na meritocracia não há espaço para a subjetividade nem para a complexidade e, sendo assim, lamentavelmente, há muito pouco espaço para o próprio ser humano.
Desta forma, a meritocracia destrói o espaço do humano na sociedade.
Enfim, a meritocracia é um dos fundamentos de ordenamento social mais reacionários que existem, com potencial para produzir verdadeiros abismos sociais e humanos.
Assim, embora eu tenda a concordar com a tese da Marilena Chauí sobre a classe média brasileira, proponho aqui uma troca de alvo.
Bradar contra a classe média, além de antipático pode parecer inútil, pois ninguém abandona a sua condição social apenas para escapar ao seu estereótipo.
Não se muda a posição política de alguém atacando a sua condição de classe, e sim os conceitos que fundamentam a sua ideologia.
Então, prefiro combater conceitos, neste caso, provavelmente o conceito mais arraigado na classe média brasileira, e que a faz ser o que é: a meritocracia.
Renato Santos de Souza é engenheiro agrônomo, mestre em Economia, doutor em Administração e professor da Universidade Federal de Santa Maria - RS. 
Enviado por Paulo Maurício Machado 

O jogo das sete verdades sobre o atual preço da gasolina

O jogo das sete verdades sobre o atual preço da gasolina

28.03.2015 01:44
O jogo das sete verdades sobre o atual preço da gasolina. 21881.jpeg
O que a velha mídia esconde de todos nós
Em meio ao bombardeio sistemático contra a Petrobras muita gente fica repetindo acriticamente ou repassando um monte de bobagens sem fundamento acerca dos atuais preços da gasolina.
O problema é que pega mal demonstrar ser alvo tão fácil da manipulação midiática ou, pior, participar conscientemente do espetáculo de desonestidade intelectual com propósitos políticos.
Quem preza a verdade dos fatos deve fazer uma comparação entre os valores do combustível nos dias atuais com o período de anomia financeira que campeava no último período neoliberal.
1 - 27% do preço da gasolina é o Imposto ICMS, de responsabilidade do governador do seu Estado. Portanto cobre dele.
2 - 6% referem-se a Impostos Federais, tais como CIDE, PIS e COFINS. Aqui você pode e deve cobrar do Governo Federal.
3 - Ao contrário do que dizem por aí, a gasolina do Brasil está longe de estar entre as mais caras do mundo. Após os recentes reajustes, a gasolina brasileira ocupa a 73ª posição, numa classificação composta por quase 200 países.
4 - A gasolina brasileira já esteve entre as 20 mais caras do mundo em 2002, ao final do último governo neoliberal.
5 - O custo da matéria-prima (petróleo) no preço da gasolina não chega a 20% no Brasil. Além disso, boa parte do insumo é nacional, não dependendo das oscilações do barril no mercado internacional. É por isso que quando a cotação do barril disparou, o preço da gasolina brasileira não subiu. Pelo mesmo motivo, quando a cotação do barril despencou, o preço da gasolina não acompanhou a queda.
6 - De 95 a 2002, o preço da gasolina teve reajuste de 350% em 8 anos, média de 44% ao ano. De 2003 a 2015, a gasolina foi reajustada em 45%, média de 3,75% ao ano. Ou seja, o reajuste nos últimos 12 longos anos foi equivalente à média de apenas 1 único ano do período anterior.
7 - Em 1994, era possível comprar 127 litros de gasolina com um salário mínimo. 8 anos depois, o poder de compra da gasolina diminuiu e era possível comprar só 97 litros do combustível com o salário mínimo. Atualmente, após os últimos reajustes, é possível comprar 220 litros com o mesmo salário mínimo.
Deu para entender ou precisa desenhar?

Enviado por Paulo Maurício Machado em 9 de fevereiro de 2015 - 23:03

F R A U D E - Dilma eleita pelo Ministro Tófoli,do TSE


F R A U D E - Dilma eleita pelo Ministro Tófoli,do TSE 



sábado, 28 de março de 2015

TESTE DE LASER DA FORÇA AÉREA EUA DERRUBA AVIÃO DA GERMANWINGS

TESTE DE LASER DA FORÇA AÉREA EUA DERRUBA AVIÃO DA GERMANWINGS

 Adrien Marinho   3/28/2015 05:02:00 PM
Teste de Laser dos EUA Destrói Avião da Germanwings Matando 150 Civis Inocentes

















Um ministro de Defesa (MoD) está relatando que despachos da Frota Norte (NF) parece mostrar que o desastre do voo 4U 9525 da Germanwings no sul da França foi "RESULTADO DIRETO" de uma falha no teste da Força Aérea dos EUA
com sua energia líquida Laser Defesa Área de Alta Energia (HELLADS)em uma tentativa de derrubar um veículo  de reentrada de um ICBM  ( Míssil balístico intercontinental ), mas em vez disto destruiu o avião civil, matando 150 passageiros a bordo. De acordo com o relatório do Ministério da Defesa, a Frota do Norte, já em estado de alerta, foi avisado do incidente pelo navio anti-submarino Severomorsk, actualmente a operar no Mediterrâneo, que havia relatado anormalidades elétricas atmosféricas generalizados detectados no sul da França, na Itália e no oeste sudoeste da Suíça.

