sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

CARTA DA LOJA MAÇÔNICA ACÁCIA DAS NEVES Nº 22 ORIENTE DE SÃO JOAQUIM-SC – FILIADA AO G.O.S.C

ESTA MENSAGEM DEVE SER DIVULGADA PARA TODOS OS BRASILEIROS LIVRES E DE BONS COSTUMES, E TAMBÉM, A TODOS OS PROFANOS POIS, É CLARA E VERDADEIRA.
SqCARTA DA LOJA MAÇÔNICA ACÁCIA DAS NEVES Nº 22 ORIENTE DE SÃO JOAQUIM-SC – FILIADA AO G.O.S.C

Vivemos um dos momentos mais difíceis de nossa história.
O povo está sendo mantido na ignorância e sustentado por um esquema que alimenta com migalhas a miséria gerada por essa mesma ignorância.
A tirania mudou sua face. Já não encontramos os tiranos do passado que com sua brutalidade aniquilavam as cabeças pensantes, cortando o pescoço. Os tiranos de hoje saqueiam a Pátria e degolam as cabeças de outra forma. A tirania se mostra pela corrupção que impera em todos os níveis.
Encontramos mais viva do que nunca as palavras do Imperador Romano Vespasiano que na construção do Grande Coliseu disse: “DAI PÃO E CIRCO PARA O POVO”. Esse grande circo acontece todos os dias diante de nossos olhos, especialmente sob a influência da televisão, que dá ao povo essa fartura de “pão” e de “circo”. Quando pensamos que a fartura acaba, surgem mais opções.
Agora vemos a Pátria sendo saqueada para a construção de monumentais estádios de futebol, atualmente chamados de arenas, nos moldes do que era o Coliseu, uma arena. Enquanto isso os hospitais estão falidos, arruinados, caindo aos pedaços.
Brasileiros morrem nas filas e nos corredores desses hospitais; já outros filhos da Pátria morrem pelas mãos de bandidos inescrupulosos que se sentem impunes diante de um Estado inoperante, ineficiente e absolutamente corrompido. Saúde não existe, educação não há, segurança, muito menos.
Porém, a construção dos “circos” continua ! Mas o pão e o circo também vêm dos “Big Brothers” das “Fazendas”, das novelas que de tudo mostram, menos verdadeiros valores e virtudes pessoais. Quanto mais circo, mais pão ao povo. E o mais triste é que o povo, mantido na ignorância, é disso que mais gosta.
Nas tardes, manhãs e noites, não faltam essas opções de “lazer”. O Coliseu está entre nós. O circo está entre nós.
Já o pão, esse vem do bolsa isto, do bolsa aquilo, mantendo o povo dependente do esquema subtraindo-lhe a dignidade e a capacidade de conquistar melhores condições de vida com base em suas qualidades, em seus méritos, em suas virtudes. Agora, o circo se arma em torno do absurdo que se coloca à população de que o problema de saúde é culpa dos médicos. Iludem e enganam o povo, pois fazem cair no esquecimento o fato de que o problema de saúde no Brasil é estrutural, pois o cidadão peregrina sem encontrar um lugar digno,nem mesmo para morrer.
Então, absurdamente, em desrespeito aos filhos da Pátria, são capazes de abrir as portas para profissionais estrangeiros, alguns poucos não cubanos. Os tiranos têm a audácia de repassar R$ 40.000.000,00 mensais que são sangrados dos cofres públicos para sustentar um outro governo falido e também tirano, o cubano; um dinheiro sem controle e sem fiscalização. Os pobres profissionais que de lá vêm, não têm culpa. É um povo sem liberdade, sem direito de expressão, escravo da tirania. Esses médicos recebem migalhas daquele governo. Mal conseguem sustentar a si e a seus familiares.
Os R$ 40.000.000,00 que serão mensalmente enviados para Cuba solucionariam o problema de inúmeros pequenos hospitais pelo interior deste País. Mas não é a isto que ele servirá. Nós estamos a financiar um trabalho explorado, escravizado, de profissionais que não têm asseguradas as mínimas condições de dignidade de pessoa humana, porque simplesmente não são homens livres.
E nós, brasileiros, devemos nos envergonhar de tudo isto, porque estamos sendo responsáveis e coniventes por sustentar todo esse esquema, todos esses vícios, comportando-nos de maneira absolutamente inerte. Esses governantes, que tanto criticam o trabalho escravo, também não esclarecem à população o fato de um médico brasileiro receber o mísero valor de R$ 2,00 por uma consulta pelo SUS.
Do valor global anual que recebem, ainda é descontado o Imposto de Renda, através de uma escorchante tributação sobre o serviço prestado, que pode chegar ao percentual de 27,5%.
Em atitude oposta, remuneram aqueles que não são filhos da Pátria, os estrangeiros, com o valor de R$ 10.000,00 mensais por profissional, cabos eleitorais desses governantes.
Profissionais da saúde no Brasil, servidores públicos de carreira, à beira da aposentadoria, com dedicação de uma vida inteira, receberão quando da aposentadoria metade do valor pago ao estrangeiro.
Não podemos aceitar a armação desse circo, em cujo picadeiro o povo brasileiro é o palhaço !
A Maçonaria foi a grande responsável por movimentos históricos e por gritos de liberdade em defesa da dignidade do homem. Foi por Maçons que se deu o grito de Independência do Brasil, da Proclamação da República, da Abolição da Escravatura. Foi por Maçons que se deu o brado da Revolução Farroupilha.
E o que está fazendo a Maçonaria de hoje ao ver o circo armado, com a distribuição de um pão arruinado pelo vício que sustenta essa miséria intelectual ? Não podemos ficar calados e inertes !
A Maçonaria, guardiã da liberdade, da igualdade e da fraternidade, valores que devem imperar entre todos os povos, precisa reagir, precisa revitalizar seu grito, seu brado para a libertação do povo. Esse é o nosso dever, pois do contrário não passaremos de semente estéril, jogada na terra apenas para apodrecer e não para germinar.
A Loja Maçônica Acácia das Neves incita a todos os Irmãos: para que desencadeemos um movimento de mudança, de inconformismo, fazendo ecoar de forma organizada, a todas as Lojas e os Maçons desta Pátria, o nosso dever de cumprir e fazer cumprir a nossa missão de levantar Templos à virtude e de cavar masmorras aos vícios !
Fraternalmente,
Alaor Francisco Tissot
Grão-Mestre – GOSC

LUTO POR UM BRASIL ONDE LEIS NÃO SE CUMPREM!

