segunda-feira, 23 de abril de 2012

Elemento 115: o segredo da propulsão dos OVNIs

Elemento 115: o segredo da propulsão dos OVNIs

23.04.2012
 
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"O governo dos Estados Unidos da América esconde, no Deserto de Nevada, fatos que afetam a nossa História, nossa Filosofia, nossa vida e até a nossa religião. Talvez sabendo disso, o próprio Vaticano quis contatar-me. Em 1991, o Papa em pessoa solicitou ao repórter George Knapp, de Las Vegas, informações a meu respeito e sobre como encontrar-me".
Será, por certo, muito difícil que Sua Santidade, mesmo utilizando-se de toda sua poderosa influência, consiga localizar o físico e cientista nuclear Robert Lazar, o qual trabalhou sob contrato para o governo americano durante algum tempo e hoje acha-se em local ignorado, por razões extremas de segurança pessoal!
Lazar começou a sua espantosa aventura precisamente em 1988 quando foi contratado para trabalhar em projetos especiais na área de testes da Base Aérea de Nellis (porém em local bem distante dela, ao qual somente tinha acesso o pessoal devidamente autorizado), onde se engajou numa atividade ultra-sigilosa - associada a um projeto denominado GALILEU.
Esse projeto era especificamente destinado ao estudo e avaliação quanto às formas de propulsão dos diversos tipos de Discos Voadores ali guardados e que de alguma forma vieram a se tornar propriedades do governo americano. Em princípio, Lazar foi alocado para atuação no sistema de reação/propulsão/gravidade de uma dessas naves, recuperada intacta. Nos diversos documentos aos quais tivera acesso, pôde efetivamente examinar dezenas de fotografias de outras máquinas alienígenas recuperadas, além de informações pertinentes às conclusões dos técnicos que o tinham precedido nessas atividades.
Debaixo de um rígido esquema de segurança ele e outros cientistas dedicavam-se à procura da solução para o grande mistério representado pelo mecanismo, ou sistema, que os impulsionava. Robert Lazar chegou, de fato, a penetrar no interior do OVNI o qual estudava, relatando que este possuía 3,5 de altura por 15 metros de diâmetro. Sua constituição era semelhante ao aço ou alumínio polido, porém de um material extremamente resistente e desconhecido. Nele não se viam emendas ou arrebites, parecendo ter sido moldado em uma única peça, talvez por sistema de injeção - assim como fazemos com os artefatos plásticos!
No seu interior achavam-se pequenos assentos, impossíveis de serem utilizados por humanos normais, além de o teto ser excessivamente baixo, obrigando-o a se curvar em alguns pontos da nave. Inexistiam ângulos retos, apenas formas bem arredondadas e suaves. O tão esperado sistema de propulsão era composto por algo que se assemelhava a um reator nuclear, produzindo ANTIMATÉRIA e reagindo com a matéria através de uma espécie de aniquilação.
De reduzidas dimensões, 30 centímetros de altura por apenas 45 cm de diâmetro, esse fantástico artefato tecnológico e que se situava em uma região central do disco, operava harmoniosamente em função dos padrões estruturais do próprio aparelho! Segundo Lazar, a forma como esse dispositivo acelerava prótons no reator e a maneira como o calor era convertido em um certo tipo de eletricidade faziam-se incrivelmente uniformes, obtendo assim uma eficácia dinâmica que atingia aos 100% da sua capacidade - estando, portanto, muito à frente daquilo que iremos conhecer nos próximos dois ou três séculos, opinião que, aliás, torna-se procedente já que os documentos aos quais teve acesso diziam que essas naves são provenientes de civilizações muitos milênios adiante da nossa!
Esse insólito mini-reator mostrou ser alimentado por um tipo de elemento não existente na Terra. Após proceder extensas pesquisas relativas à Tabela Periódica dos Elementos e à sua associação, ou interação, com o estranho propulsor, Robert Lazar constatou que ele não se ligava de forma alguma àquilo que era conhecido. Portanto, para fins de atribuição de uma identidade, os membros da sua equipe de estudos batizaram-no de ELEMENTO 115.
Ora, tal elemento inteiramente novo demonstrou de fato ser possuidor de notáveis propriedades: tornava-se em alguns momentos estável e deixava de ser radioativo. Podia ser utilizado no interior do reator como propelente e também como gerador de campos energéticos, os quais por sua vez eram aumentados ou amplificados pelos campos gravitacionais gerados pela própria nave!
Foi encontrada uma grande quantidade desse curioso elemento no interior daquele OVNI, sob a forma de reduzidos discos destacáveis, a partir dos quais pequenos pedaços triangulares podiam ser retirados para fins de alimentação do reator. Esses pequenos triângulos eram dotados de tonalidade alaranjada e extremamente pesados, sendo manuseados com muita cautela pelos cientistas envolvidos na Operação Galileu - muito embora não aparentassem emitir radioatividade.
