Fraude do BPN daria para pagar subsídios até 2015
Por Beatriz Silva, publicado em 29 Abr 2012 - 18:20 | Actualizado há 3 horas 35 minutos
Fraude pode custar 8,3 mil milhões
A fraude do Banco Português de Negócios (BPN) daria para pagar três anos de subsídios de férias e Natal, segundo o Diário de Notícias.
O montante pago pelo Estado português com o banco é o equivalente ao pago com subsídios até 2015. Feitas as contas, o governo já gastou 3,5 mil milhões de euros, mas o BPN poderá vir a custar 8,3 mil milhões aos contribuintes.
A somar, o Estado terá agora de suportar os despojos do BPN, tendo que formar as empresas veículos, entre elas o que mais assusta são os 3,9 mil milhões de euros que a Caixa Geral de Depósitos tem de exposição nessas empresas veículos.
O custo final é, para já, impossível de contabilizar com precisão. Até lá, os impostos dos contribuintes vão pagar uma instituição bancária, que já levou para tribunal José Oliveira e Costa, presidente do BPN entre 1998 e 2008.
O Banco Português de Negócios foi vendido ao BIC, presidido em Portugal por Mira Amaral, por 40 milhões de euros
Fraude do BPN daria para pagar subsídios até 2015
Por Beatriz Silva, publicado em 29 Abr 2012 - 18:20 | Actualizado há 3 horas 35 minutos
Fraude pode custar 8,3 mil milhões
A fraude do Banco Português de Negócios (BPN) daria para pagar três anos de subsídios de férias e Natal, segundo o Diário de Notícias.
O montante pago pelo Estado português com o banco é o equivalente ao pago com subsídios até 2015. Feitas as contas, o governo já gastou 3,5 mil milhões de euros, mas o BPN poderá vir a custar 8,3 mil milhões aos contribuintes.
A somar, o Estado terá agora de suportar os despojos do BPN, tendo que formar as empresas veículos, entre elas o que mais assusta são os 3,9 mil milhões de euros que a Caixa Geral de Depósitos tem de exposição nessas empresas veículos.
O custo final é, para já, impossível de contabilizar com precisão. Até lá, os impostos dos contribuintes vão pagar uma instituição bancária, que já levou para tribunal José Oliveira e Costa, presidente do BPN entre 1998 e 2008.
O Banco Português de Negócios foi vendido ao BIC, presidido em Portugal por Mira Amaral, por 40 milhões de euros
O montante pago pelo Estado português com o banco é o equivalente ao pago com subsídios até 2015. Feitas as contas, o governo já gastou 3,5 mil milhões de euros, mas o BPN poderá vir a custar 8,3 mil milhões aos contribuintes.
A somar, o Estado terá agora de suportar os despojos do BPN, tendo que formar as empresas veículos, entre elas o que mais assusta são os 3,9 mil milhões de euros que a Caixa Geral de Depósitos tem de exposição nessas empresas veículos.
O custo final é, para já, impossível de contabilizar com precisão. Até lá, os impostos dos contribuintes vão pagar uma instituição bancária, que já levou para tribunal José Oliveira e Costa, presidente do BPN entre 1998 e 2008.
O Banco Português de Negócios foi vendido ao BIC, presidido em Portugal por Mira Amaral, por 40 milhões de euros
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