LUTO POR UM BRASIL ONDE LEIS NÃO SE CUMPREM!" LUTO"! MAS JOAQUIM BARBOSA PRESIDENTE DO Supremo Tribunal Federal....VOCÊ PERDEU UMA BATALHA; MAS NA GUERRA SEREMOS VITORIOSOS!!! ESTAMOS COM VOCÊ GUERREIRO! SINTA ABRAÇADO POR TODOS OS BRASILEIROS ÍNTEGROS!

E como querem combater os crimes de corrupção nesse País, se essa decisão estimula os de má fé a irem pelo mesmo caminho.!!!!
Já que fica claro que pra esse tipo de crime ("Compensa") pois nem mesmo o dinheiro roubado foram obrigados a devolver!!!
Muito menos uma punição á altura dos crimes cometidos foi aplicada! Frustração e vergonha, FRUSTRAÇÃO E VERGONHA!!!
é o sentimento que toma cada brasileiro de Bem!! MAS NÃO SIGNIFICA QUE DESISTIREMOS! Os Desertos Veem Para Nos fortalecer e Unir Todos Os Brasileiros Honestos num só Clamor!!!! Salve Brasil....
Assinado!!!!!! Cida Botelho....

LUTO POR UM BRASIL ONDE LEIS NÃO SE CUMPREM!" LUTO"!MAS JB PRESIDENTE DO @[136256619755736:274:Supremo Tribunal Federal]....VOCÊ PERDEU UMA BATALHA; MAS  NA GUERRA SEREMOS VITORIOSOS!!! ESTAMOS C/ VOCÊ GUERREIRO! SINTA ABRAÇADO POR TODOS OS BRASILEIROS ÍNTEGROS!
E como querem combater os crimes de corrupção nesse País, se essa decisão  estimula os de má fé a irem pelo mesmo caminho.!!!!
 Já que fica claro que pra esse tipo de crime ("Compensa") pois nem mesmo o dinheiro roubado foram obrigados a devolver!!!
 Muito menos uma punição á altura dos crimes cometidos foi aplicada! Frustração e vergonha, FRUSTRAÇÃO E VERGONHA!!! 
é o sentimento que toma cada brasileiro de Bem!!  MAS NÃO SIGNIFICA QUE DESISTIREMOS! Os Desertos Veem Para Nos fortalecer e  Unir Todos Os Brasileiros Honestos  num só Clamor!!!! Salve Brasil....
  Assinado!!!!!! @[100003999297111:2048:Cida Botelho]....

Enquanto isso aqui no BRASIL


Enquanto isso aqui no BRASIL





Venezuela: em uma semana, 55 agressões a jornalistas; Maduro cassa licenças de profissionais da CNN

22/02/2014
 às 5:27

Venezuela: em uma semana, 55 agressões a jornalistas; Maduro cassa licenças de profissionais da CNN

Por Diego Braga Norte, na VEJA.com:
O presidente do Colégio Nacional de Jornalistas (CNP, associação dos profissionais de imprensa venezuelanos), Guia Tinedo, informou nesta sexta-feira que entre os dias 12 de fevereiro – data inicial dos protestos contra o governo de Nicolás Maduro – e 20, ao menos 55 jornalistas sofreram algum tipo de agressão na Venezuela. Em uma entrevista transmitida pelo canal Globovisión, Guia revelou que dos 71 casos registrados neste ano, a última semana responde por mais de 77%.
Guia manifestou preocupação com a crescente onda de ataques contra jornalistas e o impedimento do trabalho da imprensa. Desde o início dos protestos, jornalistas já tiveram seus equipamentos ‘confiscados’ – eufemismo para roubados, pois os profissionais não conseguem recuperá-los – e também foram agredidos por policiais e milícias bolivarianas. Entre os casos de violência registrados, a CNP divulgou um vídeo mostrando policiais agredindo um jornalista do jornal Panorama, em Maracaibo, cidade ao norte do país. Ao lado de outros jornalistas, como o secretário-geral do Sindicato Nacional de Trabalhadores de Imprensa (SNTP, na sigla em espanhol), Carlos Correa, o presidente da ONG Espaço Público, Bernardino Herrera, e outros, Guia também mostrou preocupação com a situação de censura da mídia e criticou a postura do governo contra a CNN.
Nesta sexta, em mais um ataque contra a liberdade de imprensa, o governo venezuelano, através do Ministério de Comunicação e Informação, cancelou os vistos de trabalho de quatro profissionais da rede americana CNN, a correspondente Osmary Hernández, a apresentadora Patricia Janiot e de sua produtora, e do repórter Rafael Romo. “Já basta de propaganda de guerra, eu não aceito propaganda de guerra contra a Venezuela! Se não se corrigirem, fora da Venezuela, CNN! Fora!”, bradou Maduro em um discurso televisionado.
A CNN disse não ter sido notificada sobre o processo e, como se fosse necessário, rechaçou a afirmação de que a cobertura das manifestações tenha o intuito de servir como “propaganda de guerra” contra a administração. “Nós abordamos ambos os lados da tensa situação que vive a Venezuela, embora o acesso aos funcionários do governo seja muito limitado. Esperamos que o governo reconsidere sua decisão. Mas seguiremos informando sobre a Venezuela da forma justa, acertada e balanceada que nos caracteriza como uma empresa jornalística”, diz um comunicado da emissora.
Protestos
Ainda que a noite em Caracas pareça calma, novos protestos são esperados para este sábado na capital e nos estados de Táchira, Carabobo, Mérida e Bolívar, redutos onde o governo bolivariano sofre mais críticas. Maduro tenta sufocar as manifestações em várias frentes. Além da repressão policial, o ministro venezuelano do Petróleo, Rafael Ramírez, sinalizou que pode suspender o suprimento de combustível em “zonas de cerco fascistas”, mas sem mencionar os estados. Em Táchira, estado no extremo noroeste do país, os moradores sofreram com o corte de serviços essenciais, como eletricidade e telefonia, após grandes manifestações desta semana.
Por Reinaldo Azevedo