De acordo com o relatório desse MoD (ministro defesa), a Frota Norte que já está em alerta de combate total, foi alertada desse incidente ontem (25/03) pelo Caça Submarino Severomosk, atualmente operando no mar mediterrâneo, que reportou que foram detectadas enormes anomalias eletro-atmosféricas sobre o sul da França, noroeste da Itália e sul da Suíça.


A área onde foram detectadas essas anomalias é a mesma área de combate operacional da Força Aérea dos EUA (510th Fighter Squadron) que opera na Base Aérea de Aviano (Base militar da Otan no noroeste da Itália).
Curiosamente, esse MoD reportou depois que essas anomalias que ocorreram na área de operação de combate da  510th Fighter Squadron (Força Aérea EUA) no sul da França, aconteceu na mesma hora que os sistemas de radares civis britânicos apagaram, que foi depois confirmado pela Emergência de voos declarando: "Identifiquei no monitor e vi um A380 passando e nada apareceu no radar."


Esse MoD esclarece que os sistemas de radares EUA-Reino Unido-UE frequentemente apagam na decolagem/pouso de Bombardeiros B1.
O MoD observa ainda que a estrutura militar EUA -Reino Unido-UE frequentemente coloca em perigo voos comerciais com seus jogos de guerra no continente, eventos como no ano passado quando 50 aviões temporariamente desapareceram dos radares na Áustria, Alemanha, República Tcheca e Eslováquia entre 5 e 10 de junho 2014.

Dados de voo de 13 aviões desaparecem de radares na Áustria
Os serviços de tráfego aéreo da Eslováquia em suas declarações sobre esse apagão dos radares que aconteceu, admite:

"O desaparecimento de aeronaves da tela do radar esteve relacionado ao exercício militar planejado que ocorreu em várias partes da Europa...do qual o objetivo era a interrupção de frequências de rádio. Essa atividade causou o desaparecimento temporário de várias aeronaves na tela dos radares, enquanto que durante esse blackout os aviões estiveram em contato por rádio com os controladores de tráfego aéreo e continuaram com seus voos normalmente.


Jets vanishing from Europe radar linked to war games - Reuters
E o quanto perigoso esses jogos de guerras ocidentais podem ser aos voos civis, foi destacado que em 14 de março em outro teste da Força Aérea EUA no sul da França, a aeronave da Lufthansa Flight LH1172, um Airbus A321 que voava em condições de atitude normais, de repente despencou de altitude em minutos e a prova disso está nesse gráfico de radar.

Para a queda brusca de altitude da Lufthansa Flight LH1172 no sul da França no dia 14 o site Airliner Reporter publicou o seguinte artigo: Catching a Lufthansa Airbus A321’s Rapid Descent Live: Houve um momento que eu pensei estar vendo a km de distância alguma falha ocorrendo, mas graças a deus os pilotos agiram rápido e desviaram para o aeroporto mais próximo.

A Lufthansa confirmou ao AirlineReporter.com que o LH1172 tinha 151 passageiros e o capitão decidiu fazer um pouso de emergência em Nantes-França devido ao caso de "emergência médica" (passageiro doente). Eles confirmaram que não houve pedido de emergência e a aeronave pousou tranquilamente.

Catching a Lufthansa Airbus A321’s Rapid Descent Live

Ao contrário do Lufthansa Flight LH1172, antes disso, no entanto, o relatório do MoD continua, Germanwings voo 9525 (25/03), não foi capaz de se recuperar de sua descida repentina ... em vez disso, foi obliterada em dezenas de milhares de pedaços de metal e carne humana sobre a encosta de uma montanha no sul da França.


O que causou o voo 9525 da Germanwings  para ser tão completamente destruído, este relatório diz que foi constatado pela primeira vez em 3 de fevereiro, quando um teste da Força Aérea dos EUA de seu Sistema a Laser de Defesa Área de Alta Energia (HELLADS) alvejando um dos seus satélites mais antigos do sistema de metereologia foi completamente destroçado pelo aquecimento de dentro (como microondas) fazendo o satélite explodir, enquanto em órbita.

