Blog do Lobbo

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

NÃO PERGUNTE AOS "MILITARES" NEM AOS "PETISTAS

Blog do Lobbo Cristópolis, Ba compartilhou o status de Edson Luiz Silva.
Publicado por Sabino Santos · 10 de agosto
Gente! O que tenho a dizer contra os militares, foi ter dado asilo ao invés de sumiço neste bando de DESGRAÇAS que assolam nosso PAÍS.
NÃO PERGUNTE AOS "MILITARES" NEM AOS "PETISTAS".
No aniversário de 50 anos do início do regime militar, estamos recebendo uma propaganda maciça pela TV sobre as atrocidades que teriam sido cometidas pela ditadura militar. Existiu guerrilha e excessos,SIM, de ambos lados.
Quer saber como foi a ditadura militar, de verdade? É simples!!!
Não leia livros a favor ou contra. Um professor meu costumava dizer que "o papel aceita tudo, haja vista o papel higiênico".
Não ouça os políticos do PT. Eles eram os inimigos dos militares e dificilmente diriam a verdade; aliás, temos visto o PT mentindo muito, sobre o mensalão, dinheiro na cueca e outras.
Não ouça também os MILITARES. Eles normalmente não mentem, mas poderiam calar para se proteger.
Esqueça os locutores de noticiários. Eles são pagos para dizer o que os outros querem que você escute.
Mas então como vamos saber a verdade???
Eu disse que é simples: Pergunte ao vovô e à vovó! Isso mesmo, pergunte às pessoas com mais de 60 ou 70 anos!
Pergunte a eles como foi a época da ditadura militar.
Pergunte se eles alguma vez sentiram que não tinham liberdade. Pergunte se podiam ir aonde quisessem.
Pergunte se eles tinham segurança, se podiam sair à noite (e de dia), sentar na praça, sem medo de assaltos.
Pergunte se tinham medo de um assalto à mão armada em suas casas.
Pergunte se alguma pessoa correta/honesta/trabalhadora foi presa pelo DOPS. As pessoas de bem nada tinham a temer.
Pergunte se havia bandido famoso (nas ruas, nos presídios ou em palácios governamentais). Se presidiários com tornozeleiras andavam soltos assaltando, matando, estuprando?
Pergunte se algum Presidente (Militar) ou algum familiar enriqueceu rapida e surpreendentemente.
Pergunte se a esquerda, que sempre vasculhou os arquivos daquela época, descobriu atos de corrupção, roubalheira, superfaturamento de obras ou outras bandidagens.
Pergunte se o Governo Militar desviava dinheiro público (saúde, educação, etc) para financiar obras em sangrentas ditaduras de esquerda, como em Cuba e Venezuela e Bolívia
Pergunte como eram as escolas de ensino fundamental e médio. As escolas públicas eram as melhores, mais concorridas e havia equidade de oportunidades.
Você vai descobrir a verdade real. Não o que uma suposta comissão da verdade composta exclusivamente por simpatizantes de esquerda vai tentar colocar na cabeça dos jovens.
PERGUNTE SE HAVIA "Sou DIMENOR, NÃO TOQUE EM MIM", assaltando e assassinando inocentes desarmados.
Para que você possa descobrir a verdade, não vou escrever o que eu quero que VOCÊ descubra sozinho.
Só lhe digo que tenho mais de 65 anos e aquela foi a melhor época de minha vida.
Se você descobrir uma verdade diferente da que passam na TV, não deixe de repassar a todos que puder
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sábado, 23 de agosto de 2014

DILEMA URGENTE DA PRESIDENTE DILMA: DEMITE O GENERAL OU EXTINGUE A COMISSÃO DA VERDADE

DILEMA URGENTE DA PRESIDENTE DILMA: DEMITE O GENERAL OU EXTINGUE A COMISSÃO DA VERDADE
GENERAL PROÍBE COLABORAÇÃO DO EXÉRCITO PARA APURAR CRIMES DA DITADURA
Publicado: 22 de agosto de 2014 às 18:13 - Atualizado às 19:10
Dilma Rousseff Celso Amorim Enzo Peri copy
Dilma precisa decidir o que fazer com a CNV, após o comandante do Exército dificultar o acesso a documentos da repressão