Maduro começa a perder apoio entre os mais pobres

Nicolás Maduro

26/02/2014
 às 5:31

Maduro começa a perder apoio entre os mais pobres

Por Diego Braga Norte, de Caracas, na VEJA,com
O futuro político do presidente venezuelano Nicolás Maduro é uma incógnita. Se depender do seu presente, no entanto, ele não vai muito longe. Após treze dias de protestos ininterruptos nas ruas de Caracas e de outras cidades, as manifestações já saíram do controle, aparecendo e se dispersando de forma espontânea por todo o país. E engana-se quem pensa que os protestos estão concentrados apenas em bairros de classe média. Eles também chegaram às periferias. A população mais carente não aguenta mais o desabastecimento que toma conta do país, a inflação superior a 56% ao ano que consome seus parcos rendimentos e a violência altíssima – em 2013, Venezuela registrou mais de 24.000 homicídios, segundo a ONG Observatório Venezuelano da Violência (OVV). O combalido Iraque, no mesmo período, teve cerca de 9.000 mortes violentas.
Hoje na Venezuela – como acontece praticamente em todos os países em crise – as coisas não são tão simples quanto aparentam. Nem todos os pobres são governistas, aqui chamados de ‘oficialistas’, e nem todas as pessoas de classe média ou ricas são opositoras. O espectro ideológico da população tem diversas nuances e não é definido apenas pela classe social. “As populações mais pobres apoiavam Chávez porque de alguma maneira se sentiam protegidas. À época do Chávez, o governo ainda tinha dinheiro para investir em políticas sociais. Começaram a chegar médicos e professores nas favelas. Agora, além de não ter mais isso, começa a faltar comida”, diz José Carrasquero, professor de ciência política das Universidades Católica e Simón Bolívar.
Se os meios de comunicação oficiais escondem as manifestações e insistem na teoria de golpe de Estado coordenado por fascistas, as mídias sociais não os deixam mentir: há registros de protestos em favelas, chamadas pelos venezuelanos de “barrios”. Há fotos e relatos de manifestações em Santa Fé, Las Minas de Baruta e em outras periferias de Caracas. Fontes de dentro do governo – que pediram para permanecer anônimas – confirmaram à BBC que Miraflores se preocupa com a ocorrência de protestos em áreas consideradas como bastiões do chavismo, como em El Valle ou Petare – esta última, uma das maiores favelas da América Latina, com mais de 1 milhão de moradores. “O mais curioso é que essa população não culpa o processo político e continua sendo chavista. Eles culpam diretamente o Maduro”, diz o analista. “A imagem de Maduro entre algumas pessoas mais humildes teve uma deterioração importante e, especulo eu, irreversível”, continua.
Crise institucional
A inaptidão – ou a má-fé – da administração Maduro é tamanha que acaba afetando o funcionamento dos outros dois poderes. No Judiciário, das 32 cadeiras para juízes do Tribunal Superior de Justiça – a corte máxima do país – dez estão vagas por causa de aposentadorias. Com uma bancada atual compondo uma maioria favorável ao seu governo, Maduro não se mexe para nomear outros nomes que possam lhe causar problemas. O cargo de Controlador Geral da República – equivalente ao nosso Procurador-geral da União – está vago desde 20 de junho de 2011, quando o então ocupante titular, Clodosbaldo Russián, faleceu. Desde então o cargo fiscalizador mais importante da Venezuela, que deveria ser totalmente independente do Executivo, está nas mãos de uma suplente temporária, Adelina González, figura próxima a Maduro, que não cria problemas para seu governo.
O Legislativo trabalha como um apêndice do Executivo, totalmente desnecessário depois da aprovação, em novembro, da Lei Habilitante. Os quatro artigos que deveriam ser usados apenas em condições de excepcionalidade, como durante uma guerra, por exemplo, estabelecem que o presidente pode editar decretos-lei em áreas onde tradicionalmente caberia à Assembleia. E para conseguir esse cheque em branco, a lei que lhe confere superpoderes só foi aprovada depois da expulsão da deputada opositora María Aranguren, cassada por acusações até agora não provadas de peculato e conspiração. Como seu suplente votou com o governo, a lei foi aprovada por 99 contra 60, na conta exata dos votos necessários.
Futuro de Maduro
Dificilmente Maduro vai pedir renúncia. Tampouco é provável que o Congresso controlado pelos governistas aprove um referendo para o povo decidir o futuro do presidente. Se a força das ruas ainda não é suficiente para fazer o governo sair da inanição, alguns políticos governistas já começam a demonstram insatisfação pública. No caso mais emblemático, o governador do estado de Táchira, José Gregorio Vielma Mora, tornou-se uma voz crítica dentro do partido governista PSUV. “Eu sou contra acabar com um protesto pacífico usando armas”, disse o governador a uma rádio de Caracas. “Ninguém está autorizado a usar a violência”, completou.
 Localizado nos Andes venezuelanos, no noroeste do país, Táchira foi o berço das manifestações. Após um caso de estupro dentro de uma universidade, estudantes protestaram contra a violência e oito deles foram presos e confinados em prisões de segurança máxima, sem acusação formal. A prisão arbitrária foi o estopim para novos protestos estudantis que tomaram conta do país a partir do último dia 12 de fevereiro – Dia da Juventude na Venezuela. “Vielma Mora é ex-militar respeitado nas casernas e esteve envolvido na tentativa do golpe de 4 de fevereiro de 1992, ao lado de Chávez [quando militares tentaram tomar o poder na Venezuela]. Ele se considera uma das pessoas que originaram esse processo político que vigora hoje. Seu descontentamento é muito significativo e imprevisível”, afirma Carrasquero. Assim como é imprevisível o futuro da Venezuela.
Por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Dilma manda punir 150 militares da reserva

Dilma manda punir 150 militares da reserva por se manifestarem contra as opiniões das Ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Mulheres)

