sábado, 31 de março de 2012

Cachoeira filmou corrupção nos Correios para vingar Demóstenes


Cachoeira filmou corrupção nos
Correios para vingar Demóstenes

    Publicado em 31/03/2012
As imagens em que um diretor dos Correios, Mauricio Marinho, guarda uma propina de R$ 3 mil – divulgadas na Veja e reproduzidas no jornal nacional – foram o início da crise política que resultou na queda do Chefe da Casa Civil do Governo Lula, José Dirceu.

O então presidente do PTB, Roberto Jefferson, que controlava os Correios, considerou que o Governo não o protegeu e ao partido de forma adequada, e deu uma entrevista à Folha (*) em que, pela primeira vez, usou a palavra “mensalão”, associada a Dirceu.

Quem mandou fazer a fita foi Carlinhos Cachoeira, para vingar Demóstenes Torres.

Quem faz essa acusação é Ernani de Paula, ex-prefeito de Anápolis, que foi derrubado da Prefeitura numa operação de grampos desaparecidos, como os que parecem ter a marca de Carlinhos Cachoeira e Demóstenes Torres.
Cachoeira foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.

Ernani de Paula foi casada com uma suplente de Demóstenes.

Ela assumiria o lugar dele no Senado, se Demostenes saísse do PFL, entrasse no PMDB, e assumisse, como combinado, o  cargo de Secretário Nacional de Justiça, uma espécie de vice-Ministro da Justiça.

Demóstenes não foi nomeado e acredita que Dirceu foi quem vetou o nome dele.

Este ansioso blogueiro entrevistou Ernani de Paula esta semana.

Ele fala deste vídeo e do outro, que deu início ao enfraquecimento de Dirceu: aquele em que Valdomiro Diniz, então funcionário da Loteria do Rio, pede dinheiro a Cachoeira.

O vídeo foi exibido dois anos depois, quando Diniz trabahava com Dirceu.

Ernani de Paula fala também de seu amigo de infância em Mogi das Cruzes, São Paulo, Valdemar da Costa Neto.

Valdemar era do PR, partido de José Alencar, candidato a vice de Lula.

Atingir Valdemar passou a ser um dos objetivos – segundo Ernani –, porque era uma forma de atingir Alencar, Lula e Dirceu, que particiou de reuniões com Valdemar, durante a campanha.

Eis os trechos principais dessa conversa do ansioso blogueiro com Ernani:

Como foi feita a fita em que um funcionário dos Correios recebe uma propina de 5 mil reais de alguém que se passava por um empresário do Paraná e estava interessado em uma concorrência dentro dos Correios?

Essa fita foi produzida pela equipe do Carlos Cachoeira. Que fez essa fita para poder criar uma confusão e ser publicada, como foi. Porque a fita do Waldomiro já tinha sido entregue ( à Veja ) através de um senador do Mato Grosso e detonou um processo de corrupção dentro do palácio com essa fita do Waldomiro. Então esse processo todo foi criado. E não foi o mensalão aquela ideia de que a gente tem do mensalão de que todos os deputados receberam todos os meses. Tanto é que isso não aconteceu. Tivemos um ou outro, enfim… Mas pegaram ícones para que pudessem pegar o governo logo em seu início e enfraquecê-lo.

Então a sua tese é de que a fita do Waldomiro, feita pelo Carlinhos Cachoeira, é do mesmo objetivo, tem a mesma função da fita dos Correios?

Com certeza. Com certeza. Até porque eu sofri isso quando fui prefeito da cidade de Anápolis. Eles usaram não com câmera. Mas usaram com fitas cassete.

De áudio?

De áudio, e depois desmentindo. Quem fez isso? Para ir na CPI para inventar o factóide. Depois de feito o processo.

A versão que existe é de que a fita dos Correios teria sido feita por um empresário, um suposto empresário do Paraná, que queria participar de uma concorrência. Quem fez na verdade a fita dos Correios na sua opinião?

Na minha opinião foi feito por essa equipe do Carlos Cachoeira.

Quem?

O nome não me recordo. … São pessoas que saíram do serviço secreto de Brasília, de espionagem, dessa coisa toda, e estão aposentados, sem ter o que fazer, ficam espionando a vida de todo mundo.

E essa pessoa, essa pessoa é ligada ao Carlinhos Cachoeira?

Sim. Sim. Ligada ao Carlinhos Cachoeira.

É funcionário do Carlinhos Cachoeira?

Não, funcionário eu não posso dizer de carteira assinada. Mas deve ter sido feito um trabalho, um trabalho encomendado por ele. Para quem interessasse. Para poder alimentar uma crise que ela não existia. O tal chamado mensalão, que não existe o mensalão.

Essa reportagem descrevendo esse esquema de corrupção e essa propina dos Correios foi publicada na revista Veja por um jornalista chamado Policarpo. O senhor sabe se o Policarpo tem ligações ou tinha ligações com o Carlinhos Cachoeira?

Eu o encontrei uma vez dentro de sua empresa em Anápolis chamada …. (Vitapan), uma indústria farmacêutica ali no distrito agroindustrial.

O senhor encontrou o Policarpo em uma empresa do…

Do Carlinhos Cachoeira, sim. E o Carlinhos Cacheira disse que ele tinha vindo para conversar com ele. Eu me retirei. Fui embora. Eu perguntei quem era. Ele falou quem era.

O Carlinhos Cachoeira tem que ligação com o senador Demóstenes Torres?

Eles são bastante amigos e hoje, me parece, sócios, né.

Porque tudo o que a imprensa tem dito. As fitas gravadas, os recursos. Enfim. Parece que aí há uma sociedade deles.

Qual é a sua preocupação em revelar esses fatos. Qual é o interesse que o senhor pode ter em revelar esses fatos?

Olha, eu conheço e fui prefeito de Anápolis. Uma bela cidade. Tive o prazer de governar lá por trinta meses. Mas eu sofri na pele o que está acontecendo, o que aconteceu no mensalão. Eu nunca pude falar. Eu tive lá problemas de gravações. Depois quem gravou foi e disse em uma CPI que eu teria pego recursos dele. Desmentiu. Eu tenho documento disso, em cartório. E eu sofri na pele. Quem é que fez, lá, esse trabalho? Para mim, são três pessoas fundamentais no processo. Tem aquele que faz o trabalho em campo, no varejo, aquela… O trabalho mais sujo. Subterrâneo. O espião, o esconderijo e tal.

Esse quem é no caso?

