Como o FBI fabricou o ato terrorista em Boston
Os EUA estiveram praticamente paralisados por dois jovens, ou melhor, seus colaboradores zelosos no FBI. Depois de terem capturado um adolescente de 19 anos a multidão louca de alegria cumprimentou- os como se a tivessem libertado de um jugo. O espetáculo foi realizado segundo o cenário já aprovado muitas vezes. Tudo nesta pista chechena parece improvável, especialmente examinando -a da Rússia
"Nós nunca enfrentamos um problema com separatistas chechenos, aqui nos EUA" — confessou o ex-prefeito de Nova York Rudolph Giuliani. "É estranho que eles nos ataquem", disse. Não é só que o estranha, Sr. Giuliani, estranha-nos também. Dos 200 (!) chechenos residindo legalmente nos Estados Unidos, de acordo com o jornal USA Today (para comparar, na Áustria -30.000), dois revelaram-se os bombistas autodidatas talentosos, fazendo ficarem ajoelhados os EUA .
Primeiro, examinemos os desajeitamentos. A principal evidência criminal que levou aos irmãos Tsarnaev é as mochilas pretas usadas para guardar os dispositivos explosivos improvisados. No entanto, com uma análise cuidadosa das imagens relevantes, fica claro que o irmão mais velho a tinha de cor acinzentada, e o mais jovem — branca. Ao mesmo tempo, uma organização de pesquisa canadense independente The Centre for Research on Globalization (CRG) viu no local do crime um grupo de guardas da empresa de segurança privada Blackwater com mochilas pretas muito semelhantes. Também foram observados na linha de chegada os "soldados da fortuna" da outra empresa privada Craft International. O vídeo mostra que após a explosão os seguranças ajudaram a desmontar os escombros das arquibancadas e depois da picape da Blackwater aproxima-se um elemento com a abreviatura FBI nas costas da uniforme dele. Quem contratou esses guardas, e quais foram as tarefas, está perguntando CRG. Nem o FBI, nem a prefeitura de Boston por enquanto não respondeu.
Suponhamos que empresas tenham sido contratadas para o evento, mas a uniforme deles pode ser comprada livremente na Internet. E se foi uma luta competitiva entre duas empresas privadas pelo mercado, onde estão vinculando mundialmente, segundo a revista The Economist, US $ 100 bilhões? A imprensa americana informou que nos primeiros 9 meses da presidência de Barack Obama o número de combatentes privados de empreiteiros do Pentágono cresceu 2, 4 vezes no Afeganistão e em outros países onde os EUA mantêm suas tropas, e é estimado de 22 a 30 por cento. É um negócio enorme e competitivo. Porque é que a investigação desta pista aparente não é refletida na mídia norte-americana? Talvez por ter a imagem capturando um agente do FBI?
A seguir, que motivo podiam ter tido os irmãos? Existem duas opções, eles são os terroristas isolados ou atrás deles fica, pelo menos, o líder tos terroristas chechenos Docu Umarov (FBI fez um pedido de referência a FSB , Serviço Federal de Segurança russo). O irmão mais velho, Tamerlan, foi o melhor boxeador em Boston, casado com mulher americana Katherine Russel de 24 anos, que se converteu ao islamismo. Este fato é apresentado como a principal peça de evidência de extremismo islâmico de Tamerlan. Mas para os americanos que estão cozinhados em uma enorme racial, religiosa e outra caldeira, tal mudança nada significa, é apenas um sinal de respeito ao marido. Vídeo, mostrando Tamerlan morto, mostra-o deitado, estendendo as mãos como se tivesse rendido. Nas mãos não há nenhuma arma.
O irmão mais novo — Johar, foi o melhor estudante de medicina de uma universidade de prestígio. O seu perfil psicológico (escrito em rede russa VKontakte " há uma coisa na vida: carreira e dinheiro"), comportamento (um dia antes do ataque terrorista estava presente em uma festa), e o fato de não esconder seu rosto diante as câmeras contradizem os "fatos" de ele 24 horas ficar disparando e correndo ao redor de Boston enfrentando as forças especiais de enorme experiência profissional. Colocar sete bombas sem cúmplices também se apresenta impossível ou não eram sete, e também é uma mentira?