U.S. Military Satellite Explodes, Possibly Due To Temperature Spike

No entanto, especialistas mencionados no presente relatório dizem que os sistemas de laser químico, como o Sistema a Laser de Defesa Área de Alta Energia (HELLADS) da Força Aérea dos EUA que derrubou o Germanwings voo 9525, e quase derrubou o Lufthansa Flight LH1172, são notoriamente conhecidos por serem extremamente difíceis para fixar alvos de longo alcance na medida que os seus "efeitos" tendem a se espalhar por toda a atmosfera afetando tudo em seu caminho.

E para o cenário exato da causa da destruição do  voo-9525 da GERMANWINGS , esses especialistas do MoD afirmam, foi uma tentativa de aliança ocidental EUA/Otan para atingir um "veículo de reentrada" simulando um ataque nuclear russo sobre eles.

O "veículo de reentrada" específico utilizado neste teste falho de mísseis, foi lançado no dia anterior ao lançamento do míssil balístico intercontinental (ICBM) a partir de uma instalação da Força Aérea dos EUA na Califórnia, em que o governo Obama declarou ter sido uma  "mensagem para o mundo sobre as capacidades nucleares de Washington".
Esta "mensagem para o mundo", no entanto, disse o Ministro da Defesa em seu relatório, teve como alvo direto diretamente a Federação Russa devido a incapacidade do porta-aviões USS Theodore Roosevelt de realizar tal manobra usando a tecnologia superior "magrav".

E, como muitos pilotos alemães estão se recusando a voar hoje por causa dessas ações do jogo de guerra dos Estados Unidos contra a Rússia, este relatório conclui que a probabilidade das pessoas do ocidente ser informadas do que realmente aconteceu com o voo 9525 da Germanwings é quase o mesmo que o seu ser dito a verdade sobre a Malaysia Airlines voo MH17, que foi provado por fotos de satélite ter sido abatido por um caça da Ucrânia, é quase o mesmo ... Zero.
A culpa é de quem mesmo?

Fonte:
http://v-imperio.blogspot.com.br/2015/03/teste-de-laser-da-forca-aerea-eua.html

http://www.stage2omega.com/benjamin-fulford-update-us-laser-test-destroys-germanwings-airliner-killing-150-innocent-civilians/?utm_source=Stage2Omega+Daily+Digest+Newsletter&utm_campaign=b231fd5556-Stage2Omega_Nightly_Digest_Newsletter1_11_2015&utm_medium=email&utm_term=0_65449d26fb-b231fd5556-219554213

OTAN NA MIRA DA RÚSSIA EM EXERCÍCIOS MILITARES

OTAN NA MIRA DA RÚSSIA EM EXERCÍCIOS MILITARES
Manobras surpresa mandam recado à aliança do Atlântico Norte e testam a capacidade real das forças russas





Bombarteiros Tu-22M3 sobrevoam a Praça Vermelha em Moscou

Texto do Stratfor

Tradução, adaptação e edição – Nicholle Murmel

Resumo

A série mais recente de exercícios militares realizados pela Rússia tomou uma postura cada vez mais ameaçadora. Ainda que não sejam as maiores manobras já conduzidas, as áreas parecem ter sido escolhidas deliberadamente para mandar um recado à OTAN: as atividades em si parecem simular um confronto amplo e total com a Organização através do emprego de submarinos nucleares de ataque em posições avançadas, mísseis balísticos e bombardeiros estratégicos. Armamentos estratégicos, incluíndo itens do arsenal nuclear russo, foram deslocados para locais próximos às fronteiras com nações da OTAN.

Análise

Segundo delcarações oficiais do governo russo, as manobras surpresa – que não foram anunciadas até começarem no dia 16 de março, durarão cinco dias e envolverão cerca de 45 mil combatentes e 3 mil veículos, mais de 40 navios de superfície, 15 submarinos e 110 aeronaves. O armamento envolvido que mais desperta atenção são os mísseis balísticos móveis Iskander e os aviões de caça deslocados para Kaliningrado. Bombardeiros de longo alcance Tu-22M3 foram deslocados para a Crimeia, e submarinos com ICBMs foram lançados ao mar com escoltas.

O comunicado inicial acerca das manobras enfatizava no papel da Frota do Norte da Marinha russa, afirmando que o propósito das atividades era testar o tempo de deslocamento nas posições em Novaya Zemlya e terra de Franz Josef. A Rússia já reforçou sua presença militar na região do Ártico. Essa parte dos exercícios parece se desenrolar de forma objetiva: forças do país estão sendo transportadas por aviões até as bases no Ártico e diversos exercícios navais estão acontecendo, incluíndo operações antissubmarino e procedimentos de contraminagem que normalmente antecedem as incursões surpresa de submarinos de ataque em situações de conflito.

Ações falam mais que palavras

Porém, apesar de Moscou ter dado mais foco às operações na região polar, as atividades se expandiram até a fronteira com a Finlândia, além do envio de armamentos estratégicos para Kaliningrado e para a Crimeira, posicionamentos das Frotas do Báltico e Mar Negro, e atividades nos distritos militares no oeste e sul do território. Essa combinação eleva os exercícios de um simples deslocamento de forças terrestres e manobras navais no Ártico para uma narrativa atômica.