Carlinhos Cachoeira. Depois você tem uma equipe que é política. Depois você tem aquela que vai explodir. Um setor da imprensa é importante. E no meu caso específico eu tive um governador de Estado, Marconi Perillo. Que, junto com o Demóstenes, já combinado, por interesses políticos no futuro, não queria que eu fosse candidato a governador, fez uma intervenção no município, aonde o vice-governador sentou na cadeira de prefeito, e eu tive o meu mandato cassado.

O seu mandato foi cassado em Anápolis?

Foi cassado pela Câmara dos Vereadores, mas foi cassado pelo Marconi Perilo primeiro. Só em Goiás acontece uma coisa dessas. Fazer uma intervenção na maior cidade do Estado e ninguém falar nada.

A sua mulher é suplente do senador Demóstenes?

Ela foi suplente por oito anos, mas eu quero deixar claro que ela nunca assumiu nenhum dia do mandato, coisa que a cidade lamentou muito, porque queria ver a sua representante no Senado Federal. Eu acho até que não queriam dar regalias, intimidades, e assumiram, porque não podia, né. Falavam na época. Porque não fica bem um senador passar para um suplente a sua vaga. Fica parecendo que teve negociata, teve isso, teve aquilo. Ela nunca assumiu, porque nunca teve esse tipo de contato conosco, mas agora me parece que era justamente para não ficar sabendo o que acontecia e aconteceu lá.

Existe a versão de que o senador Demóstenes era candidato a um cargo muito importante, o cargo de Secretário Nacional de Justiça, no Ministério da Justiça, no governo Lula, e que esse cargo daria a ele a oportunidade por exemplo para lutar pela legalização do jogo no Brasil…

Exatamente. Como lutou. Teve um trabalho no Congresso nesse sentido.

E ele não foi aceito para ocupar essa função?

Não. Essa negociação política, eu fiquei sabendo de bastidores, até por um deputado federal lá do meu Estado Ele (Demóstenes) estava cotado, e estava muito chateado porque teria de sair do partido (PFL) , se tornando aí uma pessoa importante, um novo líder, talvez. … E depois isso esfriou e não andou e aquela coisa toda… Então veio ali do Palácio, da Casa Civil, algum tipo de veto, alguma coisa que incomodou ou deixou esse pessoal incomodado. Porque era um cargo importante, né.

Nessa interpretação, o senador Demóstenes estaria, nesse episódio dos Correios, se vingando do veto do Zé Dirceu?

Claro, claro. Você vê, eles estavam juntos desde o início, nós estamos sabendo pela imprensa, pelas escutas da Polícia Federal. Não tenha dúvida de que nós tivemos aquele varejo, nós tivemos a parte política que deu o start, no Congresso, no Senado, nós tivemos a mídia, e depois tivemos outras pessoas que foram acionadas de acordo com a necessidade para dar andamento e crescimento nesse tal do mensalão, nessa CPI.

O senhor foi procurado de alguma maneira, conhecendo Anápolis, conhecendo Valdemar da Costa Neto, foi procurado para dar informação ou prejudicar o Valdemar da Costa Neto que se tornou um dos réus do mensalão?

Foi a ex-mulher dele Maria Cristina Mendes Caldeira me procurou através de uma pessoa, um amigo em comum.

O senhor pode dizer quem é esse amigo em comum?

Posso, é um jornalista, chamado Hugo Stuart. Eu o encontrei um dia na Câmara, ele falou: olha, eu estou fazendo determinada matéria, que era enfim sobre esse assunto…

Ele de que órgão de imprensa era?

Era da revista Isto É. Ele falou olha, tem uma pessoa, que é a Maria Cristina, que talvez te ligue. Vá te conhecer. Aquelas coisas. Ela ligou mesmo, me procurou na Fazenda, passou lá dois dias, mas realmente querendo que eu fosse depor contra o Valdemar nesse processo ou num processo de divórcio que ela estava movendo contra ele. Enfim, queria que eu falasse mal do Valdemar para poder alimentar esse processo. Tornei a encontrá-la aqui no escritório de uma pessoa chamada Bolonha Funaro…

Que é considerado um doleiro e que depos numa CPI, na qualidade de doleiro, e se beneficiou de um regime de delação premiada.

Exatamente, exatamente.

E qual era o papel do doleiro?

Pois é, eu também fui procurado por ele … Eu falei que estava indo para a Universidade do meu pai, para capitalizar recursos, e ele tem lá uma financeira. E ele disse que poderia viabilizar isso em algum banco. Então ele foi a Goiânia conversar comigo. Mas eu vi que a intenção dele de verdade era que eu falasse também mal do próprio Valdemar, em qualquer tipo de processo, em qualquer tipo de depoimento.  Logo após essa conversa em Goiânia ele marcou um almoço aqui no Rodeio, em São Paulo, e ele… Toca o telefone, eu vou atender, é um repórter da revista Veja. E logo em seguida, almoçamos e tal… E à noite marcamos um jantar … Mas o mais estranho desse episódio…

Mas só para não interromper. Nós temos aí o doleiro participando da mesma operação para obter depoimentos seus contra o Valdemar Costa Neto.Para poder cada vez mais configurar que havia o mensalão. O que eu achei mais estranho é que a minha ex-mulher recebeu um telefonema do senador Demóstenes Torres dizendo que um reporter da Revista Veja tinha ligado para ela e pedido o meu telefone para ela. Ela passou o telefone. A coincidência é que no mesmo horário eu estou à mesa do Rodeio sentado com o Bolonha Funaro e toca o telefone.
O senhor teme que essa denúncia possa lhe provocar algum tipo de problema pessoal?

Em que sentido? De morte, política?

Qualquer uma.

Olha, hoje eu não faço parte de nenhum partido político. Eu tenho uma história, eu tenho uma vida, esse processo feito por mim lá em Anápolis, eu sei que nem todo mundo acerta aquilo que gostaria. Mas também nem todo mundo erra para fazerem aquilo que fizeram. Eu acho que foi uma grande injustiça. A população da minha cidade, o meu estado merecia, os meus amigos, a minha família, mereciam ter esse esclarecimento. Você não tenha dúvida que isso foi armado. Que isso nunca existou em termos de mensalão. Foi para desestabilizar, foi uma represália. Só que ela pegou num volume, de tal forma, que aí as coisas se complicaram.

O senhor não tem dúvida da relação entre Carlinhos Cachoeira e Demóstenes Torres?

Nenhuma. Muito pelo contrário. Eu estive lá com ele junto. Aliás aquele rádio de que tanto falam…

O Nextel?

Eu tive um na campanha dele em 2006.

Quem lhe deu?