Posted by  at 20 fevereiro, at 13 : 25 PMPrint
Dilma manda punir 150 militares da reserva por se manifestarem contra as opiniões das Ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Mulheres)
A presidente Dilma Rousseff e o ministro da Defesa, Celso Amorim, determinaram que os comandantes das Três Forças Armadas — Exército, Marinha e Aeronáutica — punam os até agora 150 militares da reserva que assinaram umdocumento que reafirma os termos de um manifesto redigido no dia 16 do mês passado pelos três clubes militares. Estaria tudo no seu devido lugar SE A PUNIÇÃO NÃO FOSSE ILEGAL. MAS É. Na democracia, que é o regime em que vivemos, presidentes da República e ministros também estão obrigados a seguir a lei. Já chego lá. Antes, uma contextualização.
Naquele primeiro texto, os reservistas criticavam opiniões expressas pelas ministras Maria do Rosário (Direitos Humanos) e Eleonora Menicucci (Mulheres) e cobraram coerência de Dilma, lembrando um discurso seu no dia em que foi eleita. Mas o que haviam dito aquelas notáveis patriotas? Contrariando decisão do STF, que reiterou a validade da Lei da Anistia, Rosário havia afirmado que a Comissão da Verdade pode criar condições para que algumas pessoas sejam processadas criminalmente. Não pode! É mentira! No discurso de posse, Eleonora fez críticas ao regime militar e referiu-se a seu próprio passado comunista como período de luta pela democracia. Mentira! Ela lutava por uma ditadura comunista. Como revelou este blog, isso nem é o pior que ela já fez.
O que diz a leiO texto dos clubes, que foi retirado do ar por pressão de Dilma e Amorim, critica as duas ministras e lembra que a presidente prometeu governar para todos os brasileiros. Tivesse o desabafo ficado lá onde estava, não haveria conseqüências. O Planalto decidiu, no entanto, intervir com mão pesada, o que gerou o novo protesto. Agora, a presidente e seu ministro da Defesa querem a punição dos 150 signatários (por enquanto) — até anteontem à noite, havia 13 generais entre eles. Alguns dirão: “Como é firme esta Dilma! Muito bem!” E também hão de elogiar Celso Amorim, a quem apelidei, quando ainda estava no Itamaraty, de “megalonanico”, dada a sua mania de grandeza sem lastro, como fica evidente mais uma vez.
Vamos ver. Clubes militares são entidades de caráter associativo e se manifestam sobre temas políticos e institucionais desde que existem. Conviveram sem maiores conflitos com todos os presidentes civis desde a redemocratização: José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Não têm armas. “Militares da reserva também estão submetidos à hierarquia e não podem incitar a indisciplina”. É verdade! Mas nem a primeira nem a segunda notas avançam nesse terreno. E há, de resto, uma questão essencial.A Lei nº 7524, de 17 de julho de 1986, faculta aos militares da reserva a manifestação sobre temas políticos, a saber:
Lei nº 7.524, de 17 de julho de 1986
Dispõe sobre a manifestação, por militar inativo, de pensamento e opinião políticos ou filosóficos.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
Art 1º Respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público.
Parágrafo único. A faculdade assegurada neste artigo não se aplica aos assuntos de natureza militar de caráter sigiloso e independe de filiação político-partidária.
Art 2º O disposto nesta lei aplica-se ao militar agregado a que se refere a alínea b do § 1º do art. 150 da Constituição Federal.
Art 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art 4º Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, 17 de julho de 1986; 165º da Independência e 98º da República.
JOSÉ SARNEY
Henrique Saboia
Leônidas Pires Gonçalves
Octávio Júlio Moreira Lima
VolteiEssa lei não foi revogada. Está ainda em vigor. Tanto no primeiro como no segundo documentos, militares da reserva nada mais fizeram do que“independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público.”
Se houver a punição, não restará aos clubes militares e aos atingidos outra saída que não recorrer à lei. Se preciso, que se chegue ao Supremo, que é onde se devem resolver questões que dizem respeito à liberdade de expressão e direitos fundamentais.
Algo parecido, se querem saber, jamais aconteceria no governo Lula, um experimentado sindicalista, que sabe que não se deve esticar muito a corda em determinados casos. Lula tinha a auxiliá-lo Nelson Jobim, que tinha bom trânsito entre os militares e não era dado a aos rompantes de megalonaniquice (até porque seria fisicamente impossível…) de Celso Amorim. A dupla, na verdade, deve estar pouco se lixando para o que de fato acontece. Trata-se apenas de um teste de autoridade. Ocorre que essa autoridade não poderá ser exercida contra a lei. Qual é a o pretexto para punir os militares? Sob que argumento? O que eles fizeram que não esteja plenamente abrigado pela lei 7.524/86?
Comissão da VerdadeEstamos diante de um péssimo sinal. Vem por aí a tal “Comissão da Verdade” — como se a “verdade” pudesse nascer no aparelho do estado! Tenham paciência! Temo que na tal comissão Eleonora Menicucci passe como uma fiel repórter da história ao afirmar que o seu POC (Partido Operário Comunista), quando praticava assaltos para financiar a revolução, lutava por democracia… De fato, essa sanha persecutória corresponde a uma espécie de ensaio do que vem pela frente. É um sinal de que a Comissão da Verdade poderá mentir à vontade.
A petralhada pode enfiar a viola no saco e ir cantar lá no território do JEG (Jornalismo da Esgotosfera Governista). Este texto não incentiva indisciplina. Ao contrário: este texto incentiva o respeito às leis, inclusive à 7.524/86.
E a Lei 7.524/86 faculta aos reservistas manifestar-se sobre o que lhes der na telha, desde que não incitem a violência e o rompimento da ordem legal, exigência que está em outros códigos. Isso vale para todo mundo, não é? Inclusive para Dilma e Amorim.
Por Reinaldo Azevedo – Veja, com edição de Revolta Brasil

General brasileiro diz que se for preciso os militares darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo

General brasileiro diz que se for preciso os militares darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo

Posted by  at 20 fevereiro, at 14 : 50 PMPrint
General brasileiro diz que se for preciso os militares darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo
Presidente do Conselho do Clube Militar diz que se for preciso darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo. O general sutilmente lembra que vários “guerrilheiros” de ontem agora são presos condenados, que de novo se autoproclamam presos políticos.
31 DE MARÇO DE 1964 – UMA DATA A SER LEMBRADA
 General de Exército Pedro Luis de Araújo Braga .  
Presidente do Conselho Deliberativo do Clube Militar

