Blog do Lobbo - Os EUA preocupados com a perda do poderio mundial, apela de todas as maneiras, chega até ser ridículo.Depois de ter arrasado boa parte dos países asiáticos, e mais recente o oriente médio, com sua sanha pelo poder, agora está cortando pregos, com a possibilidade de ter que aguentar o convívio de vários países terem armas nucleares, e o pior, com coragem para usá-las
Obama visita fronteira da liberdade e faz um alerta à Coreia do Norte
Obama visita fronteira da liberdade e faz um alerta à Coreia do Norte
Publicação: 25/03/2012 10:15 Atualização: 25/03/2012 10:20
Seul - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, visitou neste domingo a "fronteira da liberdade" entre Coreia do Sul e Coreia do Norte, um dia antes de uma reunião de cúpula sobre a questão nuclear, que deve debater o anúncio norte-coreano de lançar um foguete ao espaço.
Depois da visita, Obama advertiu que a Coreia do Norte não conseguirá nada com ameaças e que, se o país concretizar o projeto de lançar um foguete, apenas aumentará seu isolamento.
"A Coreia do Norte não conseguirá nada com ameaças ou provocações", declarou Obama durante uma entrevista coletiva conjunta com o presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak.
"O presidente Obama e eu concordamos em responder com firmeza a todas as provocações do Norte e para seguir reforçando a defesa dos Estados Unidos e da Coreia do Sul", declarou o presidente sul-coreano.
Durante a manhã, Obama visitou a zona desmilitarizada (DMZ), uma faixa de 248 km que divide em duas a Península Coreana desde o fim da Guerra da Coreia (1950-1953).
Materializada por uma zona tampão de 4 km de largura entre os dois países, que não assinaram um tratado de paz, a última fronteira da Guerra Fria é uma das mais protegidas do mundo.
"Vocês estão na fronteira da liberdade", disse a uma parte dos 28.500 soldados americanos mobilizados no Camp Bonifas.
"O contraste entre Coreia do Sul e Coreia do Norte não pode ser mais estridente, mais evidente que aqui", destacou o presidente, que afirmou estar "orgulhoso" de suas tropas.
Do lado norte, uma grande bandeira do regime stalinista estava a meio pau para marcar o 100º dia após a morte de Kim Jong-il, que comandou o país com mão firme durante 17 anos e faleceu em dezembro. Ele foi sucedido pelo filho mais novo, Kim Jong-un.
Atrás de um vidro blindado, Obama observou os primeiros quilômetros do território norte-coreano antes de retornar a Seul para o encontro com o presidente sul-coreano.
Na entrevista coletiva, o presidente americano também destacou que a política da China para tentar moderar as provocações do aliado norte-coreano não funcionam, pois não conseguiu obter nenhuma mudança fundamental no comportamento de Pyongyang.
"Minha sugestão a China é que a forma como comunicam suas preocupações a Coreia do Norte deveria provavelmente refletir o fato de que sua política nas últimas décadas não conduziu a nenhuma mudança fundamental no comportamento da Coreia do Norte", declarou Obama.
De acordo com uma fonte militar sul-coreana, a Coreia do Norte transferiu a parte principal de um foguete de longo alcance para uma base de lançamento no noroeste do país.
A Coreia do Norte anunciou que pretende lançar um satélite de observação, considerado pelos Estados Unidos e seus aliados uma nova etapa na preparação de um míssil com ogiva nuclear, em abril para coincidir com o centenário do nascimento do fundador da ditadura comunista, Kim Il-sung.
O projeto norte-coreano deve ser abordado na reunião de 53 países sobre segurança nuclear de segunda-feira e terça-feira em Seul.
Depois da visita, Obama advertiu que a Coreia do Norte não conseguirá nada com ameaças e que, se o país concretizar o projeto de lançar um foguete, apenas aumentará seu isolamento.
"A Coreia do Norte não conseguirá nada com ameaças ou provocações", declarou Obama durante uma entrevista coletiva conjunta com o presidente sul-coreano, Lee Myung-Bak.
"O presidente Obama e eu concordamos em responder com firmeza a todas as provocações do Norte e para seguir reforçando a defesa dos Estados Unidos e da Coreia do Sul", declarou o presidente sul-coreano.
Durante a manhã, Obama visitou a zona desmilitarizada (DMZ), uma faixa de 248 km que divide em duas a Península Coreana desde o fim da Guerra da Coreia (1950-1953).
Materializada por uma zona tampão de 4 km de largura entre os dois países, que não assinaram um tratado de paz, a última fronteira da Guerra Fria é uma das mais protegidas do mundo.
"Vocês estão na fronteira da liberdade", disse a uma parte dos 28.500 soldados americanos mobilizados no Camp Bonifas.
"O contraste entre Coreia do Sul e Coreia do Norte não pode ser mais estridente, mais evidente que aqui", destacou o presidente, que afirmou estar "orgulhoso" de suas tropas.
Do lado norte, uma grande bandeira do regime stalinista estava a meio pau para marcar o 100º dia após a morte de Kim Jong-il, que comandou o país com mão firme durante 17 anos e faleceu em dezembro. Ele foi sucedido pelo filho mais novo, Kim Jong-un.
Atrás de um vidro blindado, Obama observou os primeiros quilômetros do território norte-coreano antes de retornar a Seul para o encontro com o presidente sul-coreano.
Na entrevista coletiva, o presidente americano também destacou que a política da China para tentar moderar as provocações do aliado norte-coreano não funcionam, pois não conseguiu obter nenhuma mudança fundamental no comportamento de Pyongyang.
"Minha sugestão a China é que a forma como comunicam suas preocupações a Coreia do Norte deveria provavelmente refletir o fato de que sua política nas últimas décadas não conduziu a nenhuma mudança fundamental no comportamento da Coreia do Norte", declarou Obama.
De acordo com uma fonte militar sul-coreana, a Coreia do Norte transferiu a parte principal de um foguete de longo alcance para uma base de lançamento no noroeste do país.
A Coreia do Norte anunciou que pretende lançar um satélite de observação, considerado pelos Estados Unidos e seus aliados uma nova etapa na preparação de um míssil com ogiva nuclear, em abril para coincidir com o centenário do nascimento do fundador da ditadura comunista, Kim Il-sung.
O projeto norte-coreano deve ser abordado na reunião de 53 países sobre segurança nuclear de segunda-feira e terça-feira em Seul.
O cerco tá se fechando né TIO.
ResponderExcluirNão se pode ser sempre os donos do PODER. Pois todo filho de Deus têm os mesmos deveres e direitos que qualquer pessoa localizada em qualquer parte do MUNDO.