Carlinhos Cacheira. Tive, ele me deu um, era uma cortesia durante a campanha

O senhor chegou a pedir ao empresário Carlinhos Cachoeira, dono de uma empresa de Genéricos, recursos para a sua campanha?
Não. Não. Não o conhecia. Eu conheci o Carlinhos Cachoeira pessoalmente depois de eleito prefeito.

E o senhor não tem dúvidas da relação entre eles e a revista Veja?

Eu acho que não tem mais dúvida. Eu acho que quem duvidar de alguma coisa… Eu não sei se é maliciosamente ou não. Se é comercialmente ou não. Porque o repórter a função dele é buscar as notícias na hora em que ela é produzida. E as fontes às vezes são aquelas não tão republicanas, vamos chamar assim.

E para reforçar. Aquele vídeo famoso, que deu origem ao mensalão, deu origem à denúncia do Roberto Jefferson, contra o José Dirceu, o senhor Marinho recebendo 5 mil reais de propina, aquele vídeo é obra do Cachoeira?

Sim, claro.

Dito por ele?

Ele me contou.

( Ernani de Paula contou também que Carlinhos Cachoeira não só disse que tinha mandado fazer o vídeo dos Correios, como mostrou a ele a camêra que tinha sido usada, uma camera escondida na lapela do paletó. )
Ernani de Paula entregou este documento para provar que que foi derrubado da Prefeitura de Anápolis por gravações depois destruidas. O que, segundo ele, é uma tecnologia tipica de Carlinhos Cachoeira


Policarpo da Veja esteve na Vitapan do Cachoeira

Paulo Henrique Amorim

(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

Após rumores de golpe de Estado, China censura sites na internet


31/03/2012 - 08h32

Após rumores de golpe de Estado, China censura sites na internet

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O governo da China deu neste sábado um novo 'golpe' à liberdade de expressão na internet ao fechar 16 sites, censurar duas das mais populares redes sociais do país e deter seis pessoas em Pequim, depois que circularam na rede rumores sobre um golpe de Estado.

As páginas fechadas na operação, considerada uma das maiores intervenções das autoridades chinesa contra a internet, são, entre outras, foros populares como meizhou.net, xn528.com e cndy.com.cn, informou a agência oficial Xinhua.
A medida também afetou as alternativas dos internautas chineses para o Twitter: os serviços de microblog mais populares do país, o Sina Weibo e o QQ, terão bloqueada até o dia 3 de abril a opção de deixar comentários.
Além dos seis detidos por "fabricar ou disseminar rumores online", esta operação, anunciada durante a madrugada e da qual participou a Segurança Pública de Pequim, inclui as "reprimendas" de outras pessoas que participaram da difusão dos rumores, informou o Escritório Estatal de Informação na Internet, responsável por controlar os conteúdos na rede chinesa.
RUMORES
Na semana passada, circularam pelas redes sociais chinesas informações sobre supostos disparos na Praça da Paz Celestial e veículos militares entrando em Pequim, até o ponto em que vários meios de comunicação estrangeiros investigaram a possibilidade de um golpe de Estado.
Estes rumores "causaram uma influência muito ruim na opinião pública", afirmou hoje o Escritório Estatal de Informação na Internet.
Apesar dos fortes controles de conteúdo, a China tem a maior comunidade de internautas do mundo --513 milhões--, e muitos cidadãos confiam mais nas redes sociais e nos foros online para informar-se, já que neles aparecem dados não publicados pelos veículos oficiais.
PRISÕES
A polícia chinesa prendeu um total de 1.065 suspeitos e apagou mais de 208 mil mensagens prejudiciais durante a campanha anti-internet que leva adiante desde meados de fevereiro.
Os operadores de mais de 3.000 sites de internet receberam advertências durante a campanha, que tem por alvo, segundo a agência Nova China, o "contrabando de armas, o tráfico de drogas e de produtos químicos perigosos, assim como a venda de órgãos humanos e de informações pessoais".
Recentemente, a China acelerou sua campanha de "limpeza" da internet, na qual muitos veem censura política.
Neste sábado, os dois principais serviços de microblogs chineses, Sina Weibo e Tencent QQ, suspenderam a possibilidade para os internautas de fazer comentários on-line, oficialmente para lutar contra os "rumores perniciosos".
Os dois grupos afirmaram que esta medida ficará em vigor até o dia 3 de abril, em um momento em que as autoridades demonstram um nervosismo crescente diante da onda de críticas que circulam nos microblogs.

sexta-feira, 30 de março de 2012

AH... ESTÁ EXPLICADO !


AH...  ESTÁ EXPLICADO !

Um dia decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe!
Quando estava escolhendo o taco, notei que havia uma rã perto dele.
Então a Rã disse:  Croc...croc...croc...  Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada.
Peguei o taco que ela sugeriu e bati na bola.
Para a minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
Uau!!! - gritei eu, me virando para a rã:
Será que você é minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até o buraco.
- O que você acha, rã da sorte?
- Croc...croc...croc...    Taco de madeira, número três!
Peguei o taco 3 e bati.   Bum!   Direto no buraco!
Dali em diante acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã para casa e, no caminho, ela falou:
Croc...croc...croc...   Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto!  Nem avisei minha mulher!
Chegando em Las Vegas a rã disse:
Croc...croc...croc...  Cassino, roleta!
Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu:
Croc...croc...croc...     10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas....
Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei.
A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça! Ganhei milhões!
Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte imperial.
Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
 - Rãzinha querida!   Não sei como lhe pagar todos esses favores!   Você me fez
ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre!
E a rã replicou:
 - Croc...croc...croc...  Me dê um beijo!  Mas tem que ser na boca!
Tive um pouco de nojo,   mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver!
No momento que eu beijei a rã, ela se transformou numa linda ninfeta de 16
anos,   completamente  nua,   sentada sobre mim.
 Ela foi me empurrando bem devagarinho para a banheira  de espuma....
“Juro por Deus”, - disse o Deputado ao Presidente da Comissão de Ética!
“Foi assim que conseguí minha fortuna e assim que essa menina foi parar no meu quarto”.
Não só o Presidente da Comissão de Ética acreditou, como também, todos os Deputados, Senadores e todos os integrantes do Supremo Tribunal Federal.
C R É D I T O S
AUTORIA: ............................... Desconhecida
TEXTO: ......................... Recebido por E-mail
SOM: .................................................... Vários
FORMATAÇÃO: ................................ H.Pinho

CROC...  CROC...  CROC...

APENAS PASSE ADIANTE...

APENAS PASSE ADIANTE...