Por Luiz Cláudio Cunha
A presidente Dilma Rousseff acordou estarrecida nesta sexta-feira, 22, como qualquer brasileiro que se respeita.  E diante de um dilema inadiável, indelegável, inquestionável:
Ou Dilma demite o Comandante do Exército ou Dilma extingue a Comissão Nacional da Verdade (CNV).
oficio enzo peri
O ofício cala-boca do Comandante do Exército…
Não há mais clima de convivência possível entre o general Enzo Peri, chefe do Exército, e os seis comissários da CNV, diante da espantosa manchete de hoje do jornal O Globo: “Anos de chumbo: comandante impõe silêncio ao Exército.”
O repórter Chico Otávio recebeu do procurador Sérgio Suiama, da Procuradoria da República do Rio de Janeiro, um inacreditável ofício enviado em 25 de fevereiro passado aos quartéis de todo o País pelo comandante do Exército, general Enzo Peri, proibindo qualquer colaboração para apurar crimes da ditadura que derrubou o presidente João Goulart. O general Peri chega ao requinte de mandar um modelo de ofício, em branco, instruindo cada quartel a rebater pedidos do Procurador-Geral da República para o seu gabinete em Brasília, no quarto andar do Bloco A do QG do Exército (veja cópia abaixo].
O cala-boca nacional do general Peri abrange qualquer pedido ou requisição de documentos feitos pelo “Poder Executivo (federal, estadual e municipal), Poder Legislativo (federal, estadual e municipal), Ministério Público, Defensoria Pública e missivistas que tenham relação ao período de 1964 a 1985”).  Só quem pode responder a tudo isso, esclarece o ofício, é o Gabinete do Comandante do Exército, ou seja, o próprio general Peri, erigido agora com uma autoridade que transborda todas as esferas de poder.
É útil lembrar que os desmandos e abusos cometidos entre 1964 e 1985 constituem o foco principal da investigação da CNV, que apresentará ao País em dezembro próximo o seu relatório final.
A solução do impasse agora revelado cabe exclusivamente à Suprema-Comandante das Forças Armadas (FFAA), a quem o general se subordina nos termos da Constituição, e à Presidente da República, que criou a CNV em 2011 e a instalou no ano seguinte justamente para apurar graves violações dos direitos humanos no País. Dilma acumula as duas funções e a dupla responsabilidade.
Cabe a ela, e a mais ninguém, repor a autoridade de seu comando e o prestígio de seu cargo. Se nada fizer, Dilma perderá ambos — a autoridade e o prestígio. Tudo isso em meio a uma brava campanha eleitoral, que não permite hesitações ou fraquezas. À esquerda ou à direita.
É útil lembrar que o ofício do general Peri foi remetido a todas OM (organizações militares) e com difusão para todos os Comandantes de OM e Estado-Maior, ou seja, todos os 108 generais da tropa – os 14 generais de Exército, os 32 generais de Divisão e os 62 generais de Brigada que integram a maior e mais poderosa força militar terrestre da América Latina, com 220 mil homens e a maior concentração de blindados do continente, com 2.000 tanques, 500 deles pesados.
modelo oficio enzo peri
…e o modelo de resposta-padrão para não dizer nada e desviar tudo para o QG do Exército.
Existe aqui uma clara confrontação da estrela máxima da República, a da presidente Dilma,  com o firmamento das 276 estrelas que comandam a tropa — 14 generais de exército (quatro estrelas), 32 de divisão (três estrelas) e 62 de brigada (duas estrelas). A estrela maior deve brilhar sobre todas as outras, nos termos da Constituição e da hierarquia militar, ou então se apaga irremediavelmente.
O grave tom de insubordinação do general Peri se constata pela data em que enviou o ofício cala-boca a seus subordinados de todo o País: 25 de fevereiro de 2014, exatamente uma semana após a entrega pela CNV de seu relatório ao ministro Celso Amorim pedindo informações às Forças Armadas. Quatro meses depois a CNV recebeu um insolente, imprestável conjunto de 455 páginas de relatórios das FFAA que não investigam, não relatam e não respondem às perguntas objetivas e documentadas da Comissão da Verdade.
O relatório minucioso da Comissão da Verdade relacionava, com nomes e datas, graves violações aos direitos humanos nos sete endereços mais notórios da repressão coordenada pelos militares, situados no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco. São cinco quartéis do Exército — incluindo os DO-CODI do Rio e São Paulo, os endereços mais letais da repressão, onde morreram pelo menos 81 pessoas, segundo levantamento da CNV —, uma base da Marinha e outra da Aeronáutica, com os nomes, sobrenomes, datas, depoimentos e horrores sobre nove casos de mortes sob tortura e de outros 17 presos políticos torturados. O relatório do Exército de Peri tinha 42 páginas e, como constatou o procurador Suiama, cobria uma encenação.
O Exército, descobriu o procurador, fingiu que trabalhou durante quatro meses para atender ao pedido da CNV, mas uma semana após a solicitação já cumpria uma determinação exatamente oposta de seu comandante em chefe, o general Enzo Peri.