O deslocamento avançado dos Iskander e dos bombardeiros são indicadores provocativos de uma possível ação preemptiva contra a OTAN no Leste Europeu. Dados os desdobramentos militares da Ucrânia, a possibilidade, por menor que seja, de que o país expanda a área de operações não pode ser descartada. Por isso, e por Moscou ter concebido essas manobras para simular uma guerra com a Europa, as ações geraram desconforto no continente.

Ao empregar os Tu-22M3, a Rússia também invocou abertamente a ameaça de confronto nuclear. Considerando as declarações de Moscou sobre o possível uso de armas atômicas na Crimeia, o país está claramente conectando a crise ucraniana e suas intensões no Ártico aos agentes nucleares de dissuação em seu arsenal.

Extensão geográfica é o fator novidade

A vastidão geográfica das atividades russas vai contra o padrão de outros exercícios surpresa conduzidos pela Rússia. Além de colocar as forças do país nas mesmas regiões em que a OTAN vem realizando suas próprias manobras, incluíndo os Balcãs, e próximo à Romênia e à Hungria. As ações mais notáveis da Organização foram conduzidas sob liderança dos Estados Unidos. A operação Atlantic Resolve, que teve a rotação de um contingente do Exército americano do tamanho de uma brigada, além da chegada de blindados e helicópteros para apoiar o desembarque das tropas. Moscou também percebeu o aumento dos voos de vigilância americanos sobre os Bálcãs e reforço no controle de espaço aéreo que a OTAN já exercia na região.

Exercícios que mobilizam contingents russos das Frotas do Norte, Báltico e Mar Negro, além das zonas oeste e sul do país são notáveis. Moscou já realizou ações maiores nopassado. Porém, elas costumavam se concentrar em um distrito militar ou frota específica, ou combinação de unidades militares próximas. Orquestrar essa única ação em uma área que vai da Noruega aos Bálcãs passando pela Polônia e chegando à Crimeia é um recado claramente direcionado à OTAN e seus membros no Leste Europeu.

Considerando as tensões militares cercando a crise ucraniana e o frágil cessar-fogo, as manobras das forças russas são um sinal agressivo, em especial porque acontecem logo após o sumiço de Vladimir Putin na semana passada.  Moscou tem interesse em exibir sua força para lembrar a todos do quanto pode causar tumulto e dissuadir qualquer adversário de atitudes radicais em relação à Ucrânia. Os Estados Unidos vem sendo cautelosos com Kiev, chegando até mesmo a atrasar o envio de 300 soldados para o oeste do país como parte de um exercício militar. Porém, os EUA mantém que as tropas serão enviadas mesmo assim, no começo de abril.

Além de Kiev em particular a Rússia também está reagindo militar à dinâmica das manobras no Leste Europeu em geral, onde a crise ucraniana repercutiu. Um aumento geral no ritmo das atividades militares russas (tanto em termos de voos estratégicos de longo alcance quanto manobras de larga escala). Os resultados foram aumento na presença da OTAN e mais atividades no leste da Europa – um cabo de guerra com demonstrações de força que lembram a época da Guerra Fria.

Nesse contexto, os exercícios militares conduzidos pela Rússia este mês representam uma ameaça às forças opositoras, demonstram capacidades e deixam claras quais as intenções de Moscou. As atividades também são um elemento importante para as Forças Armadas do país. Para manter a prontidão, realizar efetivamente operações e deslocamentos através dessas manobras é fundamental. Além disso, os estrategistas russos precisam de um entendimento realista das capacidades bélicas nacionais. Não há forma melhor de ter esse entendimento do que deixar que as tropas passem por operações, ou parte delas, para determinar os parâmetros básicos do que é realmente possível fazer.

Enquanto a Rússia testa seus próprios meios, também mostra ao mundo o tipo de operações e que locais considera importantes em seu planejamento estratégico.


Tagrússia otan ucrania exercicio_militar
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Putin ha ordinato alla popolazione di prepararsi per la guerra nucleare

Putin ha ordinato alla popolazione di prepararsi per la guerra nucleare
By Edoardo Capuano - Posted on 27 marzo 2015

Il giornale serbo 'webtribune.rs' ha divulgato la notizia secondo la quale la Russia si sta preparando alla guerra nucleare.

Il presidente Vladimir Putin avrebbe ordinato a tutte le imprese di fornire a tutti i lavoratori maschere antigas e speciali tute di protezione dalle radiazioni. Il ministro della difesa e il ministro delle emergenze hanno allertato tutte le aziende del paese a prepararsi alla guerra nucleare.