Lá estava eu com minha família, em férias,  num acampamento isolado e com o carro enguiçado.
Isso aconteceu há 5 anos, mas lembro-me como se fosse ontem. Tentei dar a partida no carro. Nada.
Caminhei para fora do acampamento e, felizmente, meus palavrões foram abafados
pelo barulho do riacho. Concluí que era vítima de uma bateria arriada.
Sem alternativa, decidi ir à pé até a vila mais próxima  e procurar ajuda.
Depois de uma hora e um tornozelo torcido, cheguei, finalmente, a um posto de gasolina.
Ao me aproximar do posto, lembrei que era  domingo  e, é claro, o lugar estava fechado.
Por sorte havia um telefone público e uma lista telefônica já com as folhas em frangalhos.
Consegui ligar para a única companhia  de socorro que encontrei na lista, localizada a cerca de 30 km dali. Não tem problema, disse a pessoa do outro  lado da linha. Normalmente não trabalho aos  domingos, mas posso chegar aí em mais ou menos meia hora.
Fiquei aliviado, mas, ao mesmo tempo, consciente das implicações financeiras que essa oferta
de ajuda me causaria. Logo seguimos, eu e o Zé, no seu reluzente caminhão-guincho, em direção ao acampamento.
Quando saí do caminhão, observei, com espanto, o Zé descer com a ajuda de muletas para se locomover. Santo Deus! Ele era paraplégico!!!
Enquanto ele se movimentava, comecei, novamente, minha ginástica mental de calcular o preço da sua ajuda.
- É só a bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão seguir viagem, disse-me ele.
O homem era impressionante. Enquanto a bateria carregava, ele distraiu meu filho com truques de mágica e chegou a tirar uma moeda da orelha, presenteando-a ao garoto.
Enquanto ele colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia.
- Oh! nada - respondeu ele, para minha surpresa
- Tenho que lhe pagar alguma coisa, insisti.
- Não, reiterou ele. Há muito anos atrás, alguém me ajudou a sair de uma situação muito pior. Foi quando perdi minhas pernas e a pessoa que me socorreu, simplesmente disse:
- Quando tiver uma oportunidade “passe isso adiante.”
- Eis a minha chance... Você não me deve nada!   Apenas lembre-se: quando tiver uma oportunidade semelhante, faça o mesmo... “Somos todos anjos de uma asa só, precisamos nos abraçar para alçar vôo.”
Se você gostou, não agradeça:
Apenas passe adiante.
Tenha um lindo dia!!!

by Chrys


A Última Viagem de Táxi!


apresentando uma sincera homenagem ao Dia dos Avós, 26 de julho, tem a honra de poder contar uma história real !
A Última Viagem de Táxi!
Autoria: DON RICO
Houve um tempo em que eu ganhava a vida como motorista de táxi. Os passageiros embarcavam totalmente anônimos. E, às vezes, me contavam episódios de suas vidas, suas alegrias e suas tristezas...
Encontrei pessoas que me surpreenderam. Mas, NENHUMA como aquela da noite de 25 para 26 de julho do último ano em que trabalhei na praça!
Havia recebido já tarde da noite uma chamada vinda de um pequeno prédio de tijolinhos, em uma rua tranqüila do subúrbio de Belo Horizonte, capital das Minas Gerais.
Quando cheguei ouvia cachorros latindo longe. O prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nestas circunstâncias, outros teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam só um pouco e, então, iriam embora. Mas, eu sabia que muitas pessoas dependiam de táxis como único meio de transporte a tal hora.
A não ser, portanto, que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre esperava...
"Este passageiro pode ser alguém que   necessita de ajuda", pensei.
Assim,  fui até a porta e bati. "Um minutinho", respondeu uma voz débil e idosa.
Ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão...
Depois de uma pausa longa,  a porta abriu-se.
Vi-me então diante de uma senhora bem idosa, pequenina e de frágil aparência!
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40! E se equilibrava numa bengala, enquanto segurava com dificuldade uma pequena mala...
Dava para ver que a mobília estava toda coberta com lençóis.  Não haviam relógios, roupas ou adornos sobre os móveis. Num canto jazia uma caixa aberta com fotografias e vidros...
A velha senhora, esboçando então um tímido sorriso de quem havia já perdido todos os dentes, pediu-me: “O senhor poderia me ajudar com  a mala?”
Eu peguei a mala e ajudei-a caminhar lentamente até o carro. E enquanto se acomodava ela ficou me agradecendo...
-"Não é nada, apenas procuro tratar meus passageiros do jeito que gostaria que tratassem minha velha mãe”...
-" Oh!, você é um bom rapaz!" Quando embarcamos, deu-me um endereço e pediu:
-"O senhor poderia ir pelo centro da cidade?"
-" Este não é o trajeto mais curto", alertei-a prontamente.
-" Eu não me importo... Não estou com pressa... Meu destino é o último! O asilo dos velhos"...
Surpreso, eu olhei pelo retrovisor.
Os olhos da velhinha brilhavam marejados...
-" Eu não tenho mais família e o médico me disse que tenho muito pouco tempo"...
Disfarçadamente desliguei o taxímetro e perguntei: 
-"Qual o caminho que a senhora deseja que eu
Nas horas seguintes nós dirigimos por toda a cidade. Ela mostrou-me o edifício na Praça 7 em que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista...
Nós passamos pelas cercanias em que ela e o esposo tinham vivido como recém-casados.
E também pela Igrejinha de São Francisco, na Pampulha, onde comemoraram Bodas de Ouro!
Ela pediu-me que passasse em frente  a uma loja de móveis na região da Praça da Liberdade, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha!
De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente a um edifício ou esquina.  Era quando ficava então com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada... E olhava. Olhava e suspirava...
E assim rodamos a noite inteira...
Quando o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, ela disse de repente:
"Estou cansada... E pronta! Vamos agora!"
Seguimos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado. Chegamos a um prédio rodeado de árvores, uma pequena casa de repouso.
Dois atendentes caminharam até o taxi, assim que paramos.  Eram amáveis e atentos e logo se acercaram da velha senhora, a quem pareciam esperar.
Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise até a porta. A senhora, já sentada em uma cadeira de rodas, perguntou-me então pelo custo da corrida.
-" Quanto lhe devo?", ela perguntou, pegando a bolsa.
 -"Nada!", eu disse.
-" Você tem que ganhar a vida, meu jovem”
-" Há outros passageiros", respondi.
Quase sem pensar, curvei-me e dei-lhe um abraço. Ela me envolveu comovidamente e devolveu-me com um beijo afetuoso e repleto da mais pura e genuína gratidão! E disse:
-"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria, como não tinha há tanto tempo... Só Deus é quem sabe o quanto você fez por mim! Obrigada, MEU AMIGO! Mil vezes obrigada!!!”
Apertei sua mão pela última vez e caminhei no lusco-fusco da alvorada sem olhar para trás, pois as lágrimas corriam-me abundantes pela face...
Atrás de mim uma porta foi fechada. Era o som do término de uma vida...
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos. Mal podia falar.
Dois dias depois, tomei coragem e voltei no asilo para ver como estava a minha mais nova amiga. Disseram me, então, que na noite anterior adormecera para sempre, em paz e feliz...
OS IDOSOS DE HOJE, SOMOS NÓS AMANHÃ!
Se gostou, me faça saber.  E passe adiante, se julgar interessante! 