            Completa no próximo mês o seu Jubileu de Ouro o Monumento Cívico-Militar ou a Revolução Democrática Brasileira, na realidade uma contra-revolução que salvou o País do caos para o qual estava sendo conduzido e que postergou, por vários anos, o êxito de nova tentativa de tomada do poder por uma minoria comunista, então encastelada nos sindicatos e outras instituições, bem como em diversas esferas do Governo.
            Nossos detratores, os vencidos de então, que anistiamos na esperança de paz e de concórdia nacionais, incansáveis, obliterados e empedernidos que são, e outros que não viveram aqueles tempos sombrios mas que procedem como “o papagaio de casa de tolerância do interior”, rotulam-no de “Golpe Militar” que implantou a “ditadura” no Brasil. Este meio século, para eles, significa “anos de chumbo”, ou “anos de escuridão”.
            A técnica da propaganda aconselha que os slogans, os chavões, as idéias-força, as palavras-chave, devem ser repetidas à larga, até tomarem foros de realidade. E não faltam “marqueteiros” milionários, vendedores de ilusão, para ajudar nesse mister, que conta com a ampla difusão de certa mídia, comprada ou comprometida ideologicamente, e que não respeita ética e nem tem compromisso com a verdade.
            Se perguntarmos a um desses que engrossam tal corrente, até bacharéis, se sabem o que caracteriza uma ditadura e quais são os parâmetros de uma democracia, terão dificuldade em responder. Ignoram que todos os Presidentes Militares foram eleitos pelo Congresso e que a maioria dos países democráticos utiliza uma forma indireta de escolha de seus mandatários. Nunca se deram conta – ou esqueceram-se, ou jamais lhes disseram – por exemplo, que José Maria Alkmin, ex- Ministro da Fazenda de JK, foi o Vice-Presidente de Castelo Branco, e que Aureliano Chaves, ex-Governador de Minas Gerais, o foi de João Figueiredo. Não lhes interessa lembrar que o MDB era o partido de oposição e que, por duas vezes, chegou a lançar candidato à Presidência da República, derrotado no voto. E que havia, circulando, jornais contra o governo, como, no Rio de Janeiro, o Correio da Manhã….Ditadura?
            Mas, por quê ocorreu, há meio século, o movimento de que estamos falando? A situação nacional deteriora-se a tal ponto que se temia um iminente golpe comunista, tal como o tentado em Novembro de 1935, para a tomada do Poder. Eram greves em atividades essenciais, desabastecimento, inflação galopante, comícios ameaçadores, serviços públicos em crise, as intimidações da CGT. E a Nação, cuja voz era a voz de Deus, aflita, temerosa, apelou para suas Forças Armadas – povo fardado que sempre, ao longo dos tempos, estiveram a seu lado, pois nunca foram intrusas na História Pátria.
Como bem escreveu o lendário Osório, “a farda não abafa o cidadão no peito do soldado”. Sempre é bom lembrar a extraordinária “Marcha com Deus e a Família pela Liberdade”, que congregou, em passeata cívica e ordeira, um número incontável e inimaginável de bons brasileiros, de iniciativa e coordenação de Senhoras da sociedade.
            No âmago das Forças Armadas, a disciplina e a hierarquia, suas bases constitucionais e verdadeiras cláusulas pétreas, eram violentadas às escâncaras. Inspirados na velha tática napoleônica, tentaram dividir-nos, para nos bater por partes. Falava-se, abertamente, em “classe dos sargentos” e “classe dos oficiais”, como se não houvesse uma classe militar única e indivisível, organizada em círculos hierárquicos, sob uma disciplina comum. Teciam-se freqüentes loas aos chamados “Generais e Almirantes do povo” – os “legalistas”, afinados com o Governo e que colocavam a lealdade à figura do Presidente acima de seu compromisso para com a Nação, pois só esta é eterna – e os “Gorilas”, os que manifestavam preocupação com o estado das coisas e, por várias vezes, haviam alertado o Governo para a situação preocupante, na esperança de uma mudança sensata de postura. Mas o Comandante Supremo só ouvia os “pelegos” que tinham livre acesso a ele.
            Muitos não querem lembrar da revolta dos sargentos em Brasília; da “Associação de Marinheiros e Fuzileiros”, que pregava abertamente a insubordinação e cujos dirigentes, seguidos por outros, acabaram refugiando-se no Sindicado dos Metalúrgicos, que lhes deu apoio e de onde foram retirados, presos; da reunião no Automóvel Clube do Brasil, no Passeio Público do RJ, com o incentivo e a presença de João Goulart, e do espetáculo deprimente de praças carregando nos ombros um Almirante, seu adepto – todos fardados -, demonstração inequívoca de quebra de disciplina e de hierarquia. Não interessa mencionar os comícios comunistas, a ação das Ligas Camponesas, dos “Grupos dos 11”… Era a própria revolução marxista em marcha!           
                 Vitorioso o movimento democrático, tão solicitado e aplaudido pela maioria esmagadora da Nação e sem derramamento de sangue – diferente, pois, do que ocorreu em outros países onde foi implantado, pela força, o regime comunista – o Brasil ainda viveu anos difíceis, com o surgimento da luta armada, nas cidades e no campo: assaltos, seqüestros, roubos, atentados, guerrilhas. Foram os comunistas novamente derrotados e, outra vez, não contaram com o apoio da população.
            Mas, como resultado ou vingança, nossos detratores rotularam todos os que, cumprindo ordens superiores, empenharam-se na defesa da democracia, como “torturadores”, tal como dão, genericamente, a todo profissional da área de Inteligência – essencial a qualquer Estado democrático – o epíteto de “Araponga”.
            Derrotados naquela luta, apresentam-se hoje como “heróis da democracia”, cada qual fingindo ser um idealista que só queria o bem do Brasil… No fundo, há um interesse por indenizações, bolsas e cargos. E um exemplo dessa desigualdade e injustiça é patente: Mario Kozel Filho, um jovem soldado que durante a prestação do Serviço Militar inicial, estava de serviço de sentinela no Quartel-General do então II Exército, em S. Paulo, foi vítima de um atentado terrorista e morreu; sua beneficiária recebe pensão normal de 3º Sargento, graduação à qual foi promovido post mortem, enquanto que o assassino que o matou, anistiado, recebeu polpuda indenização e tem um salário mensal vitalício, isento de Imposto de Renda…
              Guerrilheiros de ontem, condenados hoje por outros crimes recentes de corrupção e afins, têm a desfaçatez de se declararem “presos políticos”. De seus companheiros de aventura, hoje no Poder?
            As obras destes cinqüentas anos aí estão, Brasil afora. É impossível alinhá-las todas nestas poucas linhas. Bem feitas, porque construídas com competência, honestidade e fiscalização. Ninguém foi acusado de corrupção. Não houve majoração indecorosa de preços, nem “mensaleiros”, tampouco dinheiro na meia ou na cueca, nem lavagem e depósitos em contas em paraísos fiscais. Aqueles que as edificaram morreram pobres. Mas, para os detratores sempre ativos, é imperioso desvinculá-las daqueles que as idealizaram e tornaram-nas realidade. Daí até o nome de algumas tentam agora mudar.  Na modesta placa de bronze colocada na Ponte Costa e Silva, lê-se: “…É um exemplo da determinação do Povo Brasileiro em caminhar firmemente para o futuro.” Este era o espírito nacional àquela época! Os jovens cantavam: “Pra frente, Brasil!” Hoje, uma entidade que parece não ter nada mais para fazer, quer mudar-lhe o nome. Está olhando pelo retrovisor da História! Será que pretende retirar o nome de Getúlio Vargas, ou Presidente Vargas, que exerceu, verdadeiramente, o governo ditatorial, do Estado Novo, dado a inúmeras cidades, usinas, escolas, hospitais e tantos outros logradouros públicos, no País, de Norte a Sul? E a propósito, não reconhecem que tal ditadura de quinze anos só teve fim, na realidade, quando do regresso vitorioso dos nossos pracinhas que lutaram contra o nazi-fascismo no Teatro de Operações da Itália.
             Agora, usando a mesma tática do grande general francês antes mencionado, procuram separar o “Exército de hoje” do “Exército de ontem”, fosso este que tentam cavar também nas outras Forças Singulares. Como se iludem! As infiltrações sensíveis de antes de 1964 nelas não se repetiram. Somos todos, da Ativa, da Reserva e Reformados, uma classe que pensa igual, que está alerta e vigilante, que troca idéias e que quer o progresso do País e o bem-estar do povo.
             O Brasil, que nasceu sob a sombra da cruz e que, como diz o cancioneiro popular, “é bonito por natureza e abençoado por Deus”, será sempre uma nação cristã, fraterna e acolhedora, amante da paz, livre e democrata. Jamais será dominada pelos comunistas, mesmo que isto custe a vida de muitos. É o nosso compromisso.
Fonte: Sociedade Militar