Examinemos a segunda opção, os irmãos são membros de uma grande organização terrorista. Mas Tamerlan estava controlado pelo FBI. Foi dito por sua mãe. "Ele estava sob o controle do FBI por três, cinco anos. Eles sabiam o que o meu filho estava fazendo, eles sabiam quais ações ele traçou, e que sites visitava. Eles o controlavam a cada passo, e agora dizem que este é um ataque terrorista … ", disse. Como é que o FBI podia faltar a formação deste ataque terrorista? Não teria podido, se não tivesse participado dele. Também gera dúvidas a escolha de pó preto para as bombas, pois, resulta em um forte barulho e muita fumaça, sem efeitos especiais mortais, não é uma bomba terrorista.
"Eles estudavam, tinham as perspectivas para o futuro: boas perspectivas, negócio, dinheiro. Isso foi inventado por alguém, alguém fê-lo e envolveu -os, pois foi. Alguma situação política está detrás deste caso … um ataque terrorista bem planejado por forças especiarias. Isso foi feito por serviços especiais, eu não sei das quais, disse à BBC Anzor Tsarnaev, o pai dos suspeitos.
A suposição é correta. Em abril de 2012, o jornal New York Times, na secção "Opinião" publicou um artigo de David K. Shipler intitulado de "Tramas terroristas, feitas pelo FBI" (Terror Plots, Hatched by the FBI) que descreve uma tática comum para a organização dos falsos atos de terrorismo. Em primeiro lugar, a vítima infeliz pega-se numa mesquita ou rede social por agente especial (informante).
Ele é da mesma nacionalidade que o "frango" e até do mesmo território, e encoraja o "cliente" como estão mal tratados os muçulmanos nos Estados Unidos, mostra-lhe vídeos, onde soldados americanos os torturam nas masmorras da Abu Ghraib e no Afeganistão. A seguir envolve em fóruns a discutir estes assuntos de forma negativa, e assim por diante. Processado e provocado, de costume, um estudante, uma vez entra num carro cheio de explosivos, e vai com o "cúmplice" — um agente do FBI, ao local do ataque. E no momento de ativar a bomba, fica pego em flagrante. No julgamento o informante e outras "testemunhas" podem gastar muito tempo para manobrarem, mudarem de evidências, lavando o cérebro dos juízes com o envolvimento de todos juntos em uma conspiração terrorista.
Alguns dos juízes, no entanto, ficam entendendo. Assim, o juiz Colleen McMahon, examinando o caso da tentativa de explosão em duas sinagogas, disse: "Só o governo podia fazê-lo (o acusado) terrorista, cuja palhaçada é realmente de Shakespeare no seu âmbito" e chamou o espetáculo, interpretado em frente dele, de "operação terrorista fantástica". No entanto, um tal James Cromitie foi condenado a 25 anos de prisão, escreve Shipler.
Porque é que desta vez a operação preparada desleixadamente (gafe com mochilas e lendas) culminou com a explosão? Lembremo-nos da experiência, previamente testada na Europa. "Operação Gladio" foi um projeto plurianual da NATO realizado nos tempos da Guerra Fria para influenciar os acontecimentos políticos na Europa. Organizações fascistas recrutadas explodiam bombas ao ar livre, em estações de trem, supermercados e assim por diante, mas os culpados foram encontrados entre grupos de esquerda e "ameaça vermelha". Como resultado, o governo, que tinha parado os nazistas, aumentava drasticamente a sua taxa de popularidade. Não é disso de que precisa hoje a administração de Obama?