O dúplice comportamento do comandante da corporação, de um lado chefiando uma investigação e de outro lado impondo o silêncio aos quartéis, lança um manto de dúvida sobre o objetivo real do Exército. Na prática, o ofício cala-boca de Peri submete a CNV à zombaria pública de militares insubmissos e de generais refratários ao interesse nacional, à hierarquia e à verdade, escancarando um deboche corporativo que tripudia sobre a inteligência dos cidadãos e a própria democracia.
O documento da Procuradoria da República revelado pelo O Globo lança uma suspeita terrível sobre o Exército: a CNV foi vítima inocente de uma fraude, de uma farsa? Como o Exército poderia produzir um relatório consistente e crível diante de uma ordem de silêncio imposta por seu comandante?
O Brasil não pode mais conviver com esta grave contradição.
Ou o Exército leva a sério a missão institucional da Comissão da Verdade, ou não.
instalacao da comissao da verdade
Instalação da Comissão da Verdade, em maio de 2012: é mesmo Dilma a chefe suprema?
A presidente da República, num gesto altivo e corajoso, instituiu a CNV em 2012 com a missão expressa de apurar tudo. Agora, o comandante do Exército ordena o contrário: ninguém subordinado a ele pode ajudar nas apurações.
O general Peri não está zombando apenas da CNV.
Está achincalhando a autoridade da comandante-suprema, a presidente da República.
O Brasil deve agora se perguntar: o que fará a CNV?
O que fará o Ministro Celso Amorim?
O que fará a presidente Dilma Rousseff?
Se ninguém fizer nada, já, agora, de forma clara, decisiva, contundente, todos se desmoralizam perante o País e os brasileiros.
Os comissários da CNV precisam dar ao país uma resposta urgente, clara, digna, altiva.
O ministro Amorim precisa explicar ao país que confusão é esta. A quem ele presta contas: à presidente Dilma, que criou uma CNV para apurar, ou ao seu subordinado, o general Peri, que impôs o silêncio sobre a tropa?
A presidente Dilma precisa esclarecer ao país quem manda no Governo Federal.
É Dilma, chefe suprema do Executivo, ou é o comandante do Exército?
O Exército, que sonegou em seu relatório a constatação de que a guerrilheira Dilma é uma das torturadas no DOI-CODI da rua Tutoia onde o Exército jura não ter havido tortura, precisa explicar agora que confusão essa.
Quem manda, afinal: Dilma ou Peri? A presidente ou o general?
Os atuais comandantes, se não a compostura, perderam o prazo de validade.
Os três comandantes das FFAA — o general Peri, o brigadeiro Saito e o almirante Moura Neto — são gente do bem, fichas limpas em relação à repressão e aos abusos da ditadura. Nada têm a ver com elas, como o esmagador conjunto de seus 330 mil companheiros de farda no Exército, na Aeronáutica e na Marinha. Todos os três chegaram ao generalato, por nomeação do presidente Fernando Henrique Cardoso, apenas em 1995, quando a ditadura já era defunta há uma década.
São boa gente, mas atuam e agem como comandantes fracos e acomodados.
Estão em seus cargos desde 2007, como herança gelatinosa de Lula para a Dilma. Estão, portanto, há sete anos no cargo, mais do que o mandato de um presidente, quase o mandato de dois presidentes…
O DIÁRIO DO PODER contou que, na terça-feira, logo após ler o estarrecedor relato da jornalista Miriam Leitão sobre as torturas sofridas durante três num quartel do Exército em Vila Velha, ES, a partir de dezembro de 1972, o senador Cristovam Buarque mandou por fax um bilhete ao ministro Celso Amorim, fortalecendo o pedido de desculpas das FFAA à jornalista torturada. “Nenhum soldado de hoje pode ser acusado de responsabilidade por fatos do passado, mas serão responsabilizados por esconderem os fatos, o que também macula a História, ferida por escondida. O silêncio é uma conivência e cumplicidade”, ensinou Buarque.
Amorim ligou de volta, na manhã de quarta-feira, 20, dizendo-se também ‘impactado’ pelo depoimento de Míriam Leitão. E completou com uma frase enigmática: “Eu sei das coisas que precisam ser ditas, mas tenho algumas limitações…”.
As únicas duas limitações que Amorim tem para cima são o vice-presidente Michel Temer e a presidente Dilma Rousseff. Se um ou outro estão limitando o Ministro da Defesa são passíveis de crime de prevaricação.
As limitações que Amorim tem para baixo só podem ser os 108 oficiais que compõem sua tropa de generais. Se algum deles está limitando o Ministro da Defesa são passíveis do crime de insubordinação.
Amorim está obrigado a esclarecer quem limita suas ações na pasta da Defesa.
A presidente da República, chefe de Amorim e comandante do general Peri, está obrigada a procurar esta resposta.
Nenhuma eleição, nenhuma conveniência eleitoral justifica agora o silêncio, a omissão, a covardia, a inércia da Dilma.
Não se investiga o passado em cima do silêncio.
Não se constrói um país em cima do medo.
Não se consolida a democracia em cima da mentira.
A presidente Dilma precisa escolher entre o general Peri e a Comissão da Verdade.
Os dois não podem mais conviver no Estado Democrático de Direito.
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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