quinta-feira, 29 de março de 2012

Chinesa Chery quer contratar 4.000 para fábrica em Jacareí (SP)


28/03/2012 - 14h58

Chinesa Chery quer contratar 4.000 para fábrica em Jacareí (SP)

MARIANNA ARAGÃO
DE SÃO PAULO

A montadora chinesa Chery prevê a contratação de 1.200 funcionários para a primeira fase de operação de sua fábrica na cidade paulista de Jacareí. O terreno onde a unidade será construída já está na fase de terraplenagem e a expectativa dos executivos da companhia é que a produção se inicie em dezembro de 2013.
O volume de empregos diretos gerados pelo investimento deve subir para 4.000 quando a unidade estiver operando em plena capacidade, a partir de 2015. Nessa fase, a companhia prevê a fabricação de 150 mil veículos por ano, em três turnos.
A montadora chinesa Chery pretende construir um polo industrial de autopeças na cidade para atender ao índice de nacionalização de 65% previsto pelo regime automotivo brasileiro.
De acordo com o prefeito de Jacareí, Hamilton Ribeiro Mota, foi firmado um convênio com a Unesp (Universidade Estadual Paulista) para oferecer cursos gratuitos de mandarim a moradores da região. Além da Chery, outra empresa chinesa, a fabricante de máquinas Sany, vai construir uma fábrica na cidade.
A unidade produtiva da Chery ocupará metade da área de 1 milhão de metros quadrados de propriedade da empresa em Jacareí. O restante poderá será ocupado por fornecedores, segundo a Chery.
A Chery vendeu 22.000 veículos em 2011, ante 7.600 unidades em 2010. Com 105 concessionários no país, a participação de mercado da companhia atualmente é de 0,66%. "Queremos atingir 3% do mercado brasileiro quando a fábrica estiver em plena operação", diz Luis Curi, diretor comercial da Chery Brasil.

Bolsas da Ásia caem por temores com China e EUA


29/03/2012 - 08h34

Bolsas da Ásia caem por temores com China e EUA

DA REUTERS

As ações asiáticas caíram pelo segundo dia consecutivo nesta quinta-feira, na medida em que preocupações sobre as perspectivas de crescimento das duas maiores economias do mundo, Estados Unidos e China, levaram os investidores a cortar a exposição ao risco antes do final do trimestre.
O índice MSCI para a região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,88% às 7h38 (horário de Brasília), recuando ante o maior nível em uma semana.
Ainda assim, o índice caminha para um ganho trimestral de cerca de 11% nos níveis atuais, mostrando o melhor desempenho desde o terceiro trimestre de 2010 e o melhor primeiro trimestre em 21 anos.
O índice Nikkei do Japão caiu 0,67%, se afastando da maior alta em um ano atingida na terça-feira, mas ainda assim caminhava para o melhor primeiro trimestre em 24 anos.
"Penso que a China verá uma desaceleração temporária, que irá disparar flexibilização das políticas monetária e fiscal e, no geral, o pouso da economia chinesa será suave", disse o economista sênior e estrategista para Ásia exceto Japão do Credit Agricole CIB, Dariusz Kowalczyk.
O índice de Xangai caiu 1,43% após registrar o pior dia desde novembro na quarta-feira, com uma queda de 2,7%, enquanto Hong Kong recuou 1,32%.
O índice de Seul encerrou em baixa de 0,85% e a Bolsa de Taiwan tombou 2,06%. Cingapura retrocedeu 0,73% e Sydney fechou com desvalorização de 0,13%.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Blog do Lobbo - Urubus Italianos se fartam da carniça dos Gaddafi


Blog do Lobbo - Urubus Italianos se fartam da carniça dos Gaddafi, é como sempre digo, primeiro conquistam a confiança, depois usurpam seus bens, e para finalizar os matam.
28/03/2012 - 16h04

Itália confisca bens da família Gaddafi, avaliados em R$ 2,6 bilhões

DA EFE, EM ROMA

Onda de RevoltasA Polícia Financeira italiana confiscou nesta quarta-feira as contas correntes e ações avaliadas em 1,1 bilhão de euros (cerca de R$ 2,6 bilhões) que o falecido ditador líbio Muammar Gaddafi e sua família --assim como o ex-chefe dos Serviços Secretos, Abdullah Senussi-- mantinham na Itália.
Como informou a imprensa italiana, a medida adotada pela Polícia Financeira ocorre depois de um pedido do Tribunal Penal Internacional de Haia.
Os bens estão nos nomes de dois fundos soberanos líbios, o Libyan Investment Authority (LIA) e o Libyan Arab Foreign Investment Company (LAFICO) e que pelas investigações da Polícia Financeira são atribuíveis a Gaddafi e pessoas próximas a ele.
Dentre os bens confiscados figura a participação de 1,256% que a família Gaddafi possuía no banco Unicredit, o maior da Itália, equivalente a 611 milhões de euros (R$ 1,4 bilhão).
As autoridades italianas apreenderam sua cota de 0,58% no conjunto de acionistas da empresa de hidrocarbonetos Eni, no valor de 410 milhões de euros (R$ 997 milhões), 2% que tinham no grupo industrial italiano Finmeccanica, assim como sua participação nas sociedades do fabricante automobilístico Fiat.
Além de suas cotas no conjunto de acionistas de diferentes empresas italianas, a Polícia Financeira confiscou várias contas correntes, assim como 150 hectares em terrenos na ilha de Pantelária, no sudoeste da Sicília, um apartamento em Roma e duas motocicletas, uma delas uma Harley Davidson.
Os bens confiscados nesta quarta-feira já haviam sido congelados em março de 2011 pelas autoridades italianas, de acordo com as sanções econômicas contra o derrubado regime de Trípoli aprovadas pela União Europeia (UE) e as Nações Unidas, após o início do conflito no país.
O tenente-coronel da Polícia Financeira Gavino Putzu explicou em declarações ao canal de televisão a cabo SkyTg24 que os bens confiscados poderão servir para ressarcir as vítimas do regime de Gaddafi.
O coronel Muammar Gaddafi morreu em 20 de outubro na cidade líbia de Sirte, após quase nove meses de conflito armado entre seu regime e as forças rebeldes.
Ele foi capturado após a queda do último foco de resistência em Sirte, a mesma cidade que o viu nascer, onde os últimos homens fiéis ao ditador lutaram por mais de um mês, depois de os rebeldes assumirem o controle de Trípoli no fim de agosto, de onde Gaddafi se viu forçado a fugir.