E a última pergunta, por que os chechenos, e não Al-Qaeda? Contra a Al-Qaeda não é o momento de revelar. A razão fica na Síria, onde há pouco o grupo influente An-Nusra tomou o juramento de fidelidade a líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri. E quem recentemente dotou à oposição síria 60 milhões de dólares? Quem está fabricando na Jordânia comandantes para os terroristas? Os EUA. Pode haver outro motivo, tal como deixar uma parte do contingente militar no Azerbaijão, com a retirada das tropas da NATO do Afeganistão, sob o pretexto de aumento da ameaça caucasiana.
Primeiro, examinemos os desajeitamentos. A principal evidência criminal que levou aos irmãos Tsarnaev é as mochilas pretas usadas para guardar os dispositivos explosivos improvisados. No entanto, com uma análise cuidadosa das imagens relevantes, fica claro que o irmão mais velho a tinha de cor acinzentada, e o mais jovem — branca. Ao mesmo tempo, uma organização de pesquisa canadense independente The Centre for Research on Globalization (CRG) viu no local do crime um grupo de guardas da empresa de segurança privada Blackwater com mochilas pretas muito semelhantes. Também foram observados na linha de chegada os "soldados da fortuna" da outra empresa privada Craft International. O vídeo mostra que após a explosão os seguranças ajudaram a desmontar os escombros das arquibancadas e depois da picape da Blackwater aproxima-se um elemento com a abreviatura FBI nas costas da uniforme dele. Quem contratou esses guardas, e quais foram as tarefas, está perguntando CRG. Nem o FBI, nem a prefeitura de Boston por enquanto não respondeu.
Suponhamos que empresas tenham sido contratadas para o evento, mas a uniforme deles pode ser comprada livremente na Internet. E se foi uma luta competitiva entre duas empresas privadas pelo mercado, onde estão vinculando mundialmente, segundo a revista The Economist, US $ 100 bilhões? A imprensa americana informou que nos primeiros 9 meses da presidência de Barack Obama o número de combatentes privados de empreiteiros do Pentágono cresceu 2, 4 vezes no Afeganistão e em outros países onde os EUA mantêm suas tropas, e é estimado de 22 a 30 por cento. É um negócio enorme e competitivo. Porque é que a investigação desta pista aparente não é refletida na mídia norte-americana? Talvez por ter a imagem capturando um agente do FBI?
A seguir, que motivo podiam ter tido os irmãos? Existem duas opções, eles são os terroristas isolados ou atrás deles fica, pelo menos, o líder tos terroristas chechenos Docu Umarov (FBI fez um pedido de referência a FSB , Serviço Federal de Segurança russo). O irmão mais velho, Tamerlan, foi o melhor boxeador em Boston, casado com mulher americana Katherine Russel de 24 anos, que se converteu ao islamismo. Este fato é apresentado como a principal peça de evidência de extremismo islâmico de Tamerlan. Mas para os americanos que estão cozinhados em uma enorme racial, religiosa e outra caldeira, tal mudança nada significa, é apenas um sinal de respeito ao marido. Vídeo, mostrando Tamerlan morto, mostra-o deitado, estendendo as mãos como se tivesse rendido. Nas mãos não há nenhuma arma.
O irmão mais novo — Johar, foi o melhor estudante de medicina de uma universidade de prestígio. O seu perfil psicológico (escrito em rede russa VKontakte " há uma coisa na vida: carreira e dinheiro"), comportamento (um dia antes do ataque terrorista estava presente em uma festa), e o fato de não esconder seu rosto diante as câmeras contradizem os "fatos" de ele 24 horas ficar disparando e correndo ao redor de Boston enfrentando as forças especiais de enorme experiência profissional. Colocar sete bombas sem cúmplices também se apresenta impossível ou não eram sete, e também é uma mentira?
