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ministra das Minas e Energia, (MUITO MAIOR E PIOR DO QUE OS CASOS DA PASSADENA E ABREU LIMA).
"O governo do PT, juntamente com seus comparsas, expropriou do empresário Boris Gorentzvaig, fundador da indústria petroquímica brasileira, a Petroquímica Triunfo, uma gigantesca planta industrial localizada no interior gaúcho, produtora de matéria-prima para a produção de plásticos. A Petrobras detinha 85% do capital da Triunfo. Os outros 15% estavam nas mãos da família, cujo patriarca, Boris (falecido em 2012), foi o pioneiro na implantação do Polo Petroquímico do Sul, no fim da década de 70.
Logo que a Triunfo começou a operar, nos anos 80, a Petrobras e os Gorentzvaig se desentenderam. Desde então, entraram em litígio judicial para saber quem deveria dar as cartas na Triunfo. Para encerrar o litígio, o juiz Mauro Gonçalves, responsável pela causa, propôs, em junho de 2009 que a estatal vendesse sua parte aos Gorentzvaig por 250 milhões de reais.
A Petrobras topou sair do negócio, mas cobrou um valor maior por sua participação: 355 milhões de reais. Os Gorentzvaig concordaram com o novo preço. O negócio deveria ser sacramentado em outubro do referido ano, durante uma audiência de conciliação judicial. Mas a advogada da Petrobras, Andréia Damiani, foi ao tribunal para dizer que a empresa não queria mais acordo e alegou que já havia passado muito tempo desde que a empresa fizera a contraproposta e "razões estratégicas" impediam a conclusão do negócio. A advogada reclamou, também, do pedido de due diligence, investigação contábil, jurídica e econômica feita antes do fechamento de grandes negócios. Para ela, a due diligence iria "embolar o meio de campo".
No mês de abril de 2009 -- e é aí que o caso se torna curioso e nebuloso, a Petrobras decidiu repassar a Triunfo para outra empresa, a Braskem, da qual é sócia minoritária, por 118 milhões de reais, pagos em ações. Preferiu, portanto, de forma muito estranha, receber 118 milhões de reais em ações por 100% da Triunfo aos 355 milhões de reais em dinheiro por 85% da mesma empresa, estes que seriam pagos pelos Gorentzvaig. Os Gorentzvaig, minoritários na petroquímica, foram obrigados a sair do negócio e a também aceitar ações da Braskem em troca de sua participação. "Entregaram a Triunfo para a Braskem", diz Caio Gorentzvaig, após verdadeira expropriação, privatizando-a, portanto, logo após.
A Petrobras alega que o negócio é lícito e contribuiu para a "consolidação da indústria petroquímica nacional". Controlada pela Odebrecht, a Braskem já era dona do polo petroquímico da Bahia e da refinaria paulista de Paulínia, e desta forma, formou verdadeiro monopólio no setor petroquímico do país. Dilma Rousseff, sempre é bom lembrar, à época, era a Presidente do Conselho de Administração da Petrobras. No Palácio do Planalto, em 4 de dezembro de 2007, várias autoridades discursaram em reunião onde a Braskem e a UNIPAR se associaram para atuar em Camaçari: Presidente Lula: "Isso aqui não pode terminar sem a Dilma falar". Ministra Dilma Rousseff: "É que eu acho que é muito mais do que isso, sabe, José Sérgio (presidente da Braskem)? Eu acho que a petroquímica foi algo importante que o País tentou estruturar nos anos 70.
Acho que, dos anos 70 até hoje, nós demos alguns passos, mas havia uma grande confusão acionária que impedia que grupos extremamente pulverizados tivessem porte e tamanho suficientes para disputar um espaço de fornecimento de produtos petroquímicos aqui no Brasil e no mundo. Eu acho que hoje é um grande passo, porque se formam dois grandes grupos privados nacionais, com a Petrobras como minoritário relevante, estratégico e estruturante."
AO TRANSFORMAR A PETROBRAS EM ACIONISTA MINORITÁRIO, DILMA ROUSSEFF NÃO ESTARIA PRIVATIZANDO A EMPRESA? COM A PALAVRA, A CPI!