Questo provvedimento è stato adottato dal presidente Vladimir Putin dopo che la Gran Bretagna si è dichiarata pronta (qui, traduzione in italiano) ad un attacco nucleare della Russia.

I servizi segreti russi in collaborazione con la Kaspersky lab hanno intercettato un tentativo di cyber spionaggio da parte del National Security Service (NSA). Si tratterebbe di un aiuto statunitense alla Gran Bretagna per facilitare il bombardamento nucleare della Russia. Non ci sono dubbi che gli Usa sono i registi di questo vile progetto.

Siccome le probabilità di un conflitto nucleare sono molto alte Valdimi Putin ha attuato sette ordinanze strategiche:

Apertura immediata di 5.000 nuovi rifugi antiatomici a Mosca la cui costruzione fu ordinata dal presidente Putin nel 2010 e che sono stati completati nel 2012.
Evacuazione immediata di attrezzature chiave e del personale in questi rifugi.
L'attivazione immediata di sistemi di missili balistici nucleari nella regione più occidentale della Russia, Kalinjingradu.
L'attivazione immediata di bombardieri nucleari strategici in Crimea.
L'attivazione immediata di bombardieri nucleari strategici nel nord-ovest.
L'attivazione immediata di decine di migliaia di soldati appartenenti alla Flotta militare del Nord e del distretto Occidentale.
L'attivazione immediata di tutte le forze contraeree siberiane.
Decine di sommergibili russi, non intercettabili dai radar, armati di testate nucleari, sono già appostati in punti sconosciuti del pianeta.

Fonti: webtribune.rs - webtribune.rs - speisa.com - independent.co.uk

RECUPERADO VÍDEO PROIBIDO NO BRASIL DESDE 1950

RECUPERADO VÍDEO PROIBIDO NO BRASIL DESDE 1950

ESTÃO FAZENDO COM O BRASIL O QUE FIZERAM A CUBA


HOJE TODOS CLAMANDO POR INTERVENÇÃO MILITAR CONSTITUCIONAL.

BLOG DO LOBBO

sexta-feira, 27 de março de 2015

Máfia que desviava bilhões com fraudes em julgamentos tributários espõe "gestapo fiscal" contra contribuintes

Máfia que desviava bilhões com fraudes em julgamentos tributários espõe "gestapo fiscal" contra contribuintes


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Mensalão, Petrolão, Impostão - cada escândalo consegue superar o anterior em sofisticação e quantidade de bilhões em roubalheiras. Neste cenário de corrupção estrutural, onde a máquina estatal funciona como uma "gestapo" que extorque o cidadão-eleitor-contribuinte, alguém consegue ainda ficar surpreso quando a Polícia Federal lança a Operação Zelotes, a fim de desarticular uma organização suspeita de roubar R$ 19 bilhões dos cofres públicos, fraudando julgamentos de processos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), do Ministério da Fazenda?

Tal aberração é "normal" em um Brasil que^tem em vigor 92 impostos, taxas ou contribuições. O Estado Capimunista tupiniquim promove um confisco mensal através do “Imposto de Renda”. A tungada na fonte, sem defesa, sobre os salários ajuda a piorar a situação do bolso de quem sofre com o “aumento real do custo de vida” ou “perda do poder de compra”. O modelo inferniza a vida de quem precisa consumir, pagar as contas obrigatórias do mês ou quitar empréstimos a juros absurdos cobrados por bancos e cartões de crédito. Ferra até o governo - sem recurso previsto no orçamento até para o IBGE fazer a contagem da população brasileira...

A tributação média sobre o consumo chega a 49%. Vale para pobres ou para ricos. Produzir, sem a tentação de sonegar, é quase impossível. Somos penalizados por seis terríveis impostos sobre bens e serviços: IPI, Cofins, PIS, Cide, ISS e ICMs. Lucrar no Brasil é considerado um pecado mortal para o empresário. O Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre Lucro Líquido confiscam a lucratividade. Quem trabalha e produz é penalizado e perseguido pelo Estado. No jogo de extorsão, as máfias se reproduzem - como a que foi pega agora, que atuava desde 2005, só foi investigada a partir de 2013 e começa a ser enquadrada pelo Ministério Público neste 2015 pródigo em escândalos.

Por isso é urgente rever o sistema tributário. A ideia do “Imposto Justo”, cobrado de uma única vez, de forma transparente, visível na nota fiscal, é a mais viável. A maioria dos demais impostos pode ser abolida se a máquina pública gastar, desperdiçar e roubar menos. Nos últimos 25 anos, desde a Constituição de 88, segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) foram criadas 155.954 normas federais na área tributária.