CENTENAS DE TESTEMUNHAS OUVIRAM UM ESTRONDO NO AR

Reservistas Do Exercito Brasileiro e Quartel General Anti-Comunismo compartilharam a atualização de status de Roberto Mezian.
Foto de Roberto Mezian.
Foto de Roberto Mezian.
Roberto Mezian adicionou 2 novas fotos — com Esther Watanabe.
CENTENAS DE TESTEMUNHAS OUVIRAM UM ESTRONDO NO AR E VIRAM O JATO ENVOLTO EM CHAMAS...VIRAM O JATO QUE VOAVA NORMALMENTE EXPLODIR E CAINDO SEUS PEDAÇOS SOBRE UMA GRANDE ÁREA E PEQUENOS PRÉDIOS BAIXOS. O AVIÃO CAIU EM FORMA DE ESTILHAÇOS. OS CORPOS FORAM DILACERADOS AINDA NO AR E PEDAÇOS MUITO PEQUENOS CAIRAM SOBRE OS PREDIOS. A IDENTIFICAÇÃO DESTES PEDAÇOS DE CORPOS SO SERA POSSIVEL COM EXAME DE DNA. O CRANIO DE EDUARDO CAMPOS FOI IDENTIFICADO PELA COR CLARA DE SEU OLHO.
A queda do jato já está sendo comentada como no mínimo estranha´pois o jato é muito moderno e muito potente, segundo especialistas muito difícil de cair, quem teria interesse na morte de Eduardo Campos? e por qual motivo? quem ganharia com a morte dele?
São respostas para a AERONÁUTICA E A POLÍCIA FEDERAL RESPONDEREM. TEM CHEIRO DE ASSASSINATO NO AR... O AVIÃO EXPLODIU NO AR E OS CORPOS SE DESPEDAÇARAM AINDA NO AR... RESTOS MORTAIS SE ESPALHAM POR TODA A ÁREA CORRESPONDENTE A UM CAMPO DE FUTEBOL. O RECONHECIMENTO DE EDUARDO CAMPOS SÓ FOI POSSIVEL PORQUE SEU OLHO CLARO FOI ENCONTRADO. OS CORPOS DOS 7 MORTOS FORAM TRANSFORMADOS EM PEDAÇOS O QUE VAI DIFICULTAR A IDENTIFICAÇÃO. TUDO INDICA QUE O AVIÃO FOI EXPLODIDO AINDA EM VOO. CENTENAS DE PESSOAS ATESTAM QUE VIRAM O AVIÃO EM VOO ENVOLTO NUMA BOLA DE FOGO DEPOIS DE OUVUREM UMA FORTE EXPLOSÃO. A IDENTIFICAÇÃO DOS CORPOS SÓ SERA POSSIVEL PELO EXAME DE DNA. MARINA SILVA É A MAIOR BENEFICIÁRIA DESTA CATASTROFE POIS SERÁ CABEÇA DE CHAPA PARA CONCORRER AS ELEIÇÕES PARA PRESIDENCIA DA REPÚBLICA E PODERÁ VIR A COMPOR COM DILMA NA DITADURA COMUNISTA... TUDO ORQUESTRADO... TUDO TRAMADO ASSIM COMO NO CASO CELSO DANIEL E AS 7 TESTEMUNHAS QUE FORAM, UMA A UMA, SENDO MORTAS POR ASSASSINATO ...
  • Reservistas Do Exercito Brasileiro compartilhou uma atualização de status de Roberto Mezian.
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  • Quartel General Anti-Comunismo compartilhou uma atualização de status de Roberto Mezian.
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terça-feira, 12 de agosto de 2014

5 Razões Para Comprar Ouro

5 Razões Para Comprar Ouro

Posted In Investir em Ouro | No comments
comprar ouro
Desde que comecei o meu negócio na Karatbars, algumas pessoas têm questionado porque deveriam elas comprar ouro. Porque não comprar ações ou títulos ou moeda ou até mesmo mercadorias tal como algodão ou petrólio por exemplo.
Bom, isso fez com que eu pesquisasse um pouco o assunto e facilmente descobri que o dólar vale menos 80% do que valia à 40 anos atrás. Esta tendência do dólar para perder valor significa que eu compro menos de 5% daquilo que poderia comprar com um dólar há 40 anos atrás. A moeda não é uma boa compra nestas circunstâncias. As ações estão sujeitas a tantas variáveis tais como as tendências de mercado, decisões dos CEOs e administração e assim por diante. As mercadorias agrícolas estão sujeitas a outras variáveis como as condições atmosféricas. Poucas comodidades conseguem reter o seu valor aconteça o que acontecer. Uma delas é o ouro.
Ao contrário de outras mercadorias, o ouro mantém o seu poder de compra. Enquanto que de ano para ano são necessários mais dólares para comprar a mesma quantidade de bens ou serviços, isto não se aplica ao ouro. Uma onça de ouro irá comprar exactamente a mesma quantidade de bens ou serviços que há 40 anos. Comparando com uma descida do valor do dinheiro podemos ver que não é o valor do ouro que muda mas sim a quantidade de dinheiro necessária para comprar esse ouro.
Aqui estão 5 razões para comprar ouro
1. INDEPENDÊNCIA. A segurança que o ouro oferece, é obtida como um resultado da sua própria independência. O ouro é independente dos Estados, moedas, productividade e valor. Alguns factores económicos ou políticos podem influenciar o preço do ouro, mas não o seu valor que permanece independente deles.
2. BEM DE RESERVA. Muitos peritos aconselham os seus investidores privados a manterem 5% a 10% dos seus bens, a longo termo em metais preciosos. A experiência demonstrou que a compra habitual de moedas de ouro e prata ajuda a proteger o pequeno investidor contra as flutuações de preços e das moedas.
3. SEGURANÇA. O ouro sempre foi prezado como sendo preciouso e valioso. Ao longo dos eras tem demonstrado ser um dos stoques mais valiosos. Não se degrada nem se deteriora. Não tem data de validade e mantem-se exactamente na mesma condição tal como saiu da refinaria.
4. ESTABILIDADE. Apesar das possíveis flutuações de preço nos mercados, o valor do ouro tem permanecido espantosamente estável e mostrou repetidamente a tendência para subir.
5. LIQUIDEZ. O ouro é comerciallizado por todo o mundo 24 horas por dia. Com o ouro você detêm uma moeda internacional que pode sempre ser vendida em qualquer lugar do mundo em qualquer altura. Uma moeda pode variar em termos de valor comparada com outas moedas mas o ouro mantém estável o seu valor real independentemente da moeda que use para medir o seu valor.
As barras e as moedas de ouro são provavelmente a forma mais económica e fácil de comprar ouro. Os lingotes maiores podem-se adquirir a um preço melhor devido preço mais reduzido por onça. As moedas de ouro é ouro cunhado por casas da moeda privadas. Uma pessoa pode guardar pequenas barras e moedas em privado ou pode fazê-lo num cofre bancário.
No mundo financeiro tão instável que é o de hoje é bom saber que ainda existem ofertas com alguma estabilidade e que são acessíveis. É um conselho sábio dizer:
Compre Ouro
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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A farsa da CPI, quadro a quadro