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Acorda Venezuela

Milhares de corpos venezuelanos são encontrados em uma praia da Bolívia. A informação é a de que o governo de Maduro despejou no mar pelo menos 2.000 contêineres com corpos de opositores.
#AcuerdaVenezuela
(colaboração @ivan )
Milhares de corpos venezuelanos são encontrados em uma praia da Bolívia. A informação é a de que o governo de Maduro despejou no mar pelo menos 2.000 contêineres com corpos de opositores.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Parceria espacial Brasil-Ucrânia consome verba mas não sai do chão

Parceria espacial Brasil-Ucrânia consome verba mas não sai do chão

Brasil, Ucrânia, espaço
Foto: brasilnicolaci.blogspot.com

No Brasil e na Ucrânia nunca ninguém viu qualquer foguete ou satélite indo ao espaço como fruto da cooperação espacial entre os dois países, cujo início data de 2003. Talvez apenas isso aconteça em 2015, se novos atrasos não o impedirem. Mas a Alcântara Cyclone Space (ACS), a empresa mista criada em partes iguais, já consumiu US$ 918 milhões, sendo metade disso injetado em meados de 2013 na forma de aumento de capital.

A parceria nem foi feita também para render a troca de experiências entre os cientistas, como forma de avanços no conhecimento, sobretudo por parte dos brasileiros. O negócio firmado, segundo a Agência Espacial Brasileira (AEB), é apenas isso: o Brasil entra com a infraestrutura do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA) e a Ucrânia com o veículo Cyclone-4. Com exceção das cargas úteis dos sócios, a geração de receita da empresa terá que vir do lançamento de satélites de outros países.
Além de “nem ser científico nem de transferência de tecnologia, mas sim comercial”, como já disse o José Monserrat Filho, chefe da assessoria internacional da AEB, o projeto sofre atrasos normais em se tratando de dois países complicados, desorganizados e com dificuldades de caixa. Ou seja, não resulta em aproveitamento de experiências, e nem resultou em faturamento ainda.
A estrutura de lançamento de Alcântara ainda está em reconstrução, desde a explosão, em 2003, do Veículo Lançador de Satélites (VLS 1) dias antes do lançamento (morreram 21 técnicos). A AEB calcula que faltam 50% das obras.
A Ucrânia, da sua parte, não terminou o desenvolvimento e construção do Cyclone-4, restando 20% para a sua conclusão, já admitiu Serguei Guchenkov, diretor comercial da ACS.
Para 2015, a empresa aposta no primeiro voo comercial a partir da base de lançamento do Maranhão. Duas empresas, uma japonesa e outra italiana, já teriam assinado contratos para lançar satélites, segundo a empresa binacional.
Neste início de 2014, pode-se colocar uma primeira interrogação aos dois parceiros. O Brasil irá conseguir fazer a sua parte, vivendo com um deficit público nas alturas e tendo o governo que tirar de um bolso para colocar em outros mais prioritários? A resposta é duvidosa, ainda mais com Copa do Mundo e as eleições consumindo recursos adicionais em ações mais eleitoralistas. E a Ucrânia, falida e experimentando uma grave crise política, conseguirá terminar seu foguete?
É melhor não apostar.
Outras dúvidas são mais antigas e vêm desde a assinatura do acordo. São de ordem tecnológica e de mercado.
No primeiro caso, os especialistas rejeitam a qualidade do combustível do Cyclone, altamente tóxico, o que teria motivado sua retirada nos lançamentos espaciais europeus, e também acreditam que o engenho seja pequeno demais, o que limita as suas futuras missões a lançamentos de um número bem reduzido de satélites em termos de finalidade.
No segundo, o impeditivo serão os custos elevados diante de concorrentes mais confiáveis e muito mais baratos - a Rússia e até a China. Para André Mileski, editor do blog Panorama Espacial e editor-adjunto da revista Tecnologia&Defesa, por exemplo, se e quando o Cyclone-4 subir levando alguma carga, não sairá por menos de US$ 50 milhões. A competição internacional hoje se dá em patamares bem abaixo disso.
O conjunto dos trabalhos anularia, assim, a vantagem que o CLA oferece em termos de localização. A 2° ao sul da Linha do Equador, com a maior velocidade de rotação da Terra, o impulso natural para o voo do foguete é maior, com boa economia de combustível. Também oferece a possibilidade de realizar lançamentos para qualquer direção e em qualquer estação do ano. Por fim, com um mar à frente, o seguro é menor, já que os estágios do foguete (ou em caso de desastre total no voo inicial) não cairão em áreas populosas.
A base francesa de Kourou, na Guiana Francesa, a 5° ao norte do Equador, utilizada pelas agências espaciais europeia e francesa, além da companhia Arianespace SA, é a única concorrente mais atraente em termos geográficos, ainda assim longe das condições de Alcântara.
Enquanto não se dá o aproveitamento comercial da base brasileira, nem com o parceiro atual, nem com outros que mais teriam a oferecer, o programa nacional anda de lado. Depois da tragédia do VLS 1, a agência estatal anunciou uma consultoria com a Rússia para o recomeço do projeto. Mas nunca foi apresentado nada porque não existe.
Tanto que o ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, esteve no Brasil no segundo semestre de 2013, reforçou a intenção do país colaborar com o Brasil nessa área, mas não fez nenhuma menção a algum acordo concreto em andamento ou em negociação.
O que há de parceria entre os dois países está no âmbito do Glonass, o sistema de navegação via satélite russo, que usa uma base de rastreamento instalada no campus da Universidade Federal de Brasília.
E enquanto isso, o Brasil enterrou R$ 160 milhões no desenvolvimento de um satélite para estudar a situação do desmatamento que estava embarcado no foguete chinês que explodiu minutos depois de ser lançado em dezembro último.
 