Examinemos a segunda opção, os irmãos são membros de uma grande organização terrorista. Mas Tamerlan estava controlado pelo FBI. Foi dito por sua mãe. "Ele estava sob o controle do FBI por três, cinco anos. Eles sabiam o que o meu filho estava fazendo, eles sabiam quais ações ele traçou, e que sites visitava. Eles o controlavam a cada passo, e agora dizem que este é um ataque terrorista … ", disse. Como é que o FBI podia faltar a formação deste ataque terrorista? Não teria podido, se não tivesse participado dele. Também gera dúvidas a escolha de pó preto para as bombas, pois, resulta em um forte barulho e muita fumaça, sem efeitos especiais mortais, não é uma bomba terrorista.
"Eles estudavam, tinham as perspectivas para o futuro: boas perspectivas, negócio, dinheiro. Isso foi inventado por alguém, alguém fê-lo e envolveu -os, pois foi. Alguma situação política está detrás deste caso … um ataque terrorista bem planejado por forças especiarias. Isso foi feito por serviços especiais, eu não sei das quais, disse à BBC Anzor Tsarnaev, o pai dos suspeitos.
A suposição é correta. Em abril de 2012, o jornal New York Times, na secção "Opinião" publicou um artigo de David K. Shipler intitulado de "Tramas terroristas, feitas pelo FBI" (Terror Plots, Hatched by the FBI) que descreve uma tática comum para a organização dos falsos atos de terrorismo. Em primeiro lugar, a vítima infeliz pega-se numa mesquita ou rede social por agente especial (informante).
Ele é da mesma nacionalidade que o "frango" e até do mesmo território, e encoraja o "cliente" como estão mal tratados os muçulmanos nos Estados Unidos, mostra-lhe vídeos, onde soldados americanos os torturam nas masmorras da Abu Ghraib e no Afeganistão. A seguir envolve em fóruns a discutir estes assuntos de forma negativa, e assim por diante. Processado e provocado, de costume, um estudante, uma vez entra num carro cheio de explosivos, e vai com o "cúmplice" — um agente do FBI, ao local do ataque. E no momento de ativar a bomba, fica pego em flagrante. No julgamento o informante e outras "testemunhas" podem gastar muito tempo para manobrarem, mudarem de evidências, lavando o cérebro dos juízes com o envolvimento de todos juntos em uma conspiração terrorista.
Alguns dos juízes, no entanto, ficam entendendo. Assim, o juiz Colleen McMahon, examinando o caso da tentativa de explosão em duas sinagogas, disse: "Só o governo podia fazê-lo (o acusado) terrorista, cuja palhaçada é realmente de Shakespeare no seu âmbito" e chamou o espetáculo, interpretado em frente dele, de "operação terrorista fantástica". No entanto, um tal James Cromitie foi condenado a 25 anos de prisão, escreve Shipler.
Porque é que desta vez a operação preparada desleixadamente (gafe com mochilas e lendas) culminou com a explosão? Lembremo-nos da experiência, previamente testada na Europa. "Operação Gladio" foi um projeto plurianual da NATO realizado nos tempos da Guerra Fria para influenciar os acontecimentos políticos na Europa. Organizações fascistas recrutadas explodiam bombas ao ar livre, em estações de trem, supermercados e assim por diante, mas os culpados foram encontrados entre grupos de esquerda e "ameaça vermelha". Como resultado, o governo, que tinha parado os nazistas, aumentava drasticamente a sua taxa de popularidade. Não é disso de que precisa hoje a administração de Obama?
E a última pergunta, por que os chechenos, e não Al-Qaeda? Contra a Al-Qaeda não é o momento de revelar. A razão fica na Síria, onde há pouco o grupo influente An-Nusra tomou o juramento de fidelidade a líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri. E quem recentemente dotou à oposição síria 60 milhões de dólares? Quem está fabricando na Jordânia comandantes para os terroristas? Os EUA. Pode haver outro motivo, tal como deixar uma parte do contingente militar no Azerbaijão, com a retirada das tropas da NATO do Afeganistão, sob o pretexto de aumento da ameaça caucasiana.
Lyuba Lulko
Pravda.Ru
Nenhum comentário:
Postar um comentário