Governo do Irã critica queima do Alcorão por pastor norte-americano
Publicação: 30/04/2012 08:35 Atualização: 30/04/2012 08:51
Teerã - O Irã criticou nesta segunda-feira (30/4) a queima de exemplares do Alcorão por um pastor americano e exigiu que os Estados Unidos adotem medidas para evitar a repetição do ato de provocação. No sábado (28/4), o pastor Terry Jones, conhecido por este tipo de provocação, queimou vários exemplares do livro sagrado muçulmano e uma imagem que representava o profeta Maomé para protestar contra a detenção do pastor iraniano Yusef Nadarjani, acusado de apostasia.
O ato do pastor, exibido ao vivo na internet, é resultado da "islamofobia" do Ocidente, completa a nota da chancelaria iraniana, que exige uma reação rápida, séria e franca do governo americano para que o ato não se repita. O pastor iraniano Yusef Nadarjani foi detido em outubro de 2009 e condenado à pena de morte em setembro de 2010 por ter se convertido ao cristianismo aos 19 anos.
Em julho de 2011, a Suprema Corte iraniana anulou a sentença.Nakarjani foi julgado novamente em setembro de 2011 por um tribunal de Rasht, província de Gilan, norte do Irã, onde nasceu, mas a sentença não foi divulgada. Vários países ocidentais temem a execução de Nakarjani.
O ato do pastor, exibido ao vivo na internet, é resultado da "islamofobia" do Ocidente, completa a nota da chancelaria iraniana, que exige uma reação rápida, séria e franca do governo americano para que o ato não se repita. O pastor iraniano Yusef Nadarjani foi detido em outubro de 2009 e condenado à pena de morte em setembro de 2010 por ter se convertido ao cristianismo aos 19 anos.
Em julho de 2011, a Suprema Corte iraniana anulou a sentença.Nakarjani foi julgado novamente em setembro de 2011 por um tribunal de Rasht, província de Gilan, norte do Irã, onde nasceu, mas a sentença não foi divulgada. Vários países ocidentais temem a execução de Nakarjani.
Nenhum comentário:
Postar um comentário