Em VEJA desta semana

A farsa da CPI, quadro a quadro

A chegada da caneta com a câmera à sala de reuniões, a combinação para entregar as perguntas dos parlamentares aos investigados, os cuidados para não ser pegos em flagrante e atender à ordem “lá de cima”. Em quase vinte minutos, o vídeo conta a história de uma tenebrosa transação para enganar o Congresso, desmoralizar a CPI e ludibriar a opinião pública

Daniel Pereira, Adriano Ceolin e Hugo Marques
A presidente da Petrobras, Graça Foster, durante audiência conjunta no Senado em Brasília, na manhã desta terça-feira (15), para prestar esclarecimentos sobre denúncias envolvendo a estatal
A presidente da Petrobras, Graça Foster, durante audiência conjunta no Senado em Brasília, na manhã desta terça-feira (15), para prestar esclarecimentos sobre denúncias envolvendo a estatal (Givaldo Barbosa /Agência O Globo/VEJA)
Na edição passada, VEJA revelou uma fraude perpetrada por funcionários graduados da Presidência da República e da Petrobras, em parceria com a liderança do PT no Senado, para desmoralizar a CPI que investiga a empresa e engambelar a opinião pública. Documentada em um vídeo com cerca de vinte minutos de duração (que pode ser visto na íntegra abaixo), a trapaça funcionava da seguinte forma: os investigados recebiam as perguntas dos senadores com antecedência e eram treinados para responder a elas, a fim de evitar que entrassem em contradição ou dessem pistas capazes de impulsionar a apuração de denúncias de corrupção na companhia. Pegos de surpresa e sem poderem negar o conteú­do do vídeo, os governistas trataram de interpretá-lo a seu favor. O relator da CPI da Petrobras no Senado, José Pimentel (PT-CE), negou a existência de armação entre investigadores e investigados. Funcionários do Planalto admitiram a parceria com a Petrobras e os parlamentares, mas sustentaram que ela foi feita em benefício do bom funcionamento dos trabalhos da CPI, e não para fraudá-la. Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, saiu-se com a tese de que a combinação de depoimentos em CPIs “vem desde Pedro Álvares Cabral”. Seria, portanto, um trabalho corriqueiro, normal. Normal não é. É crime. Pode até ser prática antiga, ninguém sabe, mas esta é a primeira vez que a malandragem vem a público em som e imagens.
Integrante da base governista, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) afirmou que, durante a CPI dos Correios, os investigados jamais receberam as perguntas previamente nem foram ajudados pela equipe técnica da comissão nas respostas. Por um simples motivo: para avançar, uma apuração precisa surpreender seus alvos e for­çá-los a revelar aquilo que querem esconder, justamente o contrário da meta perseguida pela fraude governista. “Uma investigação de verdade pressupõe pegar o investigado de surpresa”, disse Serraglio. “Como falar em investigação se já se sabe tudo o que será perguntado e respondido. Imagine um promotor ou um delegado alertando o investigado sobre quais questionamentos serão feitos a ele. Isso é ridículo.” A indignação do deputado é plenamente justificada. Ele conhece o poder depurador que uma CPI bem conduzida pode ter na vida política brasileira. Serraglio, que é advogado, foi relator da CPI dos Correios, que investigou o mensalão e cujo relatório final serviu de prova para a cassação de deputados e a prisão de petistas, como o ex-ministro José Dirceu. Se durante a CPI dos Correios houvesse distribuição de gabarito e acordo clandestino entre investigadores e investigados, o marqueteiro Duda Mendonça dificilmente teria admitido que recebera no exterior, via caixa dois, o pagamento pelos serviços prestados à campanha presidencial de Lula em 2002. Outras confissões também seriam contidas nos bastidores. “A CPI dos Correios fez com que o pessoal se blindasse. Desde então, houve um desvirtuamento das CPIs. Não adianta nada a Constituição garantir à minoria o direito de investigar se a maioria se acha no direito de fechar as portas para a investigação”, declarou Serraglio. Escaldado pelos resultados da CPI dos Correios, o ex-presidente Lula sempre ordenou ao PT que tratorasse as comissões parlamentares seguintes. Foi assim com a CPI do Cachoeira e com a CPI da Petrobras de 2009. Em abril deste ano, Lula mandou o PT “ir para cima” da nova CPI da Petrobras. Missão dada, missão cumprida.
