JURISTAS ACENDEM A CHAMA DA INTERVENÇÃO MILITAR FEDERAL
DEFESA NACIONAL
IVES GANDRA INCITA AS FORÇAS ARMADAS A TOMAR O PODER
O Judiciário Brasileiro está desmoralizado por conta da
Constituição Federal de 1988 ter sido usurpada pelas decisões arbitrárias e
comunistas do Supremo Tribunal Federal(STF).
Com o atropelamento do judiciário pelo governo corrupto de
Dilma Rousseff/PT, as instituições passaram a não funcionar dentro da Lei e da
Ordem.
Isto se deve á corrupção sistêmica implantada pelo Foro de
São Paulo, onde Lula e o ditador Fidel Castro são os cabeças.
A operação Lava Jato revelou que o Executivo Federal assumiu
a posição de corrupto e corruptor, aliciando o Poder Legislativo e o
Judiciário, além de arrastar as demais instituições do Brasil.
E o pior de tudo, colocar os Generais das Forças Armadas sob
o comando de eminentes réus na operação Lava Jato, a citar, os comunistas
Jaques Vagner/PT-BA, da Casa Civil e Aldo Rebelo/PC do B/SP, da Defesa.
Esta mais que provado que os três poderes estão à serviço de
uma partido político de ideologias esquerdistas, e não da nação conforme manda
a LEI.
Portanto, os três poderes perderam a sua legitimidade
constitucional, passando a ser promotores dos planos comunistas de perpetuação
no poder pelo poder.
Diante deste quadro de extrema gravidade para o Brasil, o
programa Direito e Justiça em Foco entrevistou os jurista Dr. Ives Gandra
Martins e o Dr. Carlos Henrique Abrão.
Na entrevista, Ives afirma que cabe as FORÇAS ARMADAS
restabelecer a LEI e a ORDEM do Brasil, e não voltar ao poder como em 64.
Com esta afirmação, a chama da Intervenção Militar Federal
voltou a ser acesa em todas as mentes intervencionistas no Brasil e no mundo.
Ives incita as FORÇAS ARMADAS à tomarem o PODER CENTRAL para
que o Brasil tenha a possibilidade de restabelecer a LEI e da ORDEM, já que os
três poderes estão corrompidos, usurpados e sem legitimidade jurídica.
Ele relembra que o nome da presidente comunista Dilma
Rousseff/PT, foi citado 11 vezes na Operação Lava em delações dos réus já
presos, que o presidente do senado Federal, o senador Renan Calheiros/PMDB-AL,
está sendo investigado por crimes de Lavagem de Dinheiro, Peculato, Falsidade
Ideológica, Utilização de Documentos Falsos, o qual teve a quebra do sigilo
bancário e fiscal quebrada pelo STF.
Já o deputado Eduardo
Cunha/PMDB-RJ, presidente da câmara dos Deputados Federais, foi citado inúmeras
vezes na Operação Lava Jato com
acusações de manter conta secreta no exterior e envolvimento direto nos
esquemas de corrupção dentro da Petrobrás.
Duas casas legislativas tem seus presidentes citados no
maior esquema de corrupção da história do mundo; o STF demonstra claramente que
existe para servir as ordens do Partido dos Trabalhadores, por conta de ser
formado por 8(oito) Ministros indicados pelo presidente Lula/PT-SP.
E para piorar, a presidente Dilma Rousseff/PT se apresenta
como um mero objeto de uso politico para o Brahma (Luiz Inácio Lula da Silva).
Ives reafirma que o artigo 142 da Constituição Federal
respalda as FORÇAS ARMADAS à agirem imediatamente para frear o avanço da
corrupção sistêmica, de forma que os generais do Exército Brasileiro devem
anunciar a tomada do poder para cumprir a LEI, protegendo a Pátria e o
restabelecimento da ORDEM entre os poderes constituidos.
Já no artigo 49, inciso 11 da Constituição Federal, Ives
alerta que:
É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
XI - zelar pela preservação de sua competência legislativa
em face da atribuição normativa dos outros Poderes;
Esse artigo responde a invasão de direitos legais do Senado
Federal e da Câmara dos Deputados Federais, exercida pelo STF(Supremo Tribunal
Federal), que desacatou a constituição e o regimento interno das casas
legislativas, em detrimento de benesses ao PT e aos acusados na operação Lava
Jato.
Ou seja, Ives alerta
que devemos repudir a invasão da competência da União, com maquiavélico
amesquinhamento da Câmara dos Deputados, tornando-a uma casa inferior em relação
ao Senado Federal, de forma que o senado passou a não mais julgar os atos de
improbidade da presidente da república, mas a própria câmara, tornando-se
poderes banalizados.
E neste contexto, o desembargador Dr. Carlos Henrique Abrão
alerta que o judiciário do Brasil entrou num sistema de “banalização da
judicialização no país”.
“Tudo hoje passa nas mãos dos tribunais em primeira e
segunda instância, e isto não é bom. Pois devemos preservar os princípios da
separação dos poderes.
E mais do que tudo, nos temos que olhar que o estado
"babá", que cria benefícios sociais não vai transformar a cidadania
em uma cidadania babaca.
Então o Brasil precisa reagir, precisa viver em um estado de
indignação, para remover todo este entulho, este lixo que não é reciclável.
E se não houvesse uma mobilização pela sociedade civil, nos
correríamos o risco de viver o maior retrocesso em 2016." pontou.
Pode-se perceber que
os juristas em todo o Brasil se mobilizam pelo DESPERTAR DA LUTA PATRIÓTICA,
como recomendou o NOBRE GENERAL MOURÃO, demitido do comando do Exército no Sul
do País, apenas por dar esta declaração a sociedade.
JORNAL DO CENTRO
13.01.16
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