Nos OVNIs guardados naquelas instalações super-secretas, existiam três poderosos amplificadores de natureza gravitacional. Suas funções, ao que descobriu, eram exatamente ampliar as ondas de gravidade em contraposição às da Terra. Ômicron e Delta foram batizadas como as formas de operação daquelas naves, já que o funcionamento desses amplificadores eram sincronizados de acordo com o modus-operandi do deslocamento ou da inércia em pleno ar!
Foi ainda verificado que pelo menos naquele tipo particular de OVNI o qual ele estudava, eram produzidos seus próprios e específicos campos gravitacionais, com o propósito específico de DISTORCEREM DE ALGUMA FORMA O TEMPO E O PRÓPRIO ESPAÇO! A equipe de Lazar conseguiu efetivamente colocar em funcionamento esse aparelho, tendo os pilotos de testes designados para a missão conseguido elevá-lo a cerca de 10 metros do solo - sem a emissão de qualquer ruído, aliás uma das características predominantes dos OVNIs.
Segundo apurou na detalhada documentação a essa nave pertinente, sua origem seria um aglomerado de estrelas de ZETA RETICULI. Como chegara até a Base de Nellis jamais conseguiu saber! Nesses mesmos documentos, havia menções esparsas relativas a um contato mantido entre as autoridades governamentais e militares dos EUA e representações alienígenas. Certos dados associados às datas e resoluções decorrentes desses encontros estavam cifrados por códigos, aos quais por razões de segurança não tivera o devido acesso.
Outras informações complementares davam conta que alguns seres extraterrestres, portadores de um estágio evolutivo imensamente superior ao nosso, estavam visitando o nosso planeta há pelo menos 10 mil anos e que nós seríamos de certa forma os seus próprios descendentes!
Lazar, que diante dessas incríveis revelações passou a demonstrar um interesse além do científico pelo assunto, foi subitamente alijado de certos níveis de segurança que permitiam seu acesso aos pontos mais avançados da questão alienígena. Suas ligações telefônicas passaram a ser descaradamente interceptadas e sob a alegação que estaria enfrentando problemas de relacionamento conjugal, o que, segundo alegações dos seus superiores, viria a representar um eventual fator de desequilíbrio e instabilidade emocional, foi subitamente e sem maiores explicações dispensado do Projeto Galileu, tendo sido o seu contrato de trabalho inapelavelmente rescindido.
Já inteiramente afastado daquelas atividades começou a falar demais e até levou certas pessoas do seu relacionamento para as proximidades daquela área secreta de testes, onde efetivamente foram vistos e até fotografados os vôos experimentais dos OVNIs recuperados!
Percebendo que a essas alturas a sua integridade física e por extensão a sua própria vida passaram a correr riscos, uma vez que aquilo que classificou de SILENCIADORES passaram a caçá-lo, por sugestão do repórter George Knapp, da TV-KLAS de Las Vegas, literalmente "botou a boca no trombone" revelando publicamente estes fatos - pois se viesse a ser assassinado, a opinião pública ficaria ciente quanto à veracidade dessas declarações e por sua vez o governo americano ficaria definitivamente em maus lençóis.
Vigiado ostensivamente 24 horas por dia a partir de 1990, quando ocorrera a sua dispensa do Projeto Galileu, dedicou-se a uma firma de sua propriedade ligada à área de Informática e sistemas avançados de segurança. recebeu então um chamado para efetuar a automatização de um luxuoso bordel, situado nas cercanias de Las Vegas. Obviamente vítima de uma armadilha que visava a desmoralizá-lo perante a opinião pública, foi detido em razão de nada menos que seis acusações por delitos graves que lhes foram imputadas, inclusive exploração de lenocínio e a absurda suspeita de ser proprietário daquele prostíbulo!
Por sua vez, a USAF declarou publicamente desconhecer o tal Robert Lazar, de acordo com os seus comunicados à imprensa, um cientista que jamais trabalhara no seu quadro funcional, muito menos na Base aérea de Nellis.
Esse foi decididamente o golpe final na carreira do outrora brilhante físico nuclear que se atrevera a falar demais. Tendo sido obviamente absolvido das estapafúrdias acusações das quais fora vítima, resolveu sumir do mapa antes que as coisas piorassem. Já que a partir desses fatos, muito bem orquestrados por sinal, tornara-se um alvo extremamente fraco e vulnerável! Na verdade, ninguém iria mesmo se importar se acaso alguém rotulado como cáften além de tudo impostor e mentiroso, assim como pretendiam as autoridades, fosse justiçado em uma esquina qualquer de uma cidade grande.
Existe realmente, caro Leitor, MUITA, bastante sujeira mesmo, borbulhando no movediço pântano da Ufologia!
*Sérgio Russo é escritor brasileiro, nascido e residente na cidade do Rio de Janeiro, pesquisador há mais de 35 anos do gênero REALISMO FANTÁSTICO e autor de 10 livros versando sobre tão apaixonante tema.
http://www.debatesculturais.com.br/elemento-115-o-segredo-da-propulsao-dos-ovnis/

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