Não é à toa que a massa, aos milhões sai às ruas para protestar. A maioria não aguenta mais impostos elevados, juros altíssimos, custo de vida subindo, violência saindo do controle, governo ineficiente, perdulário e comandado por uma classe política corrupta, mentirosa, desqualificada e humanamente nojenta. A Lava Jato, acaba virando peixe-pequeno. Nela, os corruptos teriam desviado uns R$ 2,1 bilhões da Petrobras. Agora se fala em desvios de R$ 19 bilhões. A PF conseguiu identificar que em algumas negociações os corruptos recebiam entre 1% e 10% das multas que teriam que ser pagas pelos contribuintes. Os investigados responderão pelos crimes de advocacia administrativa fazendária, tráfico de influência, corrupção passiva e ativa, associação criminosa, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

O problema é que, se não houver uma profunda mudança no modelo estatal e no sistema tributário no Brasil, a Operação Zelotes será mais uma a enxugar gelo - como tantas outras em que os ladrões se locupletam e terminam impunes. A nova política de tributos precisa vir acompanhada de um sistema que torne pública e transparente, via internet, a execução do orçamento e da contabilidade pública. A pressão direta e constante do cidadão-eleitor-contribuinte é a única saída para que ocorra uma efetiva fiscalização sobre o gasto e investimento público, evitando desperdícios.

Atualmente, o setor público brasileiro é uma caixa preta. Escancará-la é fundamental. Sem isso, fica impossível destinar mais recursos para Educação, Saúde, Segurança, Infraestrutura e etc. O dinheiro aplicado vai para o lixo! Ou melhor, ruma direta ou indiretamente para as contas dos ladrões tupiniquins, que o lavam, aqui e no exterior. A grana vai e volta, na forma de "negócios" e pretensos “investimentos estrangeiros diretos”. Aplica-se na bolsa, na fusão e aquisição de empresas, na compra de imóveis ou em outros "empreendimento" e formas de lavar dinheiro, de forma aparentemente legalizada ou flagrantemente criminosa.

Junto com a reforma tributária, o Brasil precisa resolver alguns problemas prioritários: acabar com a reeleição; tornar o voto facultativo (e não obrigatório); permitir a auditoria e recontagem do voto, impresso, no sistema eletrônico; aceitar candidaturas avulsas para cargos majoritários, independentemente dos partidos; abolir o imposto sindical, tornando livre a contribuição associativa; acabar com a “profissão” de político, reduzindo ao mínimo a remuneração do representante legislativo.

Se a multidão não cobrar nas ruas por tais mudanças, de forma estruturada, focada e objetiva, tudo continuará como dantes no País corrupto do Abrantes... Se não houver pressão, Dilma permanecerá no poder, refém de tudo e de todos, feito uma "marioneta", alegando: "A corrupção é uma senhora idosa e não poupa ninguém. Pode estar em todo lugar, inclusive no setor privado"... E a gente vai ter que concordar com ela...


PEC 51: Atentado à Democracia

PEC 51: Atentado à Democracia




Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Anônimo

A PEC 51 tem como objetivo  a desmontagem do aparato policial brasileiro que tanto luta, com sangue e suor, para manter o Brasil em pé, mesmo com leis e procedimentos processuais e penais que visam não a proteção das pessoas de bem, mas dos marginais, assassinos, assaltantes e estupradores que tanto infernizam a vida das pessoas de bem.

A PEC 51 não trata de remuneração ou fluxo de carreira, mas sim, da desmontagem da estrutura policial sem colocar uma outra clara no lugar, além de partir do princípio que os policiais são criminosos por essência e que por isso é necessário criar uma super estrutura de corregedoria externa, sob o comando do poder político, para “fiscalizar” as polícias, podendo, inclusive, demitir o policial.

A PEC 51 não trata de direitos e melhorias para os policiais brasileiros.
Uma das grandes enganações da PEC 51 e que levou alguns policiais a defende-la cegamente, (pois a grande maioria nunca leu a PEC) é a citação de que os membros pertencentes as polícias PODERÃO entrar na carreira única mediante concurso interno de provas e títulos, na forma da lei(????). QUAL LEI A PEC NÃO DIZ, logo, deverá haver uma lei infraconstitucional regulamentando esse artigo, o que pode nunca ser feito, como acontece com centenas de leis em vigor, ou se transformar em algo completamente diferente, com o provimento desses cargos sendo feito por comissão, ou por indicação política.

A PEC 51 jogará a segurança pública do Brasil no caos e transformará a carreira policial num inferno de burocracia e perseguição política, além de enfraquecer o sistema policial ao limite da inutilidade. O Brasil se transformará no paraíso dos bandidos, mais do que é hoje, com resultados inimagináveis. Cabe a sociedade como um todo, aos políticos responsáveis e aos formadores de opinião em particular, além dos próprios policiais, a acordar do sono da morte e a trabalhar incessantemente para não deixar que essa PEC 51 seja o xeque-mate do Brasil.