Graça Foster, presidente da Petrobras, e Sergio Gabrielli, seu antecessor no cargo, receberam o gabarito antes de prestar depoimento. Um dos envolvidos contou a VEJA que o chefe do escritório da companhia em Brasília, José Eduardo Barrocas, que dizia falar em nome de Graça, fez saber a Marcos Rogério de Souza, secretário parlamentar do bloco governista no Senado, que não seriam toleradas perguntas sobre os contratos firmados entre a Petrobras e uma empresa do marido dela, Colin Vaughan Foster. Graça foi inquirida durante três horas e, efetivamente, nenhuma pergunta a respeito do marido foi formulada. Isso é disciplina partidária. Isso é intolerável em uma democracia.
O vídeo revela quem eram os autores dos questionamentos, os beneficiários da trama e até a preocupação com a forma de consumar a fraude. Durante a reunião, houve um debate sobre qual seria o melhor meio para encaminhar o gabarito aos investigados e como evitar que a imprensa descobrisse a presença de Nestor Cerveró nas dependências da Petrobras horas antes de seu depoimento. Ex-diretor da área internacional da companhia, Cerveró era o principal motivo de preocupação do governo porque tinha sido acusado por Dilma de elaborar o parecer que embasou a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, operação que resultou em prejuízo bilionário. Demitido e sacrificado em público, Cerveró insinuou constranger a presidente no depoimento aos senadores. “Qual o acesso mais discreto aqui pra ele (Cerveró)? Não tem muita alternativa, não, né?”, indaga Leonan Calderaro Filho, do departamento jurídico da Petrobras. “O antes é que eu acho perigoso”, responde José Eduardo Barrocas, chefe do escritório da empresa em Brasília. Se tivesse sido uma operação normal, não haveria preocupação em encontrar “alternativas” para conseguir um “acesso mais discreto” a Cerveró. Se tivesse sido um jogo limpo, não haveria por que o “antes” ser “perigoso”. Em processos republicanos, o antes, o durante e o depois não oferecem perigo a seus autores. O processo que o vídeo obtido por VEJA revela é uma tenebrosa transação feita longe dos olhos do povo, da polícia e da Justiça com o objetivo de fraudar o funcionamento da Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado e, de resto, desmoralizar essa instância investigativa que já colocou um presidente para fora do Palácio do Planalto (Fernando Collor), saneou o processo orçamentário no Legislativo (CPI dos Anões do Orçamento) e mandou para a penitenciária da Papuda a cúpula do partido no poder (CPI dos Correios). Desmoralizar as CPIs só interessa a corruptos contumazes.
A seguir, assista ao vídeo na íntegra.

Como a caneta espiã chegou à sala

  • 00:00 a 00:30
    Uma funcionária da sede da Petrobras em Brasília pega um calhamaço de documentos e avisa a um colega, a quem chama de Dudu, que está indo entregar o material a Bruno Ferreira, advogado da estatal. Bruno estava em reunião em outra sala. Foi o próprio advogado quem pediu à funcionária que levasse o material até ele. A caneta-gravador está junto com os papéis. E já em funcionamento.
  • 00:31 a 02:26
    A funcionária caminha pelos corredores do prédio da Petrobras em Brasília. A caneta está ligada. A mulher se dirige para a sala onde Bruno Ferreira estava reunido com o chefe do escritório brasiliense da Petrobras, José Eduardo Barrocas, e o coordenador do departamento jurídico, Leonan Calderaro Filho. Bruno Ferreira estava aguardando a funcionária à porta.
  • 02:27 a 02:39
    A funcionária chega à sala onde Bruno está. Ele recebe das mãos dela os papéis — e a caneta-gravador, ligada. “Dá uma conferida se era esse arquivo... Eu tô vendo aqui falando da história do Gabrielli, aí... Só que é no fnal que vêm as perguntas, né?”, diz a moça. “Obrigado, querida”, responde Bruno.