A Braskem é uma "cria" do governo Lula que, sob o comando de Dilma Rousseff, fez de tudo para que ela se desenvolvesse.
"O governo do PT, juntamente com seus comparsas, expropriou do empresário Boris Gorentzvaig, fundador da indústria petroquímica brasileira, a Petroquímica Triunfo, uma gigantesca planta industrial localizada no interior gaúcho, produtora de matéria-prima para a produção de plásticos. A Petrobras detinha 85% do capital da Triunfo. Os outros 15% estavam nas mãos da família, cujo patriarca, Boris (falecido em 2012), foi o pioneiro na implantação do Polo Petroquímico do Sul, no fim da década de 70.
Logo que a Triunfo começou a operar, nos anos 80, a Petrobras e os Gorentzvaig se desentenderam. Desde então, entraram em litígio judicial para saber quem deveria dar as cartas na Triunfo. Para encerrar o litígio, o juiz Mauro Gonçalves, responsável pela causa, propôs, em junho de 2009 que a estatal vendesse sua parte aos Gorentzvaig por 250 milhões de reais.
A Petrobras topou sair do negócio, mas cobrou um valor maior por sua participação: 355 milhões de reais. Os Gorentzvaig concordaram com o novo preço. O negócio deveria ser sacramentado em outubro do referido ano, durante uma audiência de conciliação judicial. Mas a advogada da Petrobras, Andréia Damiani, foi ao tribunal para dizer que a empresa não queria mais acordo e alegou que já havia passado muito tempo desde que a empresa fizera a contraproposta e "razões estratégicas" impediam a conclusão do negócio. A advogada reclamou, também, do pedido de due diligence, investigação contábil, jurídica e econômica feita antes do fechamento de grandes negócios. Para ela, a due diligence iria "embolar o meio de campo".
No mês de abril de 2009 -- e é aí que o caso se torna curioso e nebuloso, a Petrobras decidiu repassar a Triunfo para outra empresa, a Braskem, da qual é sócia minoritária, por 118 milhões de reais, pagos em ações. Preferiu, portanto, de forma muito estranha, receber 118 milhões de reais em ações por 100% da Triunfo aos 355 milhões de reais em dinheiro por 85% da mesma empresa, estes que seriam pagos pelos Gorentzvaig. Os Gorentzvaig, minoritários na petroquímica, foram obrigados a sair do negócio e a também aceitar ações da Braskem em troca de sua participação. "Entregaram a Triunfo para a Braskem", diz Caio Gorentzvaig, após verdadeira expropriação, privatizando-a, portanto, logo após.
A Petrobras alega que o negócio é lícito e contribuiu para a "consolidação da indústria petroquímica nacional". Controlada pela Odebrecht, a Braskem já era dona do polo petroquímico da Bahia e da refinaria paulista de Paulínia, e desta forma, formou verdadeiro monopólio no setor petroquímico do país. Dilma Rousseff, sempre é bom lembrar, à época, era a Presidente do Conselho de Administração da Petrobras. No Palácio do Planalto, em 4 de dezembro de 2007, várias autoridades discursaram em reunião onde a Braskem e a UNIPAR se associaram para atuar em Camaçari: Presidente Lula: "Isso aqui não pode terminar sem a Dilma falar". Ministra Dilma Rousseff: "É que eu acho que é muito mais do que isso, sabe, José Sérgio (presidente da Braskem)? Eu acho que a petroquímica foi algo importante que o País tentou estruturar nos anos 70.
Acho que, dos anos 70 até hoje, nós demos alguns passos, mas havia uma grande confusão acionária que impedia que grupos extremamente pulverizados tivessem porte e tamanho suficientes para disputar um espaço de fornecimento de produtos petroquímicos aqui no Brasil e no mundo. Eu acho que hoje é um grande passo, porque se formam dois grandes grupos privados nacionais, com a Petrobras como minoritário relevante, estratégico e estruturante."
AO TRANSFORMAR A PETROBRAS EM ACIONISTA MINORITÁRIO, DILMA ROUSSEFF NÃO ESTARIA PRIVATIZANDO A EMPRESA? COM A PALAVRA, A CPI!
A Braskem é uma "cria" do governo Lula que, sob o comando de Dilma Rousseff, fez de tudo para que ela se desenvolvesse.
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