Os fatos citados são de responsabilidade do autor

Nordeste brasileiro: região mais violenta do mundo

Nordeste brasileiro: região mais violenta do mundo

26.01.2014
 
Nordeste brasileiro: região mais violenta do mundo. 19666.jpeg
A organização não governamental mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal divulgou um estudo relacionando as 50 cidades mais violentas do mundo em 2013, dentre aquelas com mais de 300 mil habitantes. Delas, 16 são brasileiras, sendo nove na Região Nordeste, incluindo oito capitais.
Por Fabricio Rebelo*
Os dados são alarmantes, nenhum outro país teve tantas cidades incluídas na listagem. Depois do Brasil, o segundo colocado foi o México, com nove cidades, quantitativo que corresponde, apenas, aos municípios nordestinos brasileiros constantes do rol.

À exceção de Teresina (PI), todas as capitais do Nordeste constam na relação das maiores taxas de homicídio mundiais, sendo que o estado da Paraíba, além da capital João Pessoa, teve também incluído o município de Campina Grande. A pior performance no país foi a da capital alagoana, Maceió, com um índice de homicídios de 79,76 por 100 mil habitantes, seguida de muito perto por Fortaleza (CE), com 72,81 por 100 mil.

A criminalidade no Nordeste é hoje um problema crônico. A média da região, como apontam os dados colhidos no estudo mexicano (54,6/100 mil), é mais que o dobro da média nacional - por volta de 26/100 mil, de acordo com a última edição do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Triste realidade.

Como em qualquer outra região, a compreensão das causas da criminalidade nordestina é complexa. Porém, na análise do fenômeno regional, alguns fatores surgem claros como contributivos para a instauração do quadro atual.

O primeiro e mais óbvio é a robusta expansão das atividades relacionadas ao tráfico de drogas, que se instalaram na região de forma rápida e com pouca resistência. Há pouco mais de uma década, quadrilhas de tráfico de drogas eram quase exclusividade da região Sudeste do país. Com a forte repressão que ali começaram a sofrer, notadamente com as políticas de pacificação no Rio de Janeiro e a desarticulação das organizações em São Paulo, os criminosos viram-se forçados a migrar para outros estados, inicialmente em fuga. E o destino foram as cidades nordestinas.

Não tardou para que a escolha se revelasse acertada. Sem um histórico de combate efetivo ao tráfico, os estados da região foram verdadeiramente invadidos e dominados, potencializando suas vítimas fatais, pois onde o tráfico se instala a morte se multiplica. Hoje, os estudos das secretarias de segurança pública estaduais indicam que mais de 60% dos homicídios têm ligação direta com o tráfico de drogas.

O segundo fator que se evidencia é a utilização de uma estratégia errada no combate à violência. Com fama de região de "pistoleiros", herdada de uma já remota época em que o Cangaço era a sua marca, o Nordeste serviu de celeiro para o que o governo federal considerava - ou dizia considerar - a solução para altos índices de homicídio: o desarmamento civil.

Nenhuma outra região do país teve tanto investimento em campanhas de desarmamento como o Nordeste. E os dados do Ministério da Justiça indicam que, no recolhimento de armas, ali se conseguiu uma ótima adesão. Nas primeiras edições da campanha, Sergipe e Alagoas foram os estados com maior número de armas entregues, mas isso, como mais uma vez se mostra, não produziu nenhum efeito no número de homicídios. As capitais dos dois estados surgem agora entre as 50 cidades mundialmente mais violentas.

Enquanto se investia em retirar de circulação armas sem potencial letal - as únicas atingidas por campanhas de desarmamento -, o tráfico se expandia. Era uma organização extremamente "profissional" sendo combatida de forma surpreendentemente amadora, a ponto de, em alguns estados nordestinos, até há bem pouco tempo, sequer se admitir oficialmente que ali havia quadrilhas instaladas. Tentava-se a salvação pela negação.

Hoje, a questão não pode ser mais ignorada. A cada estudo a situação nordestina parece piorar e é necessário adotar medidas urgentes e efetivas para evitar o caos. Algumas, é fato, já se iniciaram, mas é um jogo em que a reação somente começou a ser esboçada com um placar já muito adverso. Resta saber se ainda é possível reverter o quadro, ou se caminharemos ainda mais rumo a outro indesejável título: o de possuir a região mais perigosa do planeta.

Considerando o histórico nordestino recente, aliado à sua extensão territorial, à densidade demográfica e à divisão geopolítica, o título parece estar garantido.

*Fabricio Rebelo | bacharel em direito, pesquisador em segurança pública, diretor e coordenador regional (NE) da ONG Movimento Viva Brasil.

Estudo completo: http://www.seguridadjusticiaypaz.org.mx/biblioteca/finish/5-prensa/177-por-tercer-ano-consecutivo-san-pedro-sula-es-la-ciudad-mas-violenta-del-mundo/0

Foguete russo Protón-M coloca em órbita satélite estadunidense

Foguete russo Protón-M coloca em órbita satélite estadunidense

28.10.2013
 
Foguete russo Protón-M coloca em órbita satélite estadunidense. 19082.jpeg
Foguete russo Protón-M coloca em órbita satélite estadunidense
 
Moscou, (Prensa Latina) O foguete propulsor russo Protón-M colocou neste sabado (26) em órbita com sucesso o aparelho satelital estadunidense Sirius-FM6, a uma altura de 35 mil 793 quilômetros, certificaram fontes da agência espacial Roscosmos.
Uma nota da entidade federal russa assinala que o talento se separou do bloco de propulsão em regime automático, dentro do prazo previsto, depois de ser lançado ontem à noite a bordo do Protón M do cosmódromo de Baikonur, no Casaquistão.
O satélite Sirius FM6 de telecomunicações emitirá sinais para as transmissões de rádio e televisão em território dos Estados Unidos e Canadá.
A manobra de lançamento do sputnik foi planificada inicialmente para o 20 de outubro, mas a parte norte-americana solicitou a Roscosmos adiá-la em um dia, e depois foi transferida para o 25 deste mês.
Este lançamento é o segundo que se realiza impulsionado por um foguete russo Protón-M após a queda de um propulsor dessa série em julho passado. No decorrer do ano com o Sirius FM6 totalizam sete aparelhos colocados em órbita a bordo do transportador.
Protón-M entrou em exploração comercial em abril de 1996 e desde então acumula 83 lançamentos de serviço e 390 de voos propulsados, em geral.

