General contesta relatos de violência na ditadura narrados por vítimasMilitar responsável pelo comando do Exército na cidade em que Dilma Rousseff revelou ter sido agredida nega a existência dos episódios narrados
Publicação: 19/06/2012 08:04 Atualização:
Belo Horizonte — Responsável pela redação do manifesto Alerta à Nação — eles que venham, por aqui não passarão, assinado por quase 300 militares da reserva com críticas à Comissão da Verdade e ao ministro da Defesa, Celso Amorim, o general quatro estrelas (patente máxima) Marco Antônio Felício da Silva, 74 anos, nega que tenha havido qualquer tipo de tortura nas dependências da 4ª Região do Exército em Juiz de Fora (MG). Contrariando os relatos de diversos presos políticos, entre eles o da presidente Dilma Rousseff, ele assegura que todos que passaram pela divisão do Exército na cidade foram muito bem tratados.
“Esse povo mente muito. Eu servi em Juiz de Fora até meados de 1971 como oficial de informação (espécie de chefe do serviço de inteligência do Exército). Lá, inclusive, havia muitos presos políticos e ninguém foi torturado. Pelo contrário. Todos os presos que passaram por lá foram muito bem tratados”, afirma o general, na época primeiro-tenente, que até hoje mora na cidade da Zona da Mata.
“Esse povo mente muito. Eu servi em Juiz de Fora até meados de 1971 como oficial de informação (espécie de chefe do serviço de inteligência do Exército). Lá, inclusive, havia muitos presos políticos e ninguém foi torturado. Pelo contrário. Todos os presos que passaram por lá foram muito bem tratados”, afirma o general, na época primeiro-tenente, que até hoje mora na cidade da Zona da Mata.
Nobre Lobbo,
ResponderExcluirO pijamado merece toda a nossa credibilidade. Como, quando e porque, poderíamos, mesmo em sonho, compará-lo à comunista Dilma Vana Roussef? Ora, ora... não seria ela a comedora de criancinhas? E ainda, temos que lembrar que ela é guerrilheira... usa metralhadora... portanto, tomemos cuidado...
Sem comentários.
José Sabino
O Pueril