'O que faz um papa?', pergunta Fidel Castro a Bento 16 em Cuba


28/03/2012 - 17h53

'O que faz um papa?', pergunta Fidel Castro a Bento 16 em Cuba

DA FRANCE PRESSE, EM HAVANA (CUBA)
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O ex-ditador cubano, Fidel Castro, teve uma "conversa animada" nesta quarta-feira em Havana com o papa Bento 16, a quem fez algumas perguntas, entre elas sobre o sentido das mudanças litúrgicas nas missas, relatou o porta-voz da Santa Sé, Federico Lombardi.
"Soube pelo próprio papa como se desenvolveu o encontro. Segundo Bento 16, foi uma conversa bem animada, com muitas trocas de argumentos", disse o padre Lombardi aos jornalistas, sobre o encontro de 30 minutos entre os dois líderes, na sede da Nunciatura Apostólica.
Osservatore Romano/France Presse
Ex-ditador cubano Fidel Castro durante encontro com o papa Bento 16
Ex-ditador cubano Fidel Castro durante encontro com o papa Bento 16
"O diálogo foi intenso e cordial. Fidel queria conhecer o pensamento do papa sobre diversos temas", disse Lombardi, destacando que o ex-ditador, que foi aluno de padres jesuítas, leva "uma existência dedicada à reflexão sobre a cultura e o mundo de hoje".
"Ele (Castro) perguntou ao papa, em primeiro lugar, sobre as mudanças litúrgicas na celebração da missa, ouvindo de Bento 16 as explicações sobre o sentido dessa renovação", segundo o padre Lombardi.
TRABALHO DO PAPA
"Depois, Fidel Castro quis saber sobre o trabalho apostólico de um papa, sua missão e tarefa.
"Ao final, indagou sobre as dificuldades vividas pela Igreja nos tempos de hoje". O papa mencionou a complexidade das religiões em responder aos "desafios" da modernidade.
Reuters
Ex-ditador cubano, Fidel Castro, se reúne com papa Bento 16
Ex-ditador cubano, Fidel Castro, se reúne com papa Bento 16
Disse também que as dificuldades enfrentadas pela humanidade são causadas pela ausência de Deus. E expôs seus temas de reflexão: as relações entre a fé e a razão, entre a liberdade e a responsabilidade", acrescentou o porta-voz.
Fidel disse que acompanhou toda a vista pontifical a Cuba pela TV. Os dois puseram em destaque suas idades avançadas (Castro tem 85 anos e o Papa, 84) e Bento 16 disse a Castro: "já estou velho, mas de qualquer forma, ainda posso cumprir com os meus deveres".
O Vaticano sabia há algum tempo do "grande desejo de Fidel Castro de se encontrar com o papa", acrescentou o porta-voz.

Neonazistas 'discretos' preocupam autoridades alemãs

28/03/2012 - 08h11

Neonazistas 'discretos' preocupam autoridades alemãs

DA BBC BRASIL


Os serviços de inteligência da Alemanha estão preocupados com grupos de extrema direita surgidos nos últimos anos, que defendem causas neonazistas discretamente, sem chamar a atenção das autoridades.
Em entrevista à BBC, o ex-líder de um dos grupos - que não quis ser identificado - disse que os movimentos neonazistas da atualidade estão sempre convocando jovens de elite - pessoas que um dia poderão ser médicos ou advogados em favor da sua causa.
Este perfil mais discreto contrasta com o de grupos do passado, que eram facilmente identificados por sua postura agressiva. Além disso, o uso de redes sociais dificulta a ação dos serviços de inteligência que monitoram a extrema-direita.Em partes da Alemanha, como no vilarejo de Jamel, no norte, alguns neonazistas estão conseguindo criar comunidades fechadas, onde crimes de ódio racial são cometidos. A discrição dos novos movimentos impede que as autoridades consigam investigar alguns dos crimes cometidos.

'Impedimos a república comunista', diz ex-agente da ditadura


28/03/2012 - 08h02

'Impedimos a república comunista', diz ex-agente da ditadura

DANIEL RONCAGLIA

DE SÃO PAULO

Alvo de um protesto pela instalação da Comissão da Verdade, o delegado aposentado David dos Santos Araujo disse ontem que trabalhou na repressão da ditadura militar (1964-1985) para impedir o avanço do comunismo.
"Cumpri a minha obrigação para que não se instalasse neste país uma república comunista", disse Araujo.
Grupo faz protestos contra acusados de tortura na ditadura
Procuradoria pede punição a suspeitos de tortura na ditadura
Procuradoria move ação contra delegados acusados de tortura durante regime militar

Na segunda-feira, um movimento organizado pela internet promoveu protestos em sete cidades contra ex-agentes acusados de torturar presos políticos.
Em São Paulo, o ato reuniu cerca de 150 pessoas em frente à empresa dele.
BUSCA
O ex-delegado disse que trabalhou na repressão a convite do Exército por cerca de um ano, "porque eles não sabiam investigar".
"Fui trabalhar no serviço busca, que não interroga ninguém, não mata ninguém. Eu entregava o camarada lá e o resto não era comigo", disse.
Araujo afirmou que irá processar os manifestantes. "Não vou ser enxovalhado por qualquer bandido ou qualquer canalha. Vou até às últimas consequências."
Em 2010, ele foi acusado de tortura. Segundo o Ministério Público Federal, Araujo era chamado de "capitão Lisboa" e participou da tortura e do assassinato do militante Joaquim Alencar de Seixas no Doi-Codi, em 1971.
A 7ª Vara Cível Federal julgou a ação improcedente com base na Lei da Anistia.
Além de negar as acusações, ele lembra que a Lei da Anistia está em vigor. O delegado ainda cita decisões do STF (Supremo Tribunal Federal), que garantiram a validade da lei.
COMISSÃO DA VERDADE
O delegado aposentado afirma que não decidiu se participará da Comissão da Verdade, caso seja convidado.
Para ele, a comissão deveria ser formado por três membros da "repressão", três dos "terroristas" e um que seria o voto de minerva.
"Isso vai ser a comissão da inverdade, da mentira", afirma Araujo.
Ela também disse ter conhecido a presidente Dilma Rousseff, quando ela foi presa pelo regime militar entre 1970 e 1972.
Hoje, Araujo diz apoiar o seu governo. "É uma senhora de todo respeito. Só quero que ela faça um bom governo."