A PEC 51 quer na realidade, enfraquecer o poder da sociedade para que seja dado o golpe final do bolivarianismo. Já desarmaram o povo, já estão aparelhando o judiciário, o legislativo e as Forças Armadas estão amorfas, assim, só ficam faltando ser derrubados, os quase 1 milhão de policiais federais, civis, militares e guardas municipais e é esse o principal objetivo da PEC 51. Depois disso, vem o Apocalipse Brasileiro.


Texto de autoria anônima circula pela internet.

A Governanta Hilarianta

A Governanta Hilarianta




Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

De manhã se levanta, uma musiquinha canta e lendo o jornal se espanta.

Vê trechos do jogo no Maracananta, interrompido por uma tromba d'água (dizem que tomou vaia no intervalo) mas disso já não guarda mágoa.

De areia compra uma jamanta basculanta, para jogar em cima do passado, hoje já distante, mas  sempre lembrado.

A Marmota que o molusco enxota e pro fogo amigo agacha (agora disparado por Martaxa), se já não pode amar ela já nela não pensa não.

“Meu coração por ti gela, meus amores por ti são !” declara da lira singela, os versos da aflição.

Lembra dos tempos felizes, bem antes dos deslizes, da graça, do boi e da guerra, que por causa de tanta tolice foi tirar férias (era em Nice -eu acho), mas também pode ir em Cannes e tomar um esculacho.

Passa os dias lutando, contra tudo e contra todos, pra esconder a sujeira, com seus lodos e odores, daquele por quem outrora, só morria de amores.

Evita, a qualquer custo, um novo tropicão, pra não morrer de susto, em tempos de petrolão.

Faz-nos rir com seus asnos, tão estultos e sinistros, de parvo culto, ministros, que sujam com sal a mão. “Já se foi o tempo (o Grande Sacerdote ulula) da grande impunidade! “.

Hoje a galera vai pra rua, contar a verdade nua e crua, em tão grande cidade, hoje nas mãos do Maldade (que sem fim o seu ciclo via e hoje só cria corvos) nos enchendo de estorvos.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

Técnicas para idiotização coletiva no Brasil

Blog do Lobbo em


Técnicas para idiotização coletiva no Brasil

Diversas PUCs espalhadas fazem vistas grossas para grupos de pessoas previamente instruídas pelas organizações da esquerda, para implantar nestas Faculdades/Universidades, técnicas de idiotização dos indivíduos.
Transformando-os em massa de manobra para desestabilizar os conceitos Pátrios e familiares, semeando práticas de desordens sócio comportamentais nos indivíduos, masculinizando mulheres e afeminando os homens.

Nos Municípios interioranos, as técnicas se divergem um pouco, fazendo uso das chamadas Rádios comunitárias, na sua maioria administradas por Ongs ligadas as Paróquias locais, onde são escolhidos também os chamados idiotas úteis, para fazerem programas “musicais” utilizando as mais infames e pornográficas e pejorativas “duplo sentido”.

O restante, as grandes mídias se encarregam de destruir, com massiva programação inadequadas para menores de setenta anos.
Como novelas com temas eróticos e disseminação de orgias transexuais, carnavais e talk shows.