A fraude se desenrola

  • 02:40 a 03:55
    Bruno volta para a reunião. A caneta é manuseada o tempo todo por ele. Por isso, na maior parte do tempo as imagens são trêmulas. O áudio, porém, é captado com clareza. Barrocas está ao telefone tratando da visita de um grupo de parlamentares a uma refinaria que está sendo construída no Maranhão. Enquanto isso, Bruno e Calderaro folheiam os papéis. Eles conversam sobre as perguntas.
  • 05:00 a 07:10
    Barrocas sai do telefone e passa a conversar com Bruno e Calderaro sobre o assunto da ligação. É interrompido pelo telefone celular. E diz para a pessoa do outro lado da linha que não podia falar porque estava atarefado com assuntos relativos à CPI: “Ô Cristina, me dá um tempo aí. Eu tô com a CPI aqui nas minhas costas que tá danado”. Em seguida, retoma a conversa com Bruno e Calderaro.
  • 07:11 a 07:47
    O grupo passa a falar da CPI. Eles estavam comparando as perguntas que seriam feitas a Cerveró com as que haviam sido feitas ao ex-presidente da estatal José Sergio Gabrielli, ouvido na véspera pela comissão. “E aí, o que você está achando aí?”, pergunta Barrocas. “Na verdade, estão repetindo bastante as perguntas em relação ao Gabrielli”, afirma Bruno. “Bastante, bastante pergunta repetida, assim como para a Graça vão repetir também”, diz Barrocas.
  • 07:48 a 08:30
    Barrocas revela a origem das perguntas preparadas para o depoimento de Cerveró e expõe a fraude: “Eu perguntei da onde, quem é o autor dessas perguntas. Oitenta por cento é o Marcos Rogério (assessor da liderança do governo no Senado). Ele é o responsável por isso aí. Ele disse hoje que o Carlos Hetzel (assessor da liderança do PT) fez alguma coisa, o Paulo Argenta (assessor da Presidência da República) fez outras”, relata Barrocas.

A ajuda a Cerveró

  • 08:31 a 10:47
    Barrocas quer saber quais advogados o departamento jurídico da Petrobras mobilizaria para acompanhar o depoimento de Cerveró à CPI, no dia seguinte. O grupo continua falando das estratégias para o depoimento.
  • 10:48 a 12:50
    A exemplo das perguntas, outros detalhes do depoimento haviam sido previamente acertados. “Me pediram para falar para o Cerveró não fazer apresentação. O Marcos Rogério falou: ‘Vocês têm como falar para o Cerveró para ele não fazer a apresentação? Para entrar direto no assunto...’”, diz Barrocas.
  • 12:51 a 13:37
    Aqui a prova da combinação. O advogado Bruno Ferreira consulta o chefe Barrocas sobre as orientações que deveriam ser dadas a Cerveró. Uma reunião com o ex-diretor estava marcada para aquele dia, também na sede da Petrobras em Brasília. “Barrocas, qual a estratégia em termos de orientação ao Cerveró?”, perguntou. “A gente vai prestar o apoio possível”, diz Calderaro.
  • 13:38 a 14:10
    O nome do senador petista Delcídio Amaral (MS) aparece na trama. Amigo de Cerveró, Delcídio fora escolhido como um dos canais de comunicação com o ex-diretor. “Como nós soubemos que a gente não podia fazer contato com ele (Cerveró), o pessoal do Senado pediu pro Delcídio fazer. Aí ao Delcídio eu falei: é o seguinte, compacta aí. Chamaram ele, deram curso pra ele, media training...” Calderaro reforça: “Ontem a tarde toda. E o Jurídico da Petrobras do lado”. “O pessoal não queria fcar de conversa com ele. Nós pedimos ao Delcídio pra conversar com ele”, afrma Barrocas.

O medo de serem descobertos

  • 14:11 a 14:46
    O grupo passa a discutir a forma mais segura de enviar à sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, as perguntas a Cerveró. “Vou passar pro Salles (Jorge Salles Neto, assessor direto de Graça Foster), pra ele...”, diz Barrocas. (...) As do Gabrielli eu digitalizei e passei pra Graça. Por quê? Porque eu não sabia que aquilo era o ‘gabarito’, vamos chamar assim. Eu achei que o Dutra (o petista José Eduardo Dutra, também ex-presidente e atual diretor da Petrobras) tinha trazido aquilo pra ele (e dito), como em escola: ‘Estuda aí’. Depois que eu vi que era o gabarito”, relata Barrocas.
  • 14:58 a 17:48
    Os funcionários da Petrobras estão preocupados com o sigilo. “Qual o acesso mais discreto aqui pra ele (Cerveró)? Não tem muita alternativa, não, né?”, indaga Calderaro. É o próprio Barrocas quem defne a gravidade da situação: “O antes é que eu acho perigoso”. “A questão do preparo, né?”, engata Calderaro. “Não tem como, só tem uma entrada aqui”, lembra Calderaro.