Cientista político analisa mentiras na política internacional


12/03/2012 - 21h00

Cientista político analisa mentiras na política internacional

da Livraria da Folha
Texto baseado em informações fornecidas pela editora da obra

Reprodução
Mearsheimer conta a verdade sobre as mentiras na política internacional
Mearsheimer conta a verdade sobre as mentiras na política internacional

Em "Por Que os Líderes Mentem", o professor de ciência política John J. Mearsheimer analisa sistematicamente como a mentira se tornou uma ferramenta dos governos.
Segundo Mearsheimer, políticos mentem com mais frequência para a própria população do que em questões internacionais. Não dizer a verdade para outros países pode ser desastroso, a farsa só é usada em alguns casos, como evitar uma guerra.
Entre outros episódios, o livro apresenta exemplos da política norte-americana recente, principalmente durante o governo Bush, para convencer a população da legitimidade de um ataque ao Iraque e ao Afeganistão.
"Os personagens-chave no governo Bush que se empenharam para os Estados Unidos invadirem o Iraque antes de 19 de março de 2003 afirmavam estar certos de que Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa (ADMs). Sua alegação, segundo eles, era baseada em fortes evidências. E os defensores da guerra que não faziam parte do governo repetiam frequentemente essas alegações, criando um coro de falcões que ajudou a convencer muitos americanos de que era essencial desarmar o Iraque e depor Saddam", relembra o autor.
Oito anos depois, essas armas ainda não foram encontradas. Porém, na época, quem duvidasse do suposto arsenal era certamente rotulado como um conciliador inocente ou um antipatiota.
Publicado pela editora Zahar e traduzido por Alexandre Werneck, a edição brasileira traz apresentação do jornalista Merval Pereira

EUA querem dominar Oriente Médio para salvar Israel, diz Ahmadinejad


27/03/2012 - 18h33

EUA querem dominar Oriente Médio para salvar Israel, diz Ahmadinejad


O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, acusou nesta terça-feira os Estados Unidos de pretender dominar países do Oriente Médio, como Irã, Síria e Líbano, para salvar Israel, em reunião com o enviado especial do regime sírio ao país persa, Faisal Meqdad.
"Recitando frases de efeito vazias sobre a liberdade dos povos e dos direitos humanos, os Estados Unidos planejam estabelecer seu domínio. Eles querem agredir o Irã, a Síria e a frente da resistência no Líbano e na Palestina [os grupos Hizbollah e Hamas, respectivamente] para salvar os sionistas [Israel]".
O iraniano ainda criticou a Liga Árabe por ser contra o regime do ditador sírio, Bashar al Assad, o principal aliado árabe de Irã, e afirmou que a credibilidade da organização se sustentava pela presença da Síria. Ele ainda elogiou a condução da crise entre governo e oposição no país árabe.
"Estou muito feliz porque as autoridades sírias controlem os assuntos adequadamente, com confiança em si mesmos e com a compreensão do povo, e espero que a situação da Síria melhore a cada dia".
Ahmadinejad ainda afirmou não ter obstáculos para ampliar a relação entre Teerã e Damasco, fazendo "todos os esforços para apoiar a Síria".
As Nações Unidas anunciaram nesta terça-feira que mais de 9.000 pessoas foram mortas na Síria desde o início da revolta contra o regime do ditador Bashar al Assad.
O novo registro da ONU foi divulgado depois de o enviado da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, ter anunciado que o ditador sírio, Bashar al Assad, havia aceitado um plano de paz de seis pontos, que inclui um compromisso de por fim a todo tipo de violência.

terça-feira, 27 de março de 2012

Afinal de contas isto é Brasil, o paraíso da corrupção!


Blog do Lobbo - Será que os pseudos estudiosos e os agentes gestores da segurança pública não sabem que, se expulsarem bandidos de um lugar eles não vão para outro?
Vejam bem o que está acontecendo depois das tais ocupações, os bandidos quando ficaram desalojados e seus pertences subtraídos pela polícia, eles foram para as regiões interioranas onde não tem policiamento a sua altura, começaram a se recapitalizarem, isso era o que todas as autoridades sabiam antes de entrarem em atividade, mais ao contrário, ao invés de prendê-los deixaram que eles agissem, não poderiam ficar muito tempo sem recursos, como ficaram as propinas, as vantagens, os subsídios e os cala a bocas.
Afinal de contas isto é Brasil, o paraíso da corrupção!
Assaltos caem no entorno da cracolândia e sobem na periferia

Área central foi alvo de ações de segurança no 1º bimestre e melhorou índice ante 2011; Vila Matilde lidera alta

26 de março de 2012 | 22h 30
Bruno Paes Manso - O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - Os bairros da periferia de São Paulo foram os que concentraram o maior crescimento no número de roubos no primeiro bimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Os bairros mais centrais e ricos foram os que tiveram as principais quedas. 
Veja também:
Entre as regiões que registraram reduções mais fortes estão as dos arredores da cracolândia, área que no primeiro bimestre foi alvo de ações de segurança.
O campeão de aumento de roubos foi a Vila Matilde, na zona leste. Os 59 casos ocorridos entre janeiro e fevereiro do ano passado saltaram para 159 ocorrências, o que significa um crescimento de 169%.
Mas a alta se repetiu em quase todos os cantos da cidade. O segundo colocado entre os bairros em que os roubos mais cresceram é o Jardim das Imbuias (89%), na zona sul. O Parque do Carmo, também na zona leste (61%), o Limão (60%) e Vila Guilherme, ambos na zona norte, vieram em seguida. "Creio que é um reflexo do aumento do poder aquisitivo da classe C", afirma o delegado-geral, Marcos Carneiro Lima.
Já a região central, perto da área que foi alvo da Operação Centro Legal, na cracolândia, teve o movimento contrário. Quedas foram registradas no Bom Retiro (-36%), Santa Ifigênia (-31%), Consolação (-31%), Santa Cecília (-25%), Brás (-17%), Liberdade (-3%) e Sé (-1%).
Também houve quedas em áreas ricas, como Pinheiros (-16%), Perdizes (-12%), Ibirapuera (-10%), Morumbi (-10%), Paulista (-9%) e Jardim Paulista (-9%). "O crescimento dos roubos nas periferias é surpreendente e ainda precisamos estudar o que está acontecendo", admite o coronel Álvaro Batista Camilo, comandante da Polícia Militar de São Paulo.
Já o roubo de veículos, crime que mais atemoriza pelo alto risco de morte da vítima, cresceu em dois de cada três DPs da capital. Tendência semelhante de aumento de casos na periferia e queda no centro se repete. Nos bairros centrais, caiu o total de casos na Santa Ifigênia (-83%), Jardim Paulista (-39%) e Morumbi (-15%). O Cambuci, no centro, é exceção: teve o maior crescimento (244%).

