A Esperanta
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Depois de uma língua presa, uma língua artificial.
Depois de uma língua presa, uma língua artificial.
Vocês não entendem o que a Anta fala porque ignoram o seu idioma.
A versão masculina, o esperanto, foi criada em 1887.
A da Anta ainda se circunscreve a sua ilha da fantasia, também conhecida por O Imundo EncANTAdo.
Pensa em tornar obrigatório o seu estudo, mas anda vacilanta por temor ao molúsco e seus tantáculos.
Tem a tantação de tornar-se independente do barbantismo corrente (ela que foi combatanta com a turma que roga a Santo Onofre desde o tempo de cofre).
Perseveranta (melancólica na espanhola Melianta bucólica onde se toca castanhola) só diz “Ui!”, antrelada ao plano leviano que já rui (ou vai ruir) só teme conjugar no passado, o verbo abacaxir:
“Eu abacaxia, tu abacaxias,...”de repente acorda a onça e aí babau; não tem pra Anta, nem pro lobo mau.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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