A ordem de cima

  • 17:49 a 19:25
    Na última parte da reunião, o grupo narra que houve uma ação para afastar o advogado de Cerveró. “O pessoal deu uns toques nele que o advogado dele estava atrapalhando”, diz Barrocas. O advogado de Cerveró havia ameaçado envolver mais gente no escândalo de Pasadena. Era, portanto, uma voz dissonante do enredo que estava sendo montado. O vídeo termina com os advogados falando de como operacionalizar a orientação “lá de cima”.
Para ler 
Postado por blogdolobbo às 18:15 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Investidores minoritários preparam denúncia à Corte Penal Internacional sobre escândalos na Petrobras

Investidores minoritários preparam denúncia à Corte Penal Internacional sobre escândalos na Petrobras


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Prevendo o alto risco de pizza na CPMI da Petrobras no Congresso, investidores brasileiros e estrangeiros da petrolífera resolveram apelar a uma outra “CPI” – realmente independente para receber denúncias e julgar com isenção técnica uma longa lista de escândalos com repercussão transnacional. Cansados de prejuízos, os acionistas minoritários vão recorrer à Corte Internacional Penal (CPI) – também conhecida como Tribunal Penal Internacional (TPI) -, sediada em Haia, na Holanda, partindo de provas obtidas pela Operação Lava Jato: lavagem de dinheiro obtido com contratos ilícitos que geraram prejuízos à empresa e a seus acionistas. Ação semelhante pode ser demandada na Corte de Nova York. Tais ações apavoram a petralhada.

Os investidores vão usar a lógica de um precedente aberto pelo julgamento de uma outra corte, sediada em Estrasburgo, no Leste da França. O Tribunal Europeu de Direitos Humanos julgou, com rigor, o caso Yukos – uma petrolífera russa expropriada pelo governo em 2004, no qual o governo da Rússia acabou obrigado a indenizar, em bilhões de euros, antigos acionistas minoritários lesados. Embora cuide de casos de violação dos direitos individuais (direito à vida, segurança pessoal e liberdade), o TEDH tem recebido denúncias contra empresas, relacionadas a crimes fiscais e financeiros. O mesmo pode ocorrer com a CPI de Haia, se for provocada.

A Petrobras é alvo de escândalos de extrema gravidade. O caso Pasadena, alvo da CPMI sob suspeita de manipulação pelo governo federal, parece peixe pequeno. Merecem investigação séria e isenta vários focos de prejuízos no sistema Petrobras: BR Distribuidora, PFICO (braço financeiro internacional da companhia), Fundo BB Millenium 6 (e outros menos votados), a refinaria Abreu e Lima (também a mais votada entre outras que merecem investigação por superfaturamento), o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (que corre o risco de ser tudo, menos petroquímico).

Os alvos prioritários na denúncia internacional dos investidores serão as caixas pretas das Sociedades de Propósito Específico, firmadas pela Petrobras com transnacionais brasileiras e estrangeiras, com destaque para o caso Gemini e o aluguel de plataformas). Nesta dança também entram os contratos de terceirização de mão de obra (que podem ser fontes milionárias de mensalões), sem falar nos claros conflitos de interesse entre governo, membros dos conselhos de administração e empresas que fazem negócios com a Petrobras. Na CPI de Haia também pode ser questionada a capitalização da Petrobras - um show de contabilidade criativa com detalhes que, se forem investigados a fundo, podem render bilhões em problemas.

Se tudo isso for investigado com rigor, a República Sindicalista do Brasil cai de podre. Lula e Dilma só se livram dos problemas na Petrobras porque o Brasil é o Pais da impunidade. A regra é claríssima. Como a Petrobras é uma empresa controlada pela União, o Presidente da República, sua diretoria e conselheiros administrativos e fiscais são os responsáveis diretos por seu sucesso ou fracasso de gestão. Por isso, o Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva e a Presidenta Dilma Rousseff, junto com o conselho diretor da estatal de economia mista, têm de responder, individualmente, na Justiça, por prejuízos gerados por tomadas de decisão com característica de má gestão ou comprovada corrupção.

Basta uma denúncia contra todos eles em um Judiciário independente e livre de suas influências, como a Corte de Nova York ou a Corte de Haia, para a casa desabar.



Tem uma lógica: Se a Argentina recorreu à Haia contra os fundos abutres, os brasileiros também precisam ir contra bandidos e gestores de questionável competência que levam o Brasil e uma empresa do tamanho da Petrobras ao fundo do poço...

Calote até na ONU?


Erremos feio, mas consertemos...

Erramos ao Publicar ontem que o Boston Consulting Group está prestando consultoria à Petrobras (e nosso redator, pela burrice já ganhou uma passagem para um passeio, com tudo grátis, na Faixa de Gaza, e, se voltar de lá, um ingresso grátis para o próximo jogo do Flamengo).

Essa gigante de consultoria, apesar do nome, nada tem a ver com o Bank Boston.

Na verdade, informações de bastidores na empresa, revelam que é o próprio Bank Boston – do qual Henrique Meirelles foi dirigente global –, atualmente uma subsidiária do Bank os America, que desenha um futuro estratégico para a empresa, junto com outros grandes bancos credores da companhia.

Tal plano futuro não agrada a ala sindical da empresa, em polvorosa com o estranho processo de terceirização de mais de 300 mil funcionários...

Peritagem


Meu bem, meu mal...


Naufrágio do PTitanic


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O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 8 de Agosto de 2014.
Postado por Jorge Serrão às 09:46:00 
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