Venezuela, a opção golpista da oposição


A opção golpista da oposição

27.03.2012 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 

A opção golpista da oposição. 16689.jpegFaltando menos de sete meses para as eleições presidenciais do dia 7 de outubro, o palco político venezuelano está marcado pelo impressionante e crescente apoio das grandes maiorias populares ao presidente Hugo Chávez.

Os resultados de todas as pesquisas realizadas nos últimos seis meses outorgam ao atual mandatário e candidato à reeleição uma cômoda vantagem nessas eleições, que deve crescer ou pelo menos manter-se na medida em que a população menos favorecida, que é a maioria, adquira mais consciência das vantagens de um projeto político concebido para melhorar suas condições de vida.

Em fevereiro passado, as organizaçõoes políticas opositoras elegeram em eleições internas como candidato único para enfrentar Chávez a Henrique Capriles Radonski, um genuíno representante de poderosos grupos econômicos nacionais estreitamente vinculados a multinacionais estrangeiras.

A eleição de Capriles Radonski evidencia que a oligarquia venezuelana decidiu tomar diretamente em suas mãos a direção da campanha eleitoral para voltar ao governo, deixando de lado intermediários tradicionais que compartilharam a condução do Estado durante décadas, como os partidos Ação Democrática e Copei, segundo critério de numerosos analistas.

Ainda que a campanha eleitoral só comece oficialmente em agosto, desde muito cedo a oposição começou a promover seu candidato, mas, sobretudo, a realizar ações dirigidas a criar intranquilidade e temor na população, como parte de uma muito orquestada estratégia de instabilidade na qual os meios de difusão privados desempenham um papel de primeira ordem.

Ocasionalmente aparece, de maneira pública, a mão de Washington - que não esconde sua aversão ao governo de Chávez - intermediada por especialistas da subversão como Róger Noriega, entre outros.

Novo golpe?

Mas frente à certeza de uma quase inevitável reeleição do governante atual, alguns analistas caraquenhos começaram a considerar outros caminhos que a oposição pode seguir. Afirma-se, por exemplo, que a oligarquia venezuelana, conivente com os Estados Unidos, desenvolve uma estratégia golpista para voltar ao governo.

Esta é a tese exposta em um artigo publicado em 15 de março pelo jornal caraquenho Vea, na coluna Un grano de maíz (Um Grão de Milho), do jornalista Toby Valderrama, com o título Estranha Campanha.

"Os gringos e seus agentes nacionais estão desenvolvendo uma estranha campanha eleitoral. Se um observador analisa os passos que dão, não teria dúvidas em concluir que a campanha não procura votos, pelo contrário, se trata de uma estratégia golpista", diz o artigo em seu primeiro parágrafo.

O autor apoia essa tese descrevendo cinco componentes da estratégia opositora nessa direção, começando pelas ações dirigidas a criar "a imagem de um Chávez tirânico que ameaça a paz dos países do norte e faz alianças com o narcoterrorismo internacional".

"O mesmo fizeram com Saddam e Kadaffi, e agora estão fazendo com a Síria. Precisam justificativa para conseguir apoio na opinião pública gringa e europeia para o golpe. A inteligência israelense é muito ativa nessa tarefa", escreve.

De acordo com Valderrama, o segundo exposto é que "magnificam a doença do Comandante, tirando o presidente da contenda política, 'se continuasse seria um mártir', constroem o célebre 'vazio de poder', agora devido à doença".

"Por isso as declarações de médicos e jornalistas prognosticando desfechos. Desta maneira preparam a justificativa do golpe, que já não seria contra Chávez".

No terceiro componente, o artigo expõe que "dada a suposta situação de vazio, midiaticamente criada, inventam que uns generais bolivarianos darão um golpe para resguardar seus interesses".

Isto se une ao exposto por Valderrama mais adiante, no quinto componente, no qual destaca a estratégia opositora de ataque aos altos comandos e oficiais superiores das Forças Armadas, em uma tentativa de "enfraquecê-las, plantar dúvidas, abrir caminho e acalmar a vergonha da traição".

Destaca no artigo a descrição de outra linha de ação opositora dentro dessa estratégia, dirigida ao setor petroleiro, a mais importante indústria do país e fonte da maior parte dos ingressos da Venezuela. "O candidato gringo, Capriles, e o resto da oposição, concentram sua campanha contra a Pdvsa (a empresa estatal Petróleos de Venezuela, S.A,) e de seu presidente. Surge uma pergunta: por que esse empenho contra a petroleira, se estão em campanha eleitoral, se ali não estão os votos", diz o artigo.

"A resposta - explica - é singela: tratam de desmoralizar os trabalhadores petroleiros, isolá-los de seus líderes, de garantir-lhes uma estabilidade enganosa, porque desativar os petroleiros é uma peça fundamental do golpe".

E agrega depois: "Os gringos analisaram que a descomunal agressão contra a pátria, a sabotagem petroleira (2002-2003), a paralisação total do país, falhou devido à resistência heroica dos trabalhadores petroleiros, seus líderes, o povo e os militares. Usam a confusão eleitoral para fazer seu trabalho de sapa".

"Os passos estão claros, estamos submersos em uma batalha dirigida por escritórios de inteligência europeus, gringos e israelenses. Tratam de enforcar o exemplo da Revolução Bolivariana", conclui o autor do artigo.

Nesse sentido, chama a enfrentar a agressão: "O primeiro - diz - é unidade ao redor do Comandante, as palavras de ordem "Com Chávez tudo, sem Chávez nada!" e "Com Chávez resteados!" (incondicionalmente, gíria popular venezuelana) devem guiar as mobilizações, e cada mobilização deve ser um alerta ao gringo e também uma ação formadora e informadora".

Fonte: Prensa Latina