quinta-feira, 26 de março de 2015

Política Externa e Desenvolvimento no governo Dilma Rouseff

Política Externa e Desenvolvimento no governo Dilma Rouseff

26.03.2015 01:05
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Desde que assumiu a Presidência da Republica em 2011, Dilma Rousseff não vem dando tanta importância à política externa brasileira. Não à toa, sucederam-se três chanceleres durante o primeiro mandato da presidente petista.
Tal ostracismo que vive a atual política externa brasileira revela-se sob as criticas do chanceler mais longevo da republica, Celso Amorim, que criticou severamente a forma como a presidente vem faltando com a atenção ao Itamaraty e aos seus servidores. Outro fato simbólico que revela tal ostracismo da atual política externa brasileira é a falta de interesse da presidente em manter firmes posições quanto ao papel do Brasil na resolução e intermediação de conflitos internacionais. Por exemplo, ao mesmo tempo o Brasil procura articular relações com países como a Rússia, China e Irã, mas também mantêm como diretriz de política externa os Direitos Humanos, o que, do nosso ponto de vista, estreita a margem de manobra do país frente aos desafios da segurança internacional, afastando-se de Rússia e China, na questão.
Do ponto de vista econômico, o país, apesar das duras críticas feitas pela mídia nativa, vai bem das pernas, mas não por muito tempo, afinal o déficit externo do país aprofunda-se a cada ano e o fantasma da recessão paira sobre a economia do país.
A questão econômica é fundamental para que qualquer país se desenvolva. Por exemplo, os EUA, ao longo do século XIX e início do século XX, promoveu uma política protecionista visando estimular as empresas nacionais via aumento e proteção do mercado interno. No entanto, ao mesmo tempo, os americanos procuravam exportar capitais excedentes de sua economia, visando garantir lucros e juros ao emprestar estes recursos, gerando uma posição favorável nas suas contas externas. O resultado disso? O resultado foi que, ao longo da primeira e segunda guerras mundiais, os EUA tornaram-se o maior credor mundial, conseguindo, consequentemente, impor o dólar como a moeda das moedas no mundo pós-1945.
A China hoje vem promovendo as mesmas medidas implementadas pelos EUA antes de 1945, ou seja, vem promovendo uma política protecionista, privilegiando o mercado interno chinês para as empresas chinesas e exportando maciços volumes de capital mundo afora, para, desse modo, conseguir um duplo saldo positivo em suas transações com o mundo, a saber: por um lado, a China, como maior exportador do mundo, obtém enorme saldo comercial, o que vem fazendo com que o dragão asiático acumule cerca de quatro trilhões de dólares atualmente; por outro lado, estes quatro trilhões de dólares não ficam parados no Banco Central Chinês, ou seja, os chineses aplicam este grandioso volume de recursos mundo afora, comprando desde títulos da dívida americana, brasileira, europeia, como também comprando ações da Petrobrás, da REPSOL espanhola, de bancos europeus, sem falar da compra de empresas inteiras, como Huawei.
Tendo como base o desenvolvimento americano e chinês, percebe-se que o Brasil tem ainda um longo caminho para conseguir o almejado desenvolvimento. Exemplo dos problemas brasileiros a serem resolvidos são o uso do câmbio como instrumento para conter a inflação ao invés de estimular o desenvolvimento, as estratosféricas taxas de juros com vista ao mesmo objetivo de conter a inflação, ao invés de estarem baixas para estimularem o consumo e o investimento, e o dito ajuste fiscal, que destroça as finanças do Estado em favor do mercado financeiro.
Estas três medidas citadas tendem a aprofundar os problemas do país, pois o ajuste fiscal levará ao aumento da dívida publica, pois a cada R$ 1 que o governo gasta, 0,36 centavos voltam para seus cofres via tributos, ou seja, quanto mais o governo gasta, mais arrecada, e não o contrário. Mas, como estamos fazendo o contrário, a dívida publica tende a aumentar, tendo em vista que a economia está em recessão e o governo está cortando os seus gastos, o que diminui a arrecadação e leva o governo a se endividar com o mercado financeiro para saldar seus compromissos correntes. Consequentemente, quanto mais o governo tem suas contas deterioradas e maior a necessidade de financiamento via mercado, maior a taxa de juros que o mercado cobra para emprestar, ou seja, a dívida publica vai se aprofundando a cada vez que o governo se endivida.
Com isso, parece que estamos presos a um modelo econômico ultrapassado, em que o Estado, ao invés de procurar autonomia (como nos EUA e na China) para buscar desenvolver o país e as forças produtivas, a saber, desenvolver um setor empresarial forte e uma mão de obra cada vez mais qualificada, está se submetendo aos ditames do mercado financeiro. Com isso, as potencialidades do país se estreita frente a um mundo cada vez mais tecnológico e competitivo, em que o jogo da competição está presente em todas as esferas da vida civilizada e incivilizada. Não de outra forma, esta lógica se reflete na política externa brasileira, pois política externa, como bem disse Samuel Pinheiro Guimarães em recente entrevista, se faz com gente e dinheiro, o que não vem ocorrendo atualmente sob o comando de Dilma. Nesse sentido, como vamos financiar nossos interesses mundo afora, se deixamos de pagar, por exemplo, nossos compromissos no Tribunal Penal Internacional? Como os diplomatas brasileiros servindo no exterior vão conseguir programar ações com vistas ao interesse nacional, se não têm dinheiro para pagar as contas de energia das embaixadas, por exemplo? Isto deteriora a imagem do país, não obstante os problemas já citados.
Finalizando, parece que a presidente só pensa em economia, no sentido literal da palavra, ao invés de pensar que um país só se torna mais relevante em relação a outro país, e vice-versa, se consegue impor suas vontades sobre os outros, seja econômica, seja política, seja militar, seja cultural. Enfim esse é o fulcro do poder entre Estados na política internacional, a saber, o crescente poder exercido de um Estado sobre outro e a consequente relação dominante-dominado entre eles.
Por  Luiz Fernando Mocelin Sperancete
* Luiz Fernando Mocelin Sperancete - Bacharel em relações internacionais pela FACAMP - (Faculdades de Campinas).  Diretor do Instituto de Estudos Geopolíticos do Oriente Médio.  Mestrando em ciências sociais pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).  Assessor Especial de relações internacionais da Presidência da FEARAB-SP (Federação das Entidades Árabes de São Paulo).