Evo Morales: As ações dos Estados Unidos criam a insegurança internacional

Evo Morales: As ações dos Estados Unidos criam a insegurança internacional

31.01.2014 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Evo Morales: As ações dos Estados Unidos criam a insegurança internacional. 19712.jpeg

CELAC - em Cuba, 28-29 de janeiro em Havana, está levantando muito interesse na arena internacional. EUA e Canadá não entram na CELAC. Aquí, na CELAC em Cuba estão se consolidando as posições dos membros da CELAC assim como a  integraçao dos países latinoamericanos.

Atualmente os Estados Unidos estão passando por uma transformação na sua complexa condição de senhor das Américas. Estamos então, aqui e agora, vendo também a consolidação do novo quintal das américas, esse sendo o território ao norte do rio grande, ou seja, os estados unidos.

Para todo o texto do artigo de Nil Nikandrov acima excertado veja Nil Nikandrov - 29 de janeiro de 2014 - www.fondsk.ru

PÁTRIAS LIVRES! E VIVA CUBA! Aqui abaixo segue então a entrevista dada por Evo Morales a RT russa a qual foi hoje publicada em www.fondsk.ru
Evo Morales acha que a segurança no mundo aumentaria de muito se Barack Obama também fosse sujeito ao mesmo processo de vigilância e escuta que o resto do mundo. Não posso deixar de concordar com ele. Imagine, como diz Evo Morales, se pudessemos ouvir, vigiar, e gravar todos os encontros e reuniões de Obama, por ex. os que ele mantém atrás de portas fechadas... Não iria isso aumentar a segurança do mundo, e em muito? Na minha opinião isso aumentaria a segurança mundial muito mais do que todas as outras conjuntamente...
OBS. Como a tradução para o relatórios que aqui faço vem diretamente do russo, e sem revisão de algum conhecedor do russo, qualquer erro de interpretação então deverá ser de minha responsabilidade. (Anna Malm)

Com agradecimentos a RT e a Strategic Culture Foundation - www.fondsk.ru

Evo Morales: A Segurança do mundo aumentaria se Obama fosse ele mesmo espreitado e vigilado devidamente.
Numa entrevista para o telecanal RT o presidente da Bolívia expressou sua posição quanto a massiva espreita e vigilância, ou seja espionagem, dos Estados Unidos. Na opinião de Evo Morales uma tal ação de Washington, pouco provavelmente iria contribuir para reforçar a segurança internacional. Ele também disse que para o bem da comunidade valeria a pena espreitar e vigilar o próprio Barack Obama.
Comentando as palavras de Barack Obama, que antes tinha dito que ele tinha mudado a sua política quanto a espionagem, e que os Estados Unidos não mais iriam observar presidentes de outros países, caso para isso não houvessem motivos de força maior, ou seja perigo real, Morales remarcou. "Eu não compreendo o que é que ele tem que preliminarmente anunciar, quando ele se prepara para seguir e observar alguém. A nós eles, os americanos, já nos advertiram quanto a essa espionagem. Eles declararam que o que lhes dava licença a isso o fazer era que essa espreita e vigilância, ou seja essa espionagem, provia uma segurança para todo o mundo.
Na opinião de Evo Morales, para se prover a segurança do mundo deveria, em primeira mão, ser necessário que escutássemos as discussões e conversas do próprio Barack Obama. "Isso sim daria segurança para o mundo todo. Que segurança nós poderíamos prover aos Estados Unidos, uma vez que eles, e não menos a OTAN, entre outras coisas, dirigem suas guerras contra tantos países e lá depois alojam tamanhas quantidades de suas bases militares? Portanto  por isso eu digo que a segurança do mundo poderia ser aumentada caso o próprio Obama fosse sujeito a essas suas espionagens".
Depois disso Evo Morales disse na entrevista a RT, que cerca de  99% dos países membros da ONU apoiavam a Cuba e repudiavam a blocada econômica ao país. Por isso teria o Secretário Geral da ONU, Ban Ki Moon tomado a decisão de nesse ano tomar parte na reunião oficial da Comunidade dos Páises Latino Americanos e do Caribe - CELAC, em Cuba. Do ponto de vista de Evo Morales no caso da CELAC poder unir, como um único grupo, os países da América Latina, onde já aqui não entraria os Estados Unidos, isso já seria praticamente a liberdade para todos os países da América Latina, e para o Caribe.
Ainda uma outra inesperada visita na conferência da CELAC, realizando-se em Cuba. - Essa seria a do Secretário Geral da Organização dos Estados Americanos, OEA, César Trujillo. Ele seria o primeiro representante dessa organização que nos últimos 50 anos estaria visitando Cuba. Evo Morales persuadiu-se. O Secretário Geral da OEA queria participar da reunião oficial da CELAC.  Tinha-se aqui, entretanto, que na organização da OEA, da qual César Trujillo é o representante, que Cuba sempre tinha sido excluida abaixo do pretexto de que Cuba seria um país comunista.
Morales teria comentado que "poderíamos ter esperanças que o secretário geral da OEA pudesse com mérito superar as questões de desacordos significantes e de soberanidade com a ajuda de resoluções pacíficas, assim também que pudesse contribuir para que a política e os programas econômicos permitissem que as nossas populações pudessem superar as profundas assimetrias entre nossos diversos países".
Morales também disse que os Estados Unidos, no meio tempo, tinham reagido quanto a realização dessa grande e histórica conferência com chantagens tentando impor condições, as quais diziam então ser para resguardar o crescimento dos países, nações e povos, mas que na verdade só salvaguardariam mesmo era os interesses dos próprios.
"Lá onde se apresenta o governo dos Estados Unidos, alegadamente com o objetivo de amizade, essa sempre acaba se mostrando como avassalamento e subjugação, assim como uma dependência perniciosa. O império norteamericano nunca desejou nosso desenvolvimento. Como dantes, alguns países ainda continuam se paralizar, não se libertando e sofrendo chantagens sendo depois postos abaixo de condições. Por outro lado nós aqui poderíamos completar uns aos outros, para que possamos nos libertar conjuntamente, ressaltou então o Presidente Evo Morales.   

Todos os Direitos Reservados - RT / www.fondsk.ru
Anna Malm - http://artigospoliticos.wordpress.com
 Traduzido por Anna Malm - Correspondente de Pátria Latina na Europa


http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=130e2cf22996c69455ee7589cc